PELA ABOLIÇÃO DA «RAÇA» NA TERRA DOS TEUTÕES

Na Alemanha, o Instituto Alemão dos Direitos Humanos, fundado em 2001 sob recomendação do Parlamento Nacional com o propósito de denunciar violações dos direitos humanos no país ou no estrangeiro, e claro, pago pelo contribuinte, está há a ano e meio a fazer campanha para remover o termo «raça» do Artigo 3 da Constituição. Isto porque, segundo o director deste braço da Inquisição Anti-Racista, toda e qualquer teoria que se baseie na existência de diferentes raças é em si mesma uma teoria racista. Por esse motivo, o Parlamento Europeu já se declarou contra o uso do termo «raça» nos textos legais da União Europeia. E alguns países europeus já estão a seguir essa directiva nas suas próprias leis nacionais.
Diz o citado director que «exige-se à Alemanha que dê este passo. O termo "raça" deve ser substituído com uma proibição de qualquer discriminação ou preferência "racial"».
O sobremencionado Artigo 3 da Constituição Alemã diz o seguinte no parágrafo 3: «Nenhuma pessoa pode ser discriminada ou favorecida com base no sexo, na ancestralidade, na raça, na língua, na pátria ou país de origem, na fé, no ponto de vista religioso ou político.(...)»
Portanto, esta passagem, que proíbe que os indígenas sejam favorecidos em sua própria casa, não é suficientemente anti-racista para os clérigos da Inquisição: agora também já se exige que a própria palavra «raça» seja proscrita, proibida, esquecida, amaldiçoada para todo o sempre, pois contém em si o Mal e lê-la ou ouvi-la conduz ao Grande Satã Racismo.

Faz lembrar um sketch de Monty Python - numa situação em que a Polícia de Deus encontrava o assassino-mistério de uma série de homicídios, este defende-se dizendo «A culpa é da sociedade!». O inspector da Polícia de Deus reflecte um pouco e depois vira-se para os seus subordinados e ordena: «Bem, então prendam a sociedade!» e vai toda a gente presa menos o homicida...
Pois estes Novos Inquisidores vão ainda mais longe - não prendem a Sociedade, pura e simplesmente vão à raiz do problema e proíbem a Realidade.
Resta saber o que farão com algum médico que questione um paciente sobre a sua ancestralidade para saber que medicamentos serão melhores para o seu caso... ah, mas isso é na América, terra do Ku Klux Klan e da Liberd... ops, da libertinagem inconsciente e racista!!!!!...