SOBRE A SOBREVIVÊNCIA À MORTE
«Morte e Sobrevivência», de Max Scheler, obra da segunda década do século XX e editada em Portugal pela Edições 70 (colecção Textos Filosóficos - desconheço se há outra publicação por cá), aborda com vitalidade a questão da possibilidade de existência da alma após a morte.
Por razões de método filosófico, abstém-se de tecer comentários sobre a imortalidade da alma propriamente dita - basta-lhe demonstrar pela lógica que a pessoa pode existir para além do óbito do seu corpo físico: a seu ver, e passo a citar (pág. 70),
«se pertence à essência do espírito pessoal - permita-se-nos a imagem - ultrapassar pelos seus actos os limites do corpo e dos seus estados, posso então perguntar: que é que pertence à essência da pessoa quando, no acto de morrer, o corpo deixa de existir; que é que acontece à pessoa como unidade concreta (ela própria ainda actual) de todos os actos, à ideia deste factor unitário e concreto, que não deve ser assimilado a nenhuma pretensa substância? Respondo: pertence, em tal caso, à essência da pessoa, exactamente o mesmo que lhe acontece quando o indivíduo está vivo; nada de novo, portanto. Tal como, enquanto vivia, os seus actos "excediam" o estado do seu corpo, também agora excedem o seu desaparecimento. E só este lançar-se, este lançar-se para diante e exceder, este acto dinâmico que pertence à sua essência, só eles podem e devem ser, na morte, a vivência completa e o ser total da pessoa.»
Deve o livro ser abordado cum granu salis, isto de um ponto de vista pagão, do qual não posso nem devo demarcar-me - Scheler, cristão confesso, comete o erro, na melhor das hipóteses sem desonestidade, de considerar que o Paganismo grego caiu por si mesmo, quando na verdade foi simplesmente assassinado pelo fanatismo cristão. Mas enfim, trata-se aqui de um detalhe que não interefere com o valor essencial de «Morte e Sobrevivência», cuja mensagem nem sequer é especificamente cristã.
Merece por isso algum destaque o que começa por dizer logo nas primeiras linhas do texto: que a ideia de que é a Ciência que destrói as crenças religiosas não passa de um preconceito racionalista. Na verdade, a Ciência só se abate contra ideias religiosas que a sociedade já abandonou ou que está a deixar cair: (...) «a ciência pode perfeitamente ser o coveiro da religião, na medida em que torna objecto seu aquilo que já se extinguiu do ponto de vista religioso; nunca, todavia, é ela a causa da morte de qualquer forma de religião.»
A respeito das modernas objecções científicas sobre a existência de vida espiritual para além da morte, diz o autor: «Seria certamente um grande erro pensar que o desaparecimento da crença na imortalidade resultaria de causas tais como o a descoberta, por Kant, do carácter errado e inconclusivo das provas da imortalidade dadas pela metafísica racional do século XVIII; ou como o facto de a anatomia e fisiologia do cérebro, em ligação com a psicologia, terem descoberto uma dependência tão estreita dos acontecimentos psíquicos com o sistema nervoso, que se torna necessário concluir que esses acontecimentos acabam quando o cérebro é destruído; (...) Na realidade, todos os factos que repousam em observações respeitantes à independência entre a vida da alma e os fenómenos do sistema nervoso central, podem-se perfeitamente conciliar com as mais diversas teorias metafísicas sobre a relação do corpo e da alma.(...)».
E, mais à frente, «(...) acerca da dependência dos processos psíquicos relativamente aos processos cerebrais e nervosos. Mas na medida em que se procede deste modo, esquece-se a ordem e o sentido das questões. Nenhum destes factos pode decidir acerca da natureza essencial da dependência dos actos psíquicos relativamente aos processos fisiológicos, exactamente porque os factos psíquicos observáveis são totalmente diferentes dos actos espirituais. (...) a pessoa, relativamente à totalidade dos seus processos corporais e à totalidade dos seus processos psíquicos que os acompanham (...), se comportar da mesma forma que um pianista a tocar se comporta relativamente ao piano, nem a conexão interna dos seus actos é idêntica à composição tocada. Também neste último caso, tudo o que pode vir até nós no contexto de factos psíquicos e de processos cerebrais e nervosos, deve ter uma ordenação evidente de um tipo qualquer, tão certo como duas representações de uma composição, que possuem dois conteúdos artísticos diferentes, ou uma representação de uma composição que difere de outra somente num ponto ou numa nota, pressupõem também diferentes processos mecânicos no piano. Porém, é aqui perfeitamente claro que não há execução da obra de arte sem artista e sem composição, ambos independentes, quanto à sua existência, relativamente ao piano. (...)
Scheler brilha particularmente quando combate a ideia de que a crença na vida para além da morte constitui uma cómoda invenção da cultura para escapar ao medo do fim total: «O Aquiles de Homero acreditava numa sobrevivência no Hades, apesar de preferir ser um cão vivo a um herói morto.» Depreende-se daqui que se a crença na vida além-túmulo não passasse de uma fantasia para negar o pânico perante a morte, então os antigos Gregos, por exemplo, não teriam sobre tal existência post-mortem uma ideia tão lúgubre e triste.
Marca também pontos quando, objectivamente, demonstra, logicamente, que o chamado «onus probandi», isto é, o ónus da prova, na questão da sobrevivência após a morte, reside no argumentário que quiser provar a inexistência de tal estádio de além-vida: «Se, em primeiro lugar, a pessoa for apenas uma colecção dos seus actos singulares, por exemplo, um encadeamento deles no tempo, então, com a supressão dos seus actos, ela mesma deverá desaparecer. Se, pelo contrário, a pessoa não for uma colecção desse género, mas algo a cuja essência pertence, de facto, ser e existir apenas em actos, mas que não se pode nunca esgotar, quanto à sua essência, nos seus actos singulares e na soma deles - de modo que lhe pertence, essencialmente, uma série infinita de actos -, a supressão de um acto determinado ou de uma multiplicidade desses actos, só pode ser, então, uma supressão do nosso conhecimento da pessoa, mas não significa necessariamente o seu próprio desaparecimento. (...) Se não puder constatar mais nenhum acto ulterior da pessoa, então, a existência da pessoa - com a série infinita dos actos que lhe pertencem - pode, de facto, ter terminado; pois, da essência de uma coisa em momento algum se pode concluir algo relativo à sua existência. Não obstante, o onus probandi recai sobre aquele que afirma a sua não-existência.»
Por outro lado, faz falta aquilo a que se poderá chamar uma dignificação da morte como corolário de uma vida em particular, individual, citando por isso Goethe quando este diz que é preciso «saber morrer a sua própria morte».
Scheler fala constantemente do impulso da vida para a ultrapassagem como um indício de que algo no homem, ultrapassando continuamente a sua expressão e condição corporal, fará o mesmo quando o corpo morrer; a dada altura recorda Goethe a citar Lourenço de Medicis:: «já estão mortos para esta vida todos aqueles que não esperam outra.»
Uma leitura disciplinada permitirá reconhecer neste pequeno volume (menos de cem páginas de texto) um relativamente pouco divulgado achado do espírito.
32 Comments:
Quando finalmente os brasileiros entraram no vestiário, foram pressionados a voltar à partida por dirigentes, policiais e militares chineses. Entretanto, como alguns jogadores do Joinville haviam sido agredidos, como Shilton e João Victor, o elenco brasileiro se recusou a reiniciar o jogo, por falta de segurança, conseguindo seguir para o hotel, onde permanecia cercado por militares chineses durante a tarde no Brasil, madrugada na China.
O MULA IDOLATRA O REGIME CHINES..DEVIA IR VIVER LA..
http://oglobo.globo.com/fotos/2010/10/12/12_MHG_BASQUETE2.jpg
norte-chines ataca encardido do bostil..hahaha
Violência de torcedores sérvios suspende jogo contra a Itália pelas eliminatórias da Eurocopa
esses servios tem potencial, só não tem foco ainda..
fará o mesmo quando o corpo morrer; a dada altura recorda Goethe a citar Lourenço de Medicis:: «já estão mortos para esta vida todos aqueles que não esperam outra.»
anti-ateísmo detectado..lol
engraçado por que um dia desses eu estava justamente a pensar sobre isso e cheguei a conclusões malucas como o de sempre..lol
mas claro, o texto é bastante valido em muitos aspectos..
Acho estranho a ausência de um post sobre o salvamento dos mineiros chilenos, operação essa que tem sido marcada por uma autêntica manifestação do mais puro nacionalismo por parte do povo chileno...
querem sobreviver a morte?
Felizmente hoje a Ciencia ja permite sobreviver a morte, portanto o caminho esta aberto para menos pessoas precisarem da religiao para confortar-lhes com a mentira de uma vida eterna depois da morte.
A verdade e que somos um simples ser vivo, nao somos nada mais que isso, nao e por termos um cerebro maior que temos vida eterna e vamos para paraisos e infernos criados pelo homem no seu imaginario para confortar a dor da perda e morte.
Actualmente quem quiser sobreviver a morte ja o pode fazer. Bendita ciencia e tecnologia.
So tem de ter dinheiro e pagar a uma instituiçao de Criogenia para criogenar o seu corpo ou apenas a sua cabeça (mais tarde a medicina ira reconstituir o corpo, por ex clonagem de orgaos, algo que ja se esta a investigar).
A medicina e a tecnologia a certa altura irao-nos dar vida e juventude eterna (dai que mesmo os velhos que se criogenem, mais tarde terao uma vida cheia de qualidade e juventude).
Quem quiser chegar ate esse periodo em que a ciencia nos podera oferecer isso, so tem de se criogenar.
Instituiçoes de Criogenaçao
Americanas:
Alcor
http://alcorportugal.com/ (grupo de membros portugueses da Alcor Americana que fornecem apoio e ajuda a quem esta interessado)
http://www.cryonics.org/
Russa
http://kriorus.ru/en
Mais, esta e uma das hipoteses das raças europeias sobreviverem no futuro.
Com a imigraçao e mistura que temos, os europeus irao mudar-se consideravelmente, tal como Egipcios Antigos e outros povos que lentamente se exinguiram.
Criogenem e verao que quando acordarem os europeus serao muito diferentes e os verdaderos europeus serao os que foram criogenados pois nao sofreram mistura ao longo das proximas geraçoes.
Amanhã farão 625 anos sobre a Batalha de Valverde, a última batalha da Crise dinástica de 1383-85.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Valverde
Acho estranho a ausência de um post sobre o salvamento dos mineiros chilenos, operação essa que tem sido marcada por uma autêntica manifestação do mais puro nacionalismo por parte do povo chileno...
é, mas muitos dos mineiros são sub-meds..
e la tem grande população palestina..
é um país puta de judeus do ne dos eua..puta do eixo ny-tel aviv
e o blog se foca no nacionalismo europeu e não no nacionalismo mameluco..
fora que o chile se baseia em jus soli e não numa nação etnica a serio..
«a mentira de uma vida eterna depois da morte.»
Mas quem é que disse que é mentira?
Mais uma vez, o materialismo/ateísmo primário, dogmático e sem bases.
A verdade e que somos um simples ser vivo, nao somos nada mais que isso, nao e por termos um cerebro maior que temos vida eterna e vamos para paraisos e infernos criados pelo homem no seu imaginario para confortar a dor da perda e morte.
e quem disse isso?o cerebro maior atesta a maior evolução de um grupo e um individuo de um grupo é uma celula de um organismo maior, um orgão, que precisa morrer pra dar lugar a outra celula; seu corpo virará recurso natural pra esta nova celula..
Instituiçoes de Criogenaçao
Americanas:
Alcor
http://alcorportugal.com/ (grupo de membros portugueses da Alcor Americana que fornecem apoio e ajuda a quem esta interessado)
http://www.cryonics.org/
Russa
http://kriorus.ru/en
isso é falsa ciencia..não há provas de que se pode recuperar as celulas depois do congelamento..elas se quebrariam durante tal processo e o dna se danificaria..
armazenar dna já é outra historia, mas mesmo com o tempo..
não podemos nos confiar em mera ficção cientifica pra nos salvar..temos é de lutar com adm´s, separatismo, argumentos, separação dos 2.0s, bases no sistema solar, naves tripuladas pra fora da terra e afins..essa tecnica biotecnologica ainda está primitiva..mesmo a questão do dna a midia ja abriu o jogo que eram só promessas pra conseguir financiamento..se fez muito menos do que o ja divulgado..
"isso é falsa ciencia..não há provas de que se pode recuperar as celulas depois do congelamento..elas se quebrariam durante tal processo e o dna se danificaria.."
"bases no sistema solar, naves tripuladas pra fora da terra e afins"
E bases no sistema solar e naves tripuladas para fora da terra para se viver continuadamente, tambem e falsa ciencia, tal nao e possivel actualmente e nem ha provas de que no futuro tal sera possivel.
Usei o mesmo argumento que usaste para a criogenaçao.
Obviamente ainda nao e possivel descriogenar e continuar com vida.
Mas isso nao impede de que seja cientificamente possivel num futuro proximo.
Ate ja se sabe como se ha de fazer as coisas. Com recurso a nanorobots, clonagem, etc.
A medicina e a ciencia tem evoluido ao longo dos tempos.
Antes quando o coraçao parava, a pessoa morria, hoje ja temos maquinas que reanimam o coraçao novamente para grande parte dos casos e evita a morte a muita gente.
O conceito de morte tem evoluido. Antes quando o coraçao parava, morria-se, hoje com maquinas de reanimaçao, muitos pacientes sao salvos.
Num futuro em que a tecnologia e a medicina estejam mais avançados, sera perfeitamente possivel descriogenar, dar vida e juventude eterna.
Agora se querem morrer, ou nao querem arriscar na evoluçao da ciencia, ja e problema vosso.
Ja que nao acreditam nisso, entao mesmo que fossem criogenados, voces pensariam que continuariam com vida eterna, nenhum mal tinha para vos.
Agora uma coisa e certa, quando acordassem da criogenaçao apos 100, 200 anos, voces iriam ver que nada viveram, nem estiveram em paraisos, enquanto o vosso corpo esteve criogenado. E depois de terem novamente vida, nao iriam querer morrer, tal como hoje ou amanha voces nao querem morrer.
Claro que ninguém quer morrer, o que não significa que não haja vida para além da morte.
«Agora uma coisa e certa, quando acordassem da criogenaçao apos 100, 200 anos, voces iriam ver que nada viveram, nem estiveram em paraisos, enquanto o vosso corpo esteve criogenado. »
Bem, em primeiro lugar, se estava em suspensão criogénica, não estava morto, logo, não teria necessariamente de ver paraísos post-mortem...
Mas, de qualquer modo, se a medida da averiguação é «já viram/não viram», então os milhares de testemunhos de pessoas que estiveram clinicamente mortas e viram excelências do lado de lá, deita por terra esse argumento.
"Bem, em primeiro lugar, se estava em suspensão criogénica, não estava morto, logo, não teria necessariamente de ver paraísos post-mortem...
"
Não, estavas mesmo morto. Não tinhas vida, apenas o teu corpo está preservado, mas tu estas morto.
"Mas, de qualquer modo, se a medida da averiguação é «já viram/não viram», então os milhares de testemunhos de pessoas que estiveram clinicamente mortas e viram excelências do lado de lá, deita por terra esse argumento.
"
Mas ja varios cientistas explicaram esse fenomeno.
Ate dizem que foi feito um grande teste com varias pessoas numa sala, hipnotizaram-nas e disseram que estavam a morrer. Depois quando as acordaram quase todas imaginaram um paraiso.
É uma espécie de programação que o cérebro tem, que quando está as portas da morte, começa a imaginar.
Penso que os cientistas até falaram que o tal paraiso mudava consoante a religiao, crenças de cada pessoa. Ou seja, o muçulmano que pensou que estava a porta da morte, imaginava um paraiso parecido com o seu, com varias virgens e tal, o cristao imaginava o seu, um amerindio ja imaginaria outra coisa.
Enfim, é tudo invençao do ser humano, ilusao do cerebro.
Eu ca prefiro criogenar-me para voltar a ter uma verdadeira vida, real.
Pois, tu lá preferes o que quiseres ou julgares, na tua ilusão cientificista, que te vai ajudar, mas essa experiência que referiste também não provou que não existe vida para além da morte - apenas provou que é possível criar situações em que a mente passa para além da morte.
Ora isso já vários povos antigos estavam fartinhos de saber, tanto que boa parte senão a totalidade da experiência dos xamãs siberianos, por exemplo, consiste precisamente em, através de práticas diversas, atingirem um estado de espírito em que passam o limiar da vida e contactam com os Deuses ou com espíritos dos antepassados.
Quanto ao facto de as visões sobre o outro mundo difererirem, também não prova nada para além disto: a visão é condicionada pela cultura de cada um. No estádio de passagem para a outra vida, é pois perfeitamente natural que cada qual contacte com o outro lado por meio dos «instrumentos» que possui, a saber, a sua própria base cultural.
De resto, há numerosíssimos casos em que as pessoas vêem coisas que não estavam nada à espera de ver e de que nunca tinham ouvido falar, pelo menos conscientemente... isto para além do que relatam ver no estado «astral», acima do próprio corpo, que não poderiam ter visto se de algum modo não tivessem estado fora do corpo, e que mais tarde vêem os seus relatos a serem confirmados por quem estava vivo nesse momento...
Eu não quero ter vida eterna, é muito difícil viver neste corpo misturado. =)
E bases no sistema solar e naves tripuladas para fora da terra para se viver continuadamente, tambem e falsa ciencia, tal nao e possivel actualmente e nem ha provas de que no futuro tal sera possivel.
Usei o mesmo argumento que usaste para a criogenaçao.
errado, o meu argumento está bem mais proximo da realidade que o vosso..
ja temos recursos tecnicos pra tal
o que falta é grana..
quanto ao descongelamento celular em macro-escala sem danificar nem matar celulas neuroniais e afins..
Obviamente ainda nao e possivel descriogenar e continuar com vida.
Mas isso nao impede de que seja cientificamente possivel num futuro proximo.
Ate ja se sabe como se ha de fazer as coisas. Com recurso a nanorobots, clonagem, etc.
A medicina e a ciencia tem evoluido ao longo dos tempos.
Antes quando o coraçao parava, a pessoa morria, hoje ja temos maquinas que reanimam o coraçao novamente para grande parte dos casos e evita a morte a muita gente.
O conceito de morte tem evoluido. Antes quando o coraçao parava, morria-se, hoje com maquinas de reanimaçao, muitos pacientes sao salvos.
Num futuro em que a tecnologia e a medicina estejam mais avançados, sera perfeitamente possivel descriogenar, dar vida e juventude eterna.
Agora se querem morrer, ou nao querem arriscar na evoluçao da ciencia, ja e problema vosso.
Ja que nao acreditam nisso, entao mesmo que fossem criogenados, voces pensariam que continuariam com vida eterna, nenhum mal tinha para vos.
Agora uma coisa e certa, quando acordassem da criogenaçao apos 100, 200 anos, voces iriam ver que nada viveram, nem estiveram em paraisos, enquanto o vosso corpo esteve criogenado. E depois de terem novamente vida, nao iriam querer morrer, tal como hoje ou amanha voces nao querem morrer.
só mais promessas como aquelas da decodificação do dna..
falsas promessas como o de costume..
pseudo-ciencia
ate a fisica teorica ja virou motivo de piada..
estão acabando com as ciencias naturais..
primeiro o dogma out of africa oriundo no cerne das pseudo-ciencias sociais que adveio de irracionalismo de cerne teologico versão semi-ateizada..
agora invenções de buracos de verme se nem temos como provar sequer empiricamente indo aos pulsares o mecanismo real e detalhado de funcionamento de tais estruturas e maquinas naturais intra-uranicas..
Bem, em primeiro lugar, se estava em suspensão criogénica, não estava morto, logo, não teria necessariamente de ver paraísos post-mortem...
em tese a "alma" não teria se desprendido do corpo..
ponto pro celso (sou ateu, mas ele mandou bem nesse argumento..)!
Não, estavas mesmo morto. Não tinhas vida, apenas o teu corpo está preservado, mas tu estas morto.
agora vou dar uma de celsote
e como sabes que a tal alma ainda não saiu do tal corpo?
por que vc acha que conseguiria enganar aos tais "deuses"..?lol
eu sei que estás a tentar provar cientificamente a inexistencia de alma e deuses, mas precisas de melhores argumentos que estes..
eu por exemplo sou a favor do aborto, mas não concordo com o argumento de que o feto é um prolongamento do corpo da mulher..
ele tem um autossomico proprio..
se fosse um pedaço dela teria dna igual 100%, tal como as celulas que formam o corpo da mesma..
não sou como certos "ateus" militantes parciais que ficam do lado de um mal argumento só por que ele esta do "meu" lado..
tenho minha posição, mas precisa-se de melhores argumentos..
em tese pra alma sair do
corpo o mesmo tinha de
morrer completamente no
sentido de o seu corpo se
desfazer..
veja, será que nesse meio-
termo o criogenizado iria
pro purgatorio?
mas este não seria ja o
pos-65?lol!
Ou seja, o muçulmano que pensou que estava a porta da morte, imaginava um paraiso parecido com o seu, com varias virgens e tal, o cristao imaginava o seu, um amerindio ja imaginaria outra coisa.
bom argumento..
Enfim, é tudo invençao do ser humano, ilusao do cerebro.
relativa ao cerebro medio principalmente/sub-cortex..
Eu ca prefiro criogenar-me para voltar a ter uma verdadeira vida, real.
continuas a se auto-enganar de modo irracional..queres passar racionalidade enquanto insistes nessa tua fantasia criogenica..hehe
foi o mesmo que ficou falando aqui de transumanismo..como se os tais robots fossem dar algum sentido a existencia de urano..hahaha
mais sentido tem os gens, a natureza, a evolução, etc..
De resto, há numerosíssimos casos em que as pessoas vêem coisas que não estavam nada à espera de ver e de que nunca tinham ouvido falar, pelo menos conscientemente... isto para além do que relatam ver no estado «astral», acima do próprio corpo, que não poderiam ter visto se de algum modo não tivessem estado fora do corpo, e que mais tarde vêem os seus relatos a serem confirmados por quem estava vivo nesse momento...
13 de Outubro de 2010 23h16min00s WEST
hahahahahah
desculpa la celsote, mas teus argumentos estavam ate vencendo os do flash-gordonista..lol
mas esse ultimo post..hehe
"De resto, há numerosíssimos casos em que as pessoas vêem coisas que não estavam nada à espera de ver e de que nunca tinham ouvido falar, pelo menos conscientemente... isto para além do que relatam ver no estado «astral», acima do próprio corpo, que não poderiam ter visto se de algum modo não tivessem estado fora do corpo, e que mais tarde vêem os seus relatos a serem confirmados por quem estava vivo nesse momento..."
astral?
:P
plano astral lol
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lol
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