LEI MIGRATÓRIA DO ARIZONA ESCANDALIZA HOSTE ANTIRRA
Agradecimentos ao leitor que enviou esta notícia:
O Arizona emendou a polémica lei migratória que desencadeou um escândalo nos Estados Unidos e no exterior, numa iniciativa destinada a refutar as acusações de que promove a discriminação racial, mas sem tirar o poder da polícia para confirmar a residência legal no país.
A polémica lei de imigração, promulgada no último dia de Abril pela governadora republicana do Arizona, Jan Brewer, recebeu uma emenda na parte em que abria a possibilidade da polícia deter qualquer pessoa em local público para pedir documentos que confirmassem a sua condição migratória. "Estas mudanças respondem aos questionamentos legais manifestados por aqueles que temiam que o texto original pudesse legalizar ou facilitar a discriminação racial", disse Brewer em comunicado. "Estas novas emendas demonstram, de maneira clara e inquestionável, que a discriminação racial é ilegal e não será tolerada no Arizona".
Os opositores estimaram que a emenda é irrelevante, já que a essência que indignou a comunidade latina segue ali: a Polícia pode confirmar a situação migratória das pessoas no país com base em "suspeitas razoáveis". O projecto de lei original dizia que a polícia poderia determinar o estado migratório de uma pessoa durante "qualquer contacto com a autoridade". Agora, estabelece que um indivíduo será questionado sobre a sua legalidade no país após ser "parado, detido ou preso", o que supõe que a polícia deverá fazer esse interrogatório apenas numa situação "suspeita".
Outra mudança envolve o parágrafo que diz que as autoridades do estado "não podem unicamente considerar a raça, a cor ou a origem da nacionalidade" ao utilizar esta legislação. No novo texto foi retirada a palavra "unicamente", para proibir que utilizem a raça como motivo para a aplicação da lei.
(...)
Claro que, como seria de esperar, as forças da Igreja Católica estão ao lado da iminvasão no Arizona. O cardeal Roger Mahony, de Los Angeles, comparou no seu blogue a nova lei do Arizona às «técnicas nazis alemãs e comunistas russas». De notar que o vigário Mahoney lidera a maior arquidiocese dos EUA, que tem 4,3 milhões de membros. E há mais gente das altas hierarquias católicas norte-americanas (e se fossem só as norte-americanas...) empenhadas no apoio à imigração oriunda da América Latina, que é maioritariamente católica, o que fortalece evidentemente a presença católica no país.
Está em curso a chamada Campanha Católica pelo Desenvolvimento Humano (CCHD, em Inglês), que promove a amnistia dos imigrantes ilegais através do financiamento de grupos como o ACORN e a Rede Católica de Imigração Legal (CLINIC). Ora a CCHD é por sua vez financiada pelos crentes, aos quais esse dinheiro é pedido para ajudar os pobres.
Outros dos clérigos católicos empenhados neste processo iminvasório é o bispo Gerald F. Kicanas, de Tucson, Arizona, que solicita doações de dinheiro e de bens de primeira necessidade, que são depois entregues aos imigrantes ilegais que chegam ao Arizona. E os bispos consideram que a legalização dos imigrantes tem de ser uma «componente central» de qualquer proposta legal governamental.
A instituição jesuita, por seu turno, que controla várias instituições tais como a Universidade de Georgetown, doutrina os seus estudantes a favor das políticas de legalização dos imigrantes.
Convém ter em conta que a Igreja Católica recebe dinheiro estatal para fornecer serviços aos imigrantes ilegais - beneficia assim também economicamente da imigração em larga escala.
A Conferência Norte-Americana dos Bispos Católicos (USCCB), que é a força religiosa mais influente e activa a lutar pela imigração nos EUA e a dar guarida a refugiados, está isenta de impostos federais, como entidade não lucrativa - e, além disso, recebe milhões e milhões de dólares do orçamento do governo.
O Arizona emendou a polémica lei migratória que desencadeou um escândalo nos Estados Unidos e no exterior, numa iniciativa destinada a refutar as acusações de que promove a discriminação racial, mas sem tirar o poder da polícia para confirmar a residência legal no país.
A polémica lei de imigração, promulgada no último dia de Abril pela governadora republicana do Arizona, Jan Brewer, recebeu uma emenda na parte em que abria a possibilidade da polícia deter qualquer pessoa em local público para pedir documentos que confirmassem a sua condição migratória. "Estas mudanças respondem aos questionamentos legais manifestados por aqueles que temiam que o texto original pudesse legalizar ou facilitar a discriminação racial", disse Brewer em comunicado. "Estas novas emendas demonstram, de maneira clara e inquestionável, que a discriminação racial é ilegal e não será tolerada no Arizona".
Os opositores estimaram que a emenda é irrelevante, já que a essência que indignou a comunidade latina segue ali: a Polícia pode confirmar a situação migratória das pessoas no país com base em "suspeitas razoáveis". O projecto de lei original dizia que a polícia poderia determinar o estado migratório de uma pessoa durante "qualquer contacto com a autoridade". Agora, estabelece que um indivíduo será questionado sobre a sua legalidade no país após ser "parado, detido ou preso", o que supõe que a polícia deverá fazer esse interrogatório apenas numa situação "suspeita".
Outra mudança envolve o parágrafo que diz que as autoridades do estado "não podem unicamente considerar a raça, a cor ou a origem da nacionalidade" ao utilizar esta legislação. No novo texto foi retirada a palavra "unicamente", para proibir que utilizem a raça como motivo para a aplicação da lei.
(...)
Claro que, como seria de esperar, as forças da Igreja Católica estão ao lado da iminvasão no Arizona. O cardeal Roger Mahony, de Los Angeles, comparou no seu blogue a nova lei do Arizona às «técnicas nazis alemãs e comunistas russas». De notar que o vigário Mahoney lidera a maior arquidiocese dos EUA, que tem 4,3 milhões de membros. E há mais gente das altas hierarquias católicas norte-americanas (e se fossem só as norte-americanas...) empenhadas no apoio à imigração oriunda da América Latina, que é maioritariamente católica, o que fortalece evidentemente a presença católica no país.
Está em curso a chamada Campanha Católica pelo Desenvolvimento Humano (CCHD, em Inglês), que promove a amnistia dos imigrantes ilegais através do financiamento de grupos como o ACORN e a Rede Católica de Imigração Legal (CLINIC). Ora a CCHD é por sua vez financiada pelos crentes, aos quais esse dinheiro é pedido para ajudar os pobres.
Outros dos clérigos católicos empenhados neste processo iminvasório é o bispo Gerald F. Kicanas, de Tucson, Arizona, que solicita doações de dinheiro e de bens de primeira necessidade, que são depois entregues aos imigrantes ilegais que chegam ao Arizona. E os bispos consideram que a legalização dos imigrantes tem de ser uma «componente central» de qualquer proposta legal governamental.
A instituição jesuita, por seu turno, que controla várias instituições tais como a Universidade de Georgetown, doutrina os seus estudantes a favor das políticas de legalização dos imigrantes.
Convém ter em conta que a Igreja Católica recebe dinheiro estatal para fornecer serviços aos imigrantes ilegais - beneficia assim também economicamente da imigração em larga escala.
A Conferência Norte-Americana dos Bispos Católicos (USCCB), que é a força religiosa mais influente e activa a lutar pela imigração nos EUA e a dar guarida a refugiados, está isenta de impostos federais, como entidade não lucrativa - e, além disso, recebe milhões e milhões de dólares do orçamento do governo.
Só se surpreende com esta actuação católica quem ainda não tiver percebido que é precisamente a moral cristã do amor universal e do abrir os braços ao amado Outro que está na origem da mentalidade politicamente correcta, reinante no seio das elites culturais e políticas, segundo a qual há uma obrigação moral de abrir as portas ao alienígena e de, ulteriormente, acabar um dia com as fronteiras entre os homens.
Contra esta abjecção de espírito, só o Nacionalismo se ergue. Por isso é que, como já neste blogue se provou e comprovou à saciedade, a Igreja está em guerra contra as forças nacionalistas do Ocidente.
6 Comments:
*OS
O ARIZONA É UM PEQUENO ESTADO QUE TENTA RESISTIR A EXTINÇÃO BRAVAMENTE, POR QUE É DAQUELES ESTADOS EM QUE OC CHICANOS JÁ SÃO MAIORIA, OU SEJA, NA PRATICA JÁ SÃO MAIS MEXICANOS QUE AMERICANOS..!!
o Obama também já veio a público mandar vir com a lei e dizer que o Arizona a deve reconsiderar...
Claro e deixar os imigrantes ilegais livres circulando no Arizona sem pagar pelo menos os impostos.Situação ilegal é crimes e ainda criticam esta lei, a imigração ilegal já está fora de controle e uma lei como esta é muito necessária antes que a situação piore ainda mais.Estes imigrantes só servem para limpar chão e querem ganhar seus dólares para sustentar seus parentes pobres, dinheiro que poderia estar sendo pago à cidadão americanos.Ainda dalam que é uma lei racista, e o que querem que as autoridades façam, praticamente todos os imigrantes ilegais são latinos, negros e asiáticos.Óbvio que as autoridades terão que parar estes indivíduos e exigir a documentação.Podem falar o que quiserem , asm os EUA já estão cheios de imigrantes, e expulsar pelo os imigrantes ilegais já é o suficiente para controlar esta gente, inclusive porque não pagam impostos.Se esta gente quer estar no país no mínimo que estejam legais e pagando impsotos, se não podem é simples: deportação.Sempre por trás disso tudo existem interesses escondidos.
devem ser católicos de fora infiltrados.
devem ser católicos de fora infiltrados.
VC AINDA ACHA QUE O NOSSO PRINCIPAL PROBLEMA SÃO OS 1.0´S..??
HAHA - TENHO CERTEZA DE QUE NÃO FORAM CUTOLICOS E SIM OS 2.0 DE SEMPRE..!!
Enviar um comentário
<< Home