quarta-feira, abril 21, 2010

NA AUSTRÁLIA - IMINVASÃO PLANEADA

Novo estudo demográfico australiano indica que por volta de 2025, as famílias australianas vão estar em minoria no seu próprio país - serão numericamente ultrapassadas por famílias imigrantes.
Um censo de 2006 mostrou que quarenta por cento da população australiana nasceu fora do país ou é filho de alguém que nasceu noutro país. Assim, não é difícil presumir que, a este ritmo, o número de estrangeiros ultrapassará os cinquenta por cento daqui a quinze anos.

A notícia é dada depois de o ministro da população receber a tarefa de aumentar a imigração para que o número de cidadãos australianos suba dos actuais vinte e dois milhões para trinta e seis milhões em 2050.

Isto sabendo-se que uma sondagem realizada com três mil cidadãos diz claramente que setenta por cento dos Australianos não quer uma população mais numerosa e menos de um quarto dos Australianos apoia a imigração como principal meio de aumentar a população.
Mas os chamados «especialistas» dizem que uma maioria de imigrantes irá constituir um desenvolvimento saudável para a cultura e para a atitude dos Australianos... «é tudo a fazer crescer a natureza cosmopolita da Austrália moderna. Significa que os nossos pontos de vista irão ser menos limitados e nós tornar-nos-emos mais tolerantes, confiantes, envolvidos, desenvolvidos e optimistas, porque estamos abertos a novas ideias e não estamos obcecados em manter as coisas na mesma», diz um destes especialistas, que acrescenta: «se falar com a maior parte das pessoas hoje em dia, eles não querem mais gente porque associam isso a problemas. Mas enquanto a imigração precisa de ser gerida com melhor infraestrutura, também precisamos de alto nível de imigração por notórios motivos económicos - se não, todos acabaremos por pagar impostos mais altos.»

Outro «especialista», chefe-executivo de uma empresa de soluções para o planeamento, a Macroplan Austrália, que fez o estudo, afirma por seu turno que a actual população tem tendência para «fixar a vista nos seus próprios pés e dizer que somos os melhores do mundo em vez de abraçar novas ideias».

Ou seja, embora um deles se lembre de atirar com a desculpa da treta que é a alegada necessidade económica da imigração, estes típicos representantes da elite têm a distinta lata de dizer que é mesmo preciso contrariar a vontade da população, portanto, que é preciso agir de modo frontal e descaradamente anti-democrático, para impingir ao Povo aquilo que a elite acha que o Povo deve aceitar, porque sim, porque deve, porque há o dever moral de ser cosmopolita. É mais um testemunho, entre os inúmeros que o Gladius já divulgou, de que a elite é profundamente totalitária e visa tratar os povos brancos, primeiro como crianças, depois como plasticina - o objectivo é transformá-los, pelo «multiculturalismo», numa massa humana dócil com a qual se moldará o «Novo Mundo», a «Nova Humanidade», criada pelos iluminados, os verdadeiros déspotas esclarecidos - expressão que no tempo do Iluminismo definia os líderes que governavam para o Povo mas sem o Povo - espécie de engenheiros de almas e de povos. É tudo gente que, se no Destino houver Justiça, tem o seu lugar reservado no banco dos réus de um futuro «julgamento de Nuremberga», mas em tribunal popular, pelo crime de atentarem contra a identidade dos Povos Ocidentais, com a agravante de o fazerem de modo excepcionalmente arrogante e de falsificarem a Democracia.

Por enquanto, a maioria dos migrantes na Austrália é oriunda do Reino Unido (14.2 do total), mas isso não muda a intenção de quem fomenta activamente a iminvasão, nem é crível que haja em tais imigracionistas quaisquer preocupações de cariz étnico.

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O lado mais dramático da imigração australiana - para além dos números dos invasores - é o facto de grande parte dos alienígenas possuir diplomas e cursos superiores.

A Austrália e a Nova Zelândia têm, apesar de algumas medidas dos respectivos governos no sentido de contrariar essa situação, um défice de quadros técnicos e superiores muito considerável, fruto de décadas de negligência por parte do seu sistema educativo e da possibilidade de se singrar na vida sem se possuir estudos superiores, dada a natureza semi-desenvolvida de algumas partes do país, onde abundavam (e ainda abundam) oportunidades de negócio para empreendedores e de emprego não-especializado para a classe operária.

O preço a pagar por esta situação adivinha-se elevado: a falta de técnicos e especialistas indígenas obriga os “negociatas fáceis” (empregando a terminologia do pvnam) a recrutar os seus peritos no estrangeiro, muitos deles vindos dos países da Ásia e dos antigos membros da commonwealth.

Os salários oferecidos pelas empresas deste país para os alienígenas especializados são frequentemente elevadíssimos, atingindo facilmente 7500 €/mês e frequentemente ultrapassando a cifra dos 10000 €, valores impensáveis aqui em Portugal, a não ser para os boys da EDP, do BPN, etc.

Um país que oferece aos alienígenas uma entrada directa para o topo da sua hierarquia social é um país que condena o seu povo ao desaparecimento. Poderá ser esse o triste futuro do povo da Austrália, traído pelas suas elites reinantes e apátridas, infelizmente como todas as elites ocidentais.

21 de abril de 2010 às 17:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Por enquanto a maior parte dos imiagrntes que vão para a Austrália são da Europa ou da Nova Zelândia, imigrantes os quais deveriam ser priorizados, mas como eles são pessoas que facilmente se integrariam à cultura australiana a elite e a esquerda não querem, afinal querem algo que na verdade destrua a cultura australiana, que é tão linda a incomparável, e ainda mais por ser tão primada à cultura britânica, e por isso querem intensificar a imigração não branca, e já tem muita gente lutando por isso.Mas só queria ver eles introduzirem o multiculturalismo em paises como a Arábia Saudita, que apesar de receber imigrantes não aceita qualquer outra manifestação cultural ou religiosa que não sejam islâmicas, onde está a indústria do politicamente correto para combater estes inimigos do multiculturalismo, que não são abertos à "novas idéias"?Na verdade o interesse, o objetivo, é transformar todos os paises de maioria branca, que pertecem aos brancos graças à todo o trabalho e esforço que tiveram na construção de suas pátrias, em "terra de todos", terra em que estes todos, com exceção dos brancos é claro, possam desfrutar do 'prato pronto' que os brancos deixaram, seja boa educação e boa saúde, de forma mais privilegiadora, e os brancos sendo aos poucos deixados de lado, e é claro que e os brancos serão combatidos como "inimigos" para agradar os não brancos, já que os brancos são "racistas" só pelo fato de serem brancos, o que renderá muitos votos para a esquerda como já tem acontecido até no Canadá que sofre com mesmo tipo de problema.Enquanto vários paises, que não são de brancos, rejeitam se abrir à novas culturas e "novas idéias", por que só os paises de maioria branca é que devem seguir este protocolo do multiculturalismo?Multiculturalismo que é autoritário.E quando eles falam em democracia, outra questão é: democracia para quem?Sendo que os brancos australianos não podem se quer ver realizadas suas reais intenções politicamente, que no caso seria acabar de vez com a imigração.Quem manda na Austrália?Simples, quem já está lá há pelo menos mais de um século.Mas se torna um absurdo o governo australiano estar já falando em cumprir a vontade de quem nem se quer está lá ainda.Mas uma coisa que me surpreendeu foi quando o atual primeiro-ministro, de esquerda, pronunciou-se contra a festa que os muçulmanos estavam fazendo país, pois já não bastasse que um muçulmano tivesse sido preso por terrorismo e é claro brevemente solto já foi autorizado à concorrer uma prefeitura como parte de desculpas do governo, mas é claro que não é suficiente para acabar com as pretensões dos muçulmanos e outros estrangeiros, e já não bastou os desentendimentos com partidários choveu de críticas comtra ele por parte da mídia e de outros setores da sociedade australiana e até do exterior.Mas se o povo australiano, mesmo aqueles que são descendentes de imigrantes europeus é claro, não querem a imigração significa uma coisa: não possuem o interesse em votar na esquerda.Então conclui-se: se estão fazendo algo contra o que o povo quer, só pode ser então que querem suprir a necessidade de votos.Ou seja, os imigrantes são sempre um fiél eleitorado.

21 de abril de 2010 às 21:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Significa que os nossos pontos de vista irão ser menos limitados e nós tornar-nos-emos mais tolerantes, confiantes, envolvidos, desenvolvidos e optimistas, porque estamos abertos a novas ideias e não estamos obcecados em manter as coisas na mesma»"


lol as zonas multiraciais tornam é as pessoas menos confiantes, menos optimistas, mais medrosas, mais inseguras, etc.

21 de abril de 2010 às 22:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

la vai o povo Australiano (feito essencialmente por Britânicos) rumo à extinção mais que certa.

21 de abril de 2010 às 22:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

POBRE OCEANIA..!!

O SUL DA AMERICA DO SUL TAMBEM ANDA EM DECADENCIA VIA MIGRAÇÃO DO LIXO..!!

O CENTRO NORTE DA AMERICA DO NORTE IDEM, A PROPRIA UE E ATÉ MESMO PAÍSES NORTE-ASIATICOS DECENTES..!!

EM 1950, NORTE-AMARELOS E BRANCOS ERAM MAIS DA METADE DO MUNDO; HOJE JÁ SÃO MENOS DA METADE E EM 2050 SE NADA FOR FEITO, SERÃO MENOS DE 1/3..!!

CONTRA O GENOCIDIO EVOLUTIVO EM ESCALA MUNDIAL, ADM´S NOW..!!

A RAÇA NORTE-AMARELA É A UNICA ALEM DA BRANCA QUE ESTÁ SOFRENDO QUEDA NA %; BEM MENOS ABRUPTA, MAS BASTANTE NOTAVEL E POR CULPA DA DITADURA COMUNISTA CHINESA..!!

22 de abril de 2010 às 02:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Minoria no próprio país.
Este Caturo é um tratado, estará a falar dos aborígenes hahaha
Só me entristece saber que os humanos ainda são muitos primitivos e ideias como o nacionalismo ainda irão fazer correr muito sangue na Europa.
Tudo poderia ser evitado, ( ou elhor pdoerá ainda), até por o resultado ser um só, os europeus vão continuar a ser redefinidos, sempre assim foi, sempre será.
Migrações acontecem desde milhares de anos, vivemos numa era onde vemos esta realidade de modo acelerado é só.

23 de abril de 2010 às 11:47:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois, migrações sempre aconteceram, crimes também. Conclusão brilhante do anónimo antifa - mais vale deixar que aconteçam, porque é inevitável... para quê polícia e tribunais, nada disso vai resolver seja o que for. Aliás, a polícia faz correr muito sangue, tal como os Nacionalismos. Acabe-se portanto com tudo isso... É que nem vale a pena ter propriedades, casas, seja o que for, porque há, tarde ou cedo, desastres naturais, além disso vamos um dia morrer e perder tudo. Nem sequer vale a pena zelar pela vida, que um dia acabará de certeza, tal como as identidades dos Povos, que estão sempre a ser «redefinidas»...

Como é que «isto» não havia de ter medo da liberdade de expressão dos Nacionalistas, é que não lhes sai da beata bocarra um único argumento de jeito...

29 de abril de 2010 às 23:32:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home