quarta-feira, abril 21, 2010

INGLESES DESCRENTES DO PATRIOTISMO DO SEU PRÓPRIO PAÍS

Os actuais descendentes de Hengist e Horsa consideram-se a si próprios como a nação menos patriota da Europa, segundo recente sondagem.
Quase metade dos inquiridos afirma que o seu país perdeu a sua identidade diante da interferência europeia e do politicamente correcto.
Em geral, a população inglesa vê o seu patriotismo ligeiramente abaixo de seis numa escala de um a dez, atrás portanto dos Escoceses, dos Galeses e dos Irlandeses e muito atrás dos Holandeses, o povo mais patriótico do continente.
Apenas um em cada dez ingleses iria de bom grado desfraldar a bandeira inglesa para celebrar o dia do santo padroeiro do país, que é o dia nacional de Inglaterra, facto conhecido por apenas um terço dos inquiridos (23 de Abril - a bandeira inglesa consiste na cruz de S. Jorge). O dobro desse número acredita que receberia ordem das autoridades para tirar a bandeira caso a exibissem em suas casas. Por comparação, na Holanda, um em cada três empunharia com orgulho o seu estandarte nacional.
Apesar dos apelos do primeiro-ministro Gordon Brown e do arcebispo de York Dr. John Sentamu para que haja mais celebrações do dia nacional dos Ingleses, houve por outro lado clara desaprovação de tais festejos por parte de muitas autoridades públicas.
Efectivamente, em 2008 as paradas do Dia de São Jorge foram proibidas pelas autoridades locais em Bradford e em Sandwell no West Midlands (zona central de Inglaterra) sob o pretexto de que poderiam causar problemas ou que eram «doentias» e «tribais».

Quando as próprias autoridades consideram que a mais elevada expressão da dignidade nacional «não é salutar», ou estão a querer provocar qualquer reacção ou então isto é já caso para guerra civil... pelo menos, pelo menos, é caso para desobediência civil em larga escala.

Continuando...
As instruções que o primeiro-ministro deu o ano passado para que os edifícios públicos de Inglaterra ostentassem a bandeira nacional no dia nacional do país foram ensombradas pela divulgação da existência de novo mapa «europeu», engendrado pela União Europeia, no qual a Inglaterra estava dividida em várias regiões «europeias».

Mais de um em cada quatro ingleses diz ter receio de que o considerem racista se empunhar em público a bandeira nacional, mas quatro em cada dez diz que alegremente expressa o seu orgulho nacional, se for dentro de casa.
Quatro em cada dez diz sentir que a Inglaterra perdeu por completo a sua identidade nacional. O mesmo número afirma que o único momento em que sente algo de patriótico é durante os eventos desportivos. Mas três em cada dez diz ter sentido ondas de patriotismo aquando dos atentados terroristas de Julho de 2005.
Os Ingleses dão ao seu patriotismo nota 5,8 em dez; na mesma escala, os Escoceses consideram que o seu patriotismo é de 7,1, os Galeses põem o seu em 7,06 e os Irlandeses em 6,72; os Holandeses em 7,18, os Franceses em 6,44 e os Alemães em 5.81.

Uns mais outros menos, cada caso será um caso, e terá condicionantes diferentes, e entendimentos ainda mais divergentes de país para país - provavelmente, o alienígena sente com mais facilidade o patriotismo «francês» do que o patriotismo inglês, por exemplo, etc..

Mas o que é de reter, acima e além de todos estes números, é aquilo que por cá surpreenderia muita gente, especialmente os mais tacanhos, se estes tivessem sequer capacidade para aprenderem ou para ficarem surpreendidos, para saírem do seu casulo de mediocridade e, não raras vezes, de estupidez pura e simples: afinal, o pessimismo «nacional», o pensar que o seu Povo está a morrer e não tem amor próprio nenhum, não é um exclusivo dos Portugueses. Não, não é verdade que sejamos os desgraçadinhos humildes e masoquistas, em contraste com «os Europeus», os «patrióticos Espanhóis, Franceses, Ingleses!». Afinal por lá também há o mesmo sentimento de decadência nacional que muitos julgam ser típico dos «tugas».

E porquê?
Porque de facto aquilo que tenho dito sobre os maiores problemas de Portugal é mesmo verdade: o que mais ameaça os Portugueses é igualmente o que mais ameaça os outros Europeus. Portugal não é uma excepção, é parte da regra, de um modo geral, isto para o melhor e para o pior. A elite que corrói o País por dentro é exactamente a mesma que desgraça os outros países europeus - a mesma nos ideais, nos tiques, nas atitudes, a mesma literalmente, pois que esta gente não tem pátria e qualquer intelectualóide do sistema sente-se mais próximo de um intelectualóide igual a ele embora doutra raça completamente diferente do que do seu próprio irmão. Os laços de sangue, para tal tipo de espécie humana, é tão somente um empecilho que urge destruir a todo o custo (será inocente e coincidente a repentina vaga de notícias e condenações públicas de casais que alegadamente maltratam os filhos legítimos e, portanto, os filhos estão melhor com os pais adoptivos, seja lá porque razão for?) , para melhor construir o mundo sem fronteiras. Embora o «Racismo» seja o grande inimigo deste ideal, porque a raça ou é ou não é, não se pode vergar nem decretar com um bilhete de identidade (a elitezinha pode decretar que um Obikwelu passou a ser «português», porque sim, porque a elitezinha resolveu conferir-lhe a cidadania nacional e acabou-se!, mas não pode decretar que o mesmo Obikwelu passa a ser branco - portanto, é preciso destruir/degradar o valor da Raça e já!, que enquanto a Raça existir não se pode transformar os povos em plasticina e deitar abaixo as fronteiras entre os homens...), nem por isso os outros aspectos das fronteiras entre os homens deixam de ser acossados.
Assim, de caminho,vai também varrido o Patriotismo, primeiro ridicularizado e considerado sinónimo de patetice, depois de ódio, e finalmente, depois de já neutralizado pelas naturalizações em massa de Obikwelus, de Liedsons e de outros iguais mas anónimos, o Patriotismo nessa altura já pode ser estimadinho de uma maneira subtilmente serôdia, por limitação do mesmo aos espectáculos desportivos. A elitezinha deixa o povinho ser patriota e ostentar bandeiras, mas só no estádio, hã!, e em coisas inofensivas que afinal não têm consequências políticas como o desporto, ou que, se tiverem, podem facilmente ser revertidas, porque quem controla o desporto é também a elite.

Contra tudo isto, só os Nacionalistas se erguem - revertendo por completo todo o caminho já trilhado pelo universalismo anti-racista. Cada um dos valores da elite anti-racista é um anti-valor, porque os verdadeiros valores são os dos Nacionalismo.

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Parabéns pelo texto camarada.
Um bilhete de identidade não faz nem Obikuelus, nem Eusébios portugueses. Eles não pertencem á nossa raça, não pertencem á Europa, não integram a nossa nação.

Portugal é dos portuguesess

21 de abril de 2010 às 15:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sim, o patriotismo, que tanto foi combatido pela esquerda como sinônimo de racismo.Racismo?É racismo sentir orgulho de ser parte de um país?Por que então os americanos são tão mais patriotas que os europeus?Simples, resultado de anos de lavagem cerebral e introduzindo na mente dos europeus o pensamento de que devem snetir nojo de si mesmos por serem brancos, porque ser branco é ruim, porque ser europeu é ruim.E assim por isso devem entregar sua pátria aos estrageiros incondicionalmente.Tudo isto é o resultado de anos de miltância anti-européia da mídia, da esquerda e da elite que só agem conforme seus interesses e subjulgam a Europa como um todo igual, sem distinção entre os paises europeus, como coisas que se pode fazer o que quiser com elas.Como se cada país europeu não tivesse uma história, um povo, uma cultura.Isto é matar a vitalidade de cada nação européia.Um cúmulo deixar de realizar festividades nacionais em seu próprio país só por causa dos estrangeiros que residem ali também de forma à invadir o país.Será que o fato destes estrangeiros não gostarem das festividades inglesas não evidencia o ódio que sentem contra os ingleses e sua pátria e que se são capazes de agredir os ingleses só porque festejam o amor por sua pátria não evidencia o desejo que possuem de destruirem a pátria inglesa?Desde quando sentir orgulho de ser parte de um país é racismo?Por que sentir vergonha?Só por que existem estrangeiros dentro da pátria inglesa?Se não gostam que vão embora, que voltem para o lugar de onde vieram.É claro, eles tem que ficar porque assim ordenou a esquerda e a elite corruota que só pensa em dinheiro e pouco se importa com a vida de um europeu, pois para ambos mais vale a vida de umestrageiro que a vida de um europeu, e se for para matar europeus em nome destes estrangeiros eles matam!Pois no fundo é o ódio destes estrangeiros que sentem contra estes europeus que importa mais, e não a alegria de uma nação inteira, uma nação feita refém em seu próprio país.Atacar os pilares de uma nação e assim acabar com ela conforme passa o tempo.O que estes estrangeiros fizeram pela Europa?Nada!Ao contrário dos europeus que foram para outros paises para tralharem e construirem na maior das felicidades seu espaço, sua pátria merecida como são a Austrália e o Canadá, que sofrem o mesmo tipo de coisa, o que estes imigrantes de fora da Europa estão fazendo por ela?Estão a destruindo, a Europa que não precisa de estrangeiros.O que eles estão dando à Europa?Islamização, chacinas e uma guerra civil já se instalando?Para que os europeus precisam disto?O que este tal de Francis Obikwelu fez para competir em jogos desportivos em nome de Portugal, este que pouco tempo antes competia pela Nigéria, país à qual ele pertence, igual outros vários estrangeiros de outros paises fazem competindo ou fazendo outras coisas em nome dos paises europeus?Que fidelidade tem por exemplo este Francis Obikwelu que muda de país só por causa de outras coisas, será que ele tem fidelidade à Portugal?Eles não tem fidelidade nenhuma, são apenas parasitas que mudam de pátria só por causa de interesses, não possuem fidelidade nacional nenhuma, para eles que se lasquem os país onde estão.

21 de abril de 2010 às 22:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

.Por que estes estrangeiros não ficam nos paises de onde vem, paises que pelos quais seus antepassados lutaram tanto pela independência no passado demonizando os povos europeus como inimigos e exploradores?Eles nem se quer lutariam pela pátria poruguesa ou pela pátria inglesa, o que não falta é exemplo de estrangeiros que não fariam isso como os vários muçulmanos fanáticos que falam coisas como: Europa é câncer, Islão é cura.Tudo não passa de ódio contra a Europa e os europeus, ódio que a esquerda e a elite querem humanizar e ser querem que os europeus aceitem como uma forma de "contribuíção" para a Europa, uma contribuíção para destruir a Europa.Basta disso!Somente os europeus possuem o verdadeiro amor para com a Europa, sua terra, lugar de suas pátrias.Uma paixão que está quase morta, mas ainda viva mesmo quase morta.Uma paixão que somente os nacionalistas, os maiores apaixonados, podem reviver nos corações dos outros europeus.Europa para os europeus!

21 de abril de 2010 às 22:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ISSO É BEM FACIL DE EXPLICAR; POIS O CRISTIANIXO 2.0 ACHA UMA BLASFEMIA SE ORGULHAR DA SUA PROPRIA GRANDEZA, E DAÍ VEM LOGO OS COMPLEXOS DE CULPAS E AFINS E O MELHOR REMEDIO IMPOSTO POR ELES PASSA A SER A NEGAÇÃO DA PROPRIA GRANDEZA, OU SEJA, O ANTI-PATRIOTISMO OU APATRIOTISMO..!!

POIS SÓ QUEM O PODE SÃO PAÍSES INFERIORES..!!

MAS MESMO ASSIM AINDA HÁ OUTRO PROBLEMA GERADO PELO CRISTIANIXO 2.0, RAÍZ DE TODOS OS NOSSOS MALES E SURGIDO A PARTIR DO 1.0, QUE É A PROPRIA PERDA DA IDENTIDADE COERENTE DO POVO INGLES, E SEM INGLESES DE VERO NÃO HÁ INGLATERRA OBVIAMENTE(TUDO O QUE OS GENOCIDAS GENOMICOS QUERIAM NESTAS ULTIMAS DECADAS DE ESGOTO POS-MODERNO)!!

22 de abril de 2010 às 02:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

.Por que estes estrangeiros não ficam nos paises de onde vem, paises que pelos quais seus antepassados lutaram tanto pela independência no passado demonizando os povos europeus como inimigos e exploradores?Eles nem se quer lutariam pela pátria poruguesa ou pela pátria inglesa, o que não falta é exemplo de estrangeiros que não fariam isso como os vários muçulmanos fanáticos que falam coisas como: Europa é câncer, Islão é cura.Tudo não passa de ódio contra a Europa e os europeus, ódio que a esquerda e a elite querem humanizar e ser querem que os europeus aceitem como uma forma de "contribuíção" para a Europa, uma contribuíção para destruir a Europa.Basta disso!Somente os europeus possuem o verdadeiro amor para com a Europa, sua terra, lugar de suas pátrias.Uma paixão que está quase morta, mas ainda viva mesmo quase morta.Uma paixão que somente os nacionalistas, os maiores apaixonados, podem reviver nos corações dos outros europeus.Europa para os europeus!

QUEM ACHA BESTA NÃO COMPRA CAVALO, AFINAL O INTUITO DELES JÁ É PARASITAR VC´S USANDO O CRISTIANIXO 2.0 E COM TOTAL CONIVENCIA DE VOSSAS ELITES A OPRIMIR O POVO PARA QUE NÃO RESISTA AMEAÇANDO DE TODAS AS FORMAS O MESMO COM MENSAGENS "IMPLICITAS" DE QUE NÃO TERÃO LUGAR NESSE ESGOTO SE NÃO SE COMPORTAREM COMO CÃES OBEDIENTES AO SEU "TUTOR"(AUTO-DECLARADO COMO TAL/SEM LEGITIMIDADE REAL ALGUMA)..!!

22 de abril de 2010 às 02:26:00 WEST  

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