DOIS POVOS, O MESMO ESTADO - DOIS PESOS, DUAS MEDIDAS... COM DESVANTAGEM PARA OS INDÍGENAS

No Reino Unido, um idoso de setenta e quatro anos resolveu colocar na janela um pequeno cartaz da sua autoria a apelar aos eleitores para que «get the lot out» («ponham-nos fora», referindo-se aos políticos). As letras da frase foram desenhadas a vermelho, branco e azul, as cores da bandeira britânica. Isso bastou para que um vizinho, chocado com esta atitude «racista», fizesse queixa à polícia - e em noventa minutos a polícia apareceu.

Sim, as cores da bandeira do país só por si despertaram a suspeita de pecado mortal - isto é, de «racismo!!!!!» - e por isso um fervoroso crente da Santa Madre Igreja Anti-Racista denunciou o crime, aguardando a actuação da Nova Inquisição.

Percebe-se assim porque é que já muita gente observa a semelhança entre a antiga União Soviética e a actual União Europeia... a pouco e pouco, vai-se estabelecendo um Estado verdadeiramente totalitário em terras da Europa Ocidental.

Mas não se pense que as autoridades são sempre tão severas e prontas a actuar perante casos de «incitação ao ódio contra o Outro e à violência e à xenofobia!!!!», longe disso. Deve por exemplo registar-se o caso, igualmente recente, de um muçulmano que no mesmo país, Reino Undio, resolveu fazer um grafiti num monumento memorial em honra dos mortos de guerra com o slogan «Islam will dominate the world - Osama is on his way», ou «O Islão dominará o mundo - Osama está a caminho», e também a ameaçar de morte o primeiro-ministro; ao fim ao cabo, a ameaçar implicitamente a população não muçulmana, visto que Osama bin Laden é conhecido como assassino de massas.
Ora, acredite-se ou não, o autor do multicultural feito, Tohseef Shah, de vinte e um anos de idade, está em liberdade. Em tribunal decidiu-se que «não houve motivação religiosa» nas suas acções. Leia-se: «embora seja considerado que o que foi escrito com spray no memorial possa ser entendido por alguns como parte de um incidente racial ou religioso, não se pôde provar que houve grupos religiosos ou raciais atingidos.»

Pois - um monumento aos mortos heróicos da Nação é maculado com uma exaltação de quem os matou, mas isso não é atingir nenhum grupo religioso ou racial, pois não, talvez porque os indígenas e os seus símbolos mais sagrados não devem contar como grupo racial...

Exacto - um alienígena, a viver numa terra que não é sua, insulta profunda e obscenamente os donos do País, ameaça-os de morte, exalta um dos maiores inimigos do país, e fica à solta, tendo apenas de pagar uma multa, porque não cometeu o grande pecado do «racismo». E não o cometeu porque o pecado de racismo só é punível quando o autor é branco europeu e agride um não europeu ou simplesmente exibe desagrado para com não europeus.

O grafitista, que mui provavelmente será doravante um herói para os seus amigalhaços, recusou responder a quaisquer perguntas e remeteu para o seu líder espiritual, Abdullah Ibn Abbas, chefe do grupo «Road to Jannah», ou «Estrada para Jannah». Ibn Abbas disse então: «de facto não nos interessa como é que o povo britânico se sente sobre o grafiti que ele escreveu - o verdadeiro ultraje devia ser a respeito dos milhares de muçulmanos que são mortos e massacrados como resultado da política externa britânica.»

E claro, as autoridades britânicas também não consideram que isto seja incitação ao ódio contra um Povo.

De facto, tanto o jovem muslo como o seu porta-voz e líder espiritual não precisam de se preocupar com o que o Povo indígena pensa - ambos estão bem protegidos pela elite apátrida que controla o País e ata as mãos aos indígenas.

De notar entretanto que grupos de extrema-esquerda e também os mérdia locais - colegas, todos eles - tentaram afirmar que o grafiti tinha sido trabalho de militantes do BNP. Isto porque, para esta espécie de gente, os «nazi-fascistas-racistas» é que são de certeza os culpados de toda a incitação ao ódio, os alienígenas são à partida inocentes. Com que fuça estará agora toda essa escumalha antifa? Com fuça de gentalha impune, pois que sabem, ou calculam, que um processo em tribunal por difamação que lhes fosse movido pelo BNP, provavelmente não os atingiria.

Trata-se pois de mais um caso em que, mercê da disseminação do vírus do sida doutrinal - que produz o etno-masoquismo e a xenofilia incondicional, impedindo o Organismo Estirpe de se defender contra inimigos externos e internos - nos meios político-jurídico-merdiáticos, os indígenas vêem-se ofendidos e ameaçados em sua própria casa, tendo apenas uma promessa de defesa da sua integridade e da sua dignidade: o crescimento das forças nacionalistas, a chamada «extrema-direita», que é, na verdade, a extremamente-direita, única representante completa, no espectro político actual, da ética tradicional e salutar.