NOVA INQUISIÇÃO EM ITÁLIA IMPEDE CASAIS BRANCOS DE ESCOLHEREM CRIANÇAS BRANCAS PARA ADOPÇÃO

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta notícia:

Em Itália, os casais que queiram adoptar crianças são culpados de racismo se rejeitaram crianças negras ou não europeias, segundo declarou o promotor de Justiça do mais alto tribunal do país, baseado, diz ele, na Constituição italiana e na lei internacional dos direitos humanos. O promotor apoiou assim uma petição levada a cabo pela associação Associação Italiana de Amigos das Crianças, grupo de pais adoptivos (AIBI).
Deste modo, ficou estabelecido que um tribunal de Catania foi racista por permitir que um casal que não queria crianças não europeias pudesse adoptar uma criança.

A petição da AIBI dizia até o seguinte: «interesses mercenários tais como o do casal não identificado deveria desqualificá-los de serem pais».

Ora como é que eu adivinhei que, tarde ou cedo, este argumento seria utilizado pela Inquisição Anti-Racista contra os pais adoptivos europeus que não quisessem crianças alienígenas? Serei mesmo bruxo? Não sei se terei algum talento no campo da adivinhação, mas para prever este tipo de abjecções é só preciso olhar para a infra-humanidade anti-racista com olhos de ver: está-lhe na natureza mais intrínseca, mais interior, mais íntima, o serem intolerantes, totalitários e profundamente pervertidos. É isso que os leva a estarem constantemente alerta contra todo aquele que tenha o atrevimento de querer salvaguardar a identidade europeia, seja em que aspecto for - inclusivamente no campo da intimidade e da vida privada.

É este, verdadeiramente, o significado do totalitarismo: o controlo e a domesticação total do ser humano, em todos os aspectos da vida humana.

O termo foi pela primeira vez aplicado ao Fascismo, no início dos anos vinte do século passado, mas na prática chegou à Europa há mais de mil e quinhentos anos - chegou à Europa com a imposição da religião cristã a tudo e a todos, sem excepção, e consequente destruição de todas as religiões pagãs. Um dos marcos mais emblemáticos deste totalitarismo foi a proibição, sob pena de morte, de realizar em casa rituais pagãos em honra dos espíritos do Lar e da Estirpe. Ou seja, trata-se de vigiar e punir o cidadão na sua própria intimidade, tanto quanto possível.

Imagina-se facilmente como será doravante a vida de um casal de italianos normais - isto é, racialmente conscientes - prestes a adoptar uma criança... torcendo para que lhes saia na rifa um branco, mas não podendo sequer dizê-lo em voz alta, com medo de serem ouvidos por algum esbirro da Inquisição Anti-Racista à escuta... e depois, se tiverem azar e acabarem por ter de gramar um rebento negro ou de outra raça que não a sua, a infelicidade que vão ter de esconder e o desagrado secreto pela criança com que acabam por ser forçados a ficar... ou então, para ultrapassarem tal dor, vêem-se forçados a alterar o seu próprio gosto, a forçarem-se a si mesmos a gostarem, e a gostarem muito, de alguém de outra raça - a violarem-se a si mesmos ao nível mais profundo, a destruírem no fundo de si mesmos uma das defesas naturais da sua própria estirpe.

Pode haver alguma outra condenação, em futuro e hipotético tribunal popular racial, pode haver alguma outra condenação para esta escumalha anti-racista da AIBI, pode haver alguma outra condenação para além da pena capital? Não creio.

Por enquanto, resta o recurso da clandestinidade aos casais italianos (e, em breve, aos outros Europeus, provavelmente) racialmente saudáveis que queiram adoptar filhos da sua estirpe: a constituição não oficial de grupos de pais adoptivos que vigiem os lares de crianças abandonadas, tirem notas e fotos e constituam cadernos de onde os seus pares poderão escolher em segurança.