DEMOCRATAS-SUECOS ABANDONAM SESSÃO DE DISCURSO EPISCOPAL EM SINAL DE PROTESTO
Na Suécia
, parte dos deputados do partido dos Democratas Suecos, que recentemente entrou no parlamento nacional para grande cagaçal histérico e raivoso da elite e dos seus lacaios de rua (activistas antifas e quejanda merda), retiraram-se em sinal de protesto da sessão inaugural do parlamento que, de acordo com a tradição, se faz numa igreja, com um serviço religioso. Isto porque a bispo da Igreja Sueca (protestante, como se sabe) Eva Brunne deu literalmente um sermão de moral anti-racista e anti-xenófoba de uma maneira tal que os Democratas Suecos perceberam que a mensagem se lhes dirigia, implicitamente. O líder do partido, Jimmie Åkesson, levantou-se e saiu, no que foi seguido por alguns dos seus colegas partidários.
, parte dos deputados do partido dos Democratas Suecos, que recentemente entrou no parlamento nacional para grande cagaçal histérico e raivoso da elite e dos seus lacaios de rua (activistas antifas e quejanda merda), retiraram-se em sinal de protesto da sessão inaugural do parlamento que, de acordo com a tradição, se faz numa igreja, com um serviço religioso. Isto porque a bispo da Igreja Sueca (protestante, como se sabe) Eva Brunne deu literalmente um sermão de moral anti-racista e anti-xenófoba de uma maneira tal que os Democratas Suecos perceberam que a mensagem se lhes dirigia, implicitamente. O líder do partido, Jimmie Åkesson, levantou-se e saiu, no que foi seguido por alguns dos seus colegas partidários.
O que chateia a chusma antirra é que Åkesson saiu mas no dia seguinte volta... durante quatro anos, pelo menos.
Explicando o motivo do seu procedimento, o líder dos Democratas Suecos disse que o discurso da bispo «foi um claro ataque contra nós», porquanto Brunne referiu uma manifestação realizada no dia anterior contra a entrada dos Democratas Suecos no parlamento, e que contou com a presença do líder dos comunistas suecos Lars Ohly - ou seja, os antirras protestam contra a Democracia. Durante a manifestação, diz Åkesson que «a populaça gritou que eu devia ser expulso e até morto».
No seu sermão, disse a bispo que «o racismo que diz que tu não tens tanto valor como eu, que tu não tens os mesmos direitos que eu, não mereces uma vida de liberdade devido a termos nascido em partes diferentes do mundo - não é digno de uma democracia como a nossa fazer tais distinções entre as pessoas.»
Esclarece Åkesson que só saiu no momento em que a manifestação foi referida, e que não estava à espera de ouvir o que ouviu: «Fiquei muito surpreendido com o discurso do bispo e tenho estado activamente envolvido na política da Igreja desde há muito tempo.»
Tão mergulhado estaria que nem se deu conta daquilo que já se observa neste blogue desde há vários anos, em numerosíssimos casos, numa autêntica catadupa: por toda a parte em que a Igreja se manifesta sobre a imigração e o racismo, a oposição dos porta-vozes da Cristandade - católica ou protestante, tanto faz - ao Nacionalismo racial é clara, inequívoca, incontornável e ferrenha. Porque, pela sua própria natureza doutrinal, o Cristianismo, universalismo que prega a fraternidade anti-fronteiras, é incompatível com o primado da Estirpe.
A bispo Brunne comentou que «se é assim que procedem quando ouvem algo de que não gostam, como vão poder colaborar?» Ou seja, reagiu fazendo-se de novas, como se não tivesse mandado nenhuma indirecta ao partido «racista»...
Enfim - o que é certo é que o Povo Sueco vai cada vez menos à Igreja e vota cada vez mais nos Nacionalistas. Isto é o Organismo-Estirpe a resistir à doença do multiculturalismo obrigatório, também conhecível como sida ideológico-civilizacional...
8 Comments:
também
conhecível como sida
ideológico-
civilizacional...
e alem disso evolutiva/genomica..
cancro podre dos 2.0s imundos trairas trojanoids
separatismo destas merdas ja
adm´s no falso ocidente e no sub-leste
Todo aquele, que no seio de um determinado povo, é de origem estrangeira, culturalmente e biologicamente. Desde a antiguidade, facto já assinalado por Aristóteles, Tucídides e Xenofonte, toda a nação que admite no seu seio a entrada desenfreada de alógenos está condenada à decadência, sendo que esses últimos substituem progressivamente os autóctones e tendem a persegui-los e a destrui-los culturalmente e/ou fisicamente.
Ao fim de certo tempo, um povo submerso por alógenos torna-se minoritário, estangeiro na sua própria pátria. É a lógica do processo de colonização populacional: ao fim de um certo tempo o alógeno torna-se no autóctone.
e principalmente se este for evolutivamente inferior..
no caso de roma, os germanicos apenas estavam a recuperar a pureza racial perdida mais evoluida e cromagnoide a serio dos romanos que vos fizeram decair via residuos podres do sul ja em proto-decadencia/asia proxima-se idem..
ja actualmente é o inverso..
são os alogenos que destroem o genoma nativo ao inves de regenera-lo..
Que nojo mete-se esta tal igreja sueca, acham mesmo que quando os muslos tomarem conta de tudo vão querê-los por aí?Ainda mais por aceitarem o casamento de homossexuais e outras explícitas aberrações ao ver do mundo islâmico?Se não gostaram do que o povo sueco está decidindo fazer através dos votos, então por que não caem fora para uma melhor, digamos Afeganistão ou Sudão?Tenho certeza que eles serão muito bem-vindos por lá, eles não adoram ajudar o pobre coitadinho enfraquecido terceiro-mundista?Não é preciso esperar que eles saiam do Terceiro Mundo para a Suécia para eles fazerem algo, podem muito bem ir atrás deles, e fariam um grande favor!
Durante a manifestação, diz Åkesson que «a populaça gritou que eu devia ser expulso e até morto».
Ah, o humanismo e espírito democrático da antifaria, sempre sem comparação!...
«o racismo que diz que tu não tens tanto valor como eu, que tu não tens os mesmos direitos que eu, não mereces uma vida de liberdade devido a termos nascido em partes diferentes do mundo - não é digno de uma democracia como a nossa fazer tais distinções entre as pessoas.»
O que é mais estúpido neste discurso é que nada disto está implícito no discurso nacionalista. Os nacionalistas não dizem “os outros povos têm menos valor do que eu”, aquilo que dizem é simplesmente “a cada povo seu quintal”. Esta constante distorção da mensagem nacionalista, evocando supostas violações da liberdade que não existem e esquecendo as verdadeiras violações da liberdade dos indígenas cometidas no próprio território dos indígenas, tira-me do sério.
«A bispo Brunne comentou que «se é assim que procedem quando ouvem algo de que não gostam, como vão poder colaborar?» Ou seja, reagiu fazendo-se de novas, como se não tivesse mandado nenhuma indirecta ao partido «racista»...»
Foda-se, a isto chama-se a real lata… era como eu chamar a um gajo qualquer filho da puta e depois, quando ele me voltasse as costas (ou me fosse às trombas), dizer: “ai, este indivíduo não sabe colaborar”. Os níveis de demagogia dos multiculturalistas são mesmo extraordinários…
Que nojo mete-se esta tal igreja sueca, acham mesmo que quando os muslos tomarem conta de tudo vão querê-los por aí?Ainda mais por aceitarem o casamento de homossexuais e outras explícitas aberrações ao ver do mundo islâmico?Se não gostaram do que o povo sueco está decidindo fazer através dos votos, então por que não caem fora para uma melhor, digamos Afeganistão ou Sudão?Tenho certeza que eles serão muito bem-vindos por lá, eles não adoram ajudar o pobre coitadinho enfraquecido terceiro-mundista?Não é preciso esperar que eles saiam do Terceiro Mundo para a Suécia para eles fazerem algo, podem muito bem ir atrás deles, e fariam um grande favor!
pois, defender o lixo morando ha milhares de km´s de distancia deles em bairros de classe media alta pra cima brancos e estaveis subsidiados pelas elites do sistema é bem facil..dificil é ir empiricizar a sua incoerencia indo morar com seus amados de vez..
deviam ir passar uma temporada no se da africa só com passagem de ida..
de preferencia naquela zona da fronteira entre zulus e xhosas..
ja que amam tanto eles, vão pra la mesmo..
A igreja sueca por incrivel que pareça é propriedade do estado.
A igreja sueca por incrivel que pareça é propriedade do estado.
o clero sempre foi parte do estado
só depois que..
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