MERKEL DECLARA QUE NA ALEMANHA NÃO HÁ LEI ISLÂMICA - PROFESSOR DE DIREITO TESTEMUNHA O CONTRÁRIO

Na Alemanha, a chanceler Angela Merkel declarou que a lei islâmica (charia) não tem lugar neste país, mas um destacado professor de Direito, Hilmar Krüger, veio de imediato a público contradizê-la
, informando que de facto uma variedade de regulamentos da charia tem na verdade sido praticado em solo alemão desde há já algum tempo.

E, sendo ele um típico, absolutamente típico representante da elite, acrescentou: «e isso é uma coisa boa».

Krüger, professor de Direito privado estrangeiro na Universidade de Colónia, afirma que tem havido decisões no âmbito do Direito familiar e de heranças que se conduzem de acordo com a charia, e dá vários exemplos disso: esposas de casamentos polígamos, legais nos países islâmicos mas ilegais na Alemanha, têm podido, em solo alemão, fazer valer os seus direitos junto dos seus maridos, direitos esses que dizem respeito a questões de heranças e ao sustento que o seu marido está obrigado a dar-lhes, à luz da lei islâmica.

Os juízes alemães referem-se frequentemente à charia para decidir casos de heranças e pensões de alimentos; e, recentemente, o Tribunal Administrativo de Apelação de Koblenz concedeu à segunda esposa de um iraquiano a viver na Alemanha o direito de ficar no país.

O estudioso do Islão e advogado Mathias Rohe declarou por seu turno que o uso de leis de vários países é uma expressão da globalização: «usamos a lei islâmica do mesmo modo que usamos a lei francesa». O sistema legal alemão pode de facto aplicar, em certos casos, algumas leis estrangeiras, desde que não contradigam a Constituição Alemã.

Portanto, a poligamia muçulmana parece ser já tacitamente aceite por parte da elite jurídica do país...

E assim, com um à vontade que parece tirado de um filme mal feito de tão ilógico e inverosímil, a Europa vai-se islamizando, mesmo à frente das caras dos Europeus distraídos.