AMNISTIA INTERNACIONAL SUSPENDE FEMINISTA EM NOME DE UM VALOR MAIS ALTO - A REPUTAÇÃO DE UM ISLAMISTA
Notícia paradigmaticamente significativa: a Amnistia Internacional (A.I.) suspendeu uma militante sua, activista dos direitos das mulheres, porque esta se atreveu a criticar o apoio dado pela Amnistia Internacional a um ex-recluso de Guantanamo, Moazzam Begg.
A senhora, Gita Sahgal, já tinha criticado a organização, mas a nível interno. Vendo que a sua crítica caía em saco roto, resolveu partir para a denúncia pública.
Isto porque o ex-recluso de Guantanamo, Moazzam Begg, foi considerado e enaltecido pela A.I. como «defensor dos direitos humanos», levou-o em digressões para dar palestras e incluiu-o num encontro com políticos do governo britânico.
Ora a feminista Sahgal fez notar que Begg diz, na sua autobiografia de 2006, que foi viver para o Afeganistão dirigido pelos Talibãs porque queria «viver num Estado islâmico - um Estado que seja livre da corrupção e do despotismo do resto do mundo muçulmano.» Fez também notar que o tão valorizado muçulmano tem uma livraria em Birmingham, Inglaterra, que vende trabalhos do conhecido mentor da Alcaida Abdullah Azzam. Por isso, Gita Sahgal chama-lhe «o mais famoso apoiante dos Talibãs de toda Grã-Bretanha».
Horas depois de dar assim com a língua nos dentes, foi suspensa, sem explicação, do seu trabalho. A nove de Abril, a organização rompeu definitivamente com ela, referindo «diferenças irreconciliáveis».
Isto tendo em conta que dois dias antes de a suspender, a AI tinha-a promovido a uma posição recém-criada de dirigente da divisão do Género Sexual, da Sexualidade e da Identidade.
Saghal confirma aquilo que aqui temos dito desde há algum tempo: «isto diz muito sobre o lugar que os direitos das mulheres ocupam para a AI. Quando tiveram de escolher entre a sua maior especialista em discriminação que também faz pesquisa em fundamentalismo, de um lado, e Begg, do outro, escolheram Begg.»
Claro - é mais uma confirmação do que se tem observado ao longo dos anos: acima dos direitos das mulheres e das minorias sexuais, outro valor mais alto se alevanta, o do amor incondicional ao Outro étnico/racial/religioso, com primazia para o muçulmano, precisamente porque o muçulmano é o inimigo histórico da Europa por excelência. A ideia é a quinta-essência do mandamento cristão de dar a outra face ao inimigo que agride - a ideia é render-se por completo, «não resistir ao mau» (sic(k) - está escrito assim no Novo Testamento), para assim acabar de vez com todos os conflitos e acabar com as fronteiras entre os homens.
A senhora, Gita Sahgal, já tinha criticado a organização, mas a nível interno. Vendo que a sua crítica caía em saco roto, resolveu partir para a denúncia pública.
Isto porque o ex-recluso de Guantanamo, Moazzam Begg, foi considerado e enaltecido pela A.I. como «defensor dos direitos humanos», levou-o em digressões para dar palestras e incluiu-o num encontro com políticos do governo britânico.
Ora a feminista Sahgal fez notar que Begg diz, na sua autobiografia de 2006, que foi viver para o Afeganistão dirigido pelos Talibãs porque queria «viver num Estado islâmico - um Estado que seja livre da corrupção e do despotismo do resto do mundo muçulmano.» Fez também notar que o tão valorizado muçulmano tem uma livraria em Birmingham, Inglaterra, que vende trabalhos do conhecido mentor da Alcaida Abdullah Azzam. Por isso, Gita Sahgal chama-lhe «o mais famoso apoiante dos Talibãs de toda Grã-Bretanha».
Horas depois de dar assim com a língua nos dentes, foi suspensa, sem explicação, do seu trabalho. A nove de Abril, a organização rompeu definitivamente com ela, referindo «diferenças irreconciliáveis».
Isto tendo em conta que dois dias antes de a suspender, a AI tinha-a promovido a uma posição recém-criada de dirigente da divisão do Género Sexual, da Sexualidade e da Identidade.
Saghal confirma aquilo que aqui temos dito desde há algum tempo: «isto diz muito sobre o lugar que os direitos das mulheres ocupam para a AI. Quando tiveram de escolher entre a sua maior especialista em discriminação que também faz pesquisa em fundamentalismo, de um lado, e Begg, do outro, escolheram Begg.»
Claro - é mais uma confirmação do que se tem observado ao longo dos anos: acima dos direitos das mulheres e das minorias sexuais, outro valor mais alto se alevanta, o do amor incondicional ao Outro étnico/racial/religioso, com primazia para o muçulmano, precisamente porque o muçulmano é o inimigo histórico da Europa por excelência. A ideia é a quinta-essência do mandamento cristão de dar a outra face ao inimigo que agride - a ideia é render-se por completo, «não resistir ao mau» (sic(k) - está escrito assim no Novo Testamento), para assim acabar de vez com todos os conflitos e acabar com as fronteiras entre os homens.
É curioso, entretanto, que nenhuma organização feminista cá do burgo expresse desgosto ou se atreva a condenar a sacrossanta AI...
Em vista deste ideal universalista, neo-cristão (mesmo que os seus activistas mais acérrimos sejam frequentemente «laicos» e até anti-católicos - neste caso, continuam a ser filhos do Cristianismo à mesma, com a diferença que assim são filhos bastardos), em vista desta nova religião humanista, politicamente correcta, que presta culto ao Multiculturalismo miscigenado, que é o nome moderno do Amor Universal, em nome deste credo, tudo, mas tudo se justifica, nas mentes dos seus clérigos e beatos, os líderes e militantes anti-racistas e seus acólitos.
Em vista deste ideal universalista, neo-cristão (mesmo que os seus activistas mais acérrimos sejam frequentemente «laicos» e até anti-católicos - neste caso, continuam a ser filhos do Cristianismo à mesma, com a diferença que assim são filhos bastardos), em vista desta nova religião humanista, politicamente correcta, que presta culto ao Multiculturalismo miscigenado, que é o nome moderno do Amor Universal, em nome deste credo, tudo, mas tudo se justifica, nas mentes dos seus clérigos e beatos, os líderes e militantes anti-racistas e seus acólitos.
Contra tão aberrante e abissalmente degradante doença espiritual, só o Nacionalismo se ergue.
6 Comments:
O NOME DESSA DOENÇA ESPIRITUAL É DISGENIA NO SISTEMA LIMBICO SOMADA A FALTA DE NEOCORTEX DE LONGO PRAZO MESMO..!!
hehe o topico ta demais, diz tudo.
pró caralho com o islão!
como já tinha dito, as feministas têm sido perseguidas pelos radicais esquerdistas e pelos filhos da puta dos muslos.
Uma organização esquerdista que tanto lutou pelos ditos direitos humanos decidiu então lutar pelos direitos de um bandido?O ques e esperar da esquerda, ela luta pelos direitos de bandido, em especial de terroristas.Mas como dito são os valores que a esquerda agora possui, e dentre o que está acima de tudo, a defesa e doutrinação do islamismo.Afinal, para eles o islamismo é a religião da paz, a religião inquestionáevel, que em nome dela tudo pode ser feito.E a esuqerda é a Santa Inquisição islâmica.A vida de um terrorista vale muito mais que vida de qualquer outra pessoa, e qualquer crítica à esta pessoa é inperdoável, pois se um terrorista mata é correto, e se uma feminista critica este terrorista é crime, esta é a nova lei.Pois se não fosse a defesa do islamismo como o valor acima de tudo, o que explicaria esta contradição?Contradição na qual esta organização que deveria apoiar uma feminista que por um bom motivo criticou este terrorista, ainda mais porque nesta "religião da paz" que é o islamismo as mulheres não possuem direito algum, mas que suspendeu esta mulher, que por sinal é corajosa em ter falado uma verdade.Mas o incrível é ver em como o terrorismo é cada vez mais como uma luta "revolucionária", uma causa à ser apoiada cada vez mais que os que se dizem defensores dos direitos humanos passam à considerar os terroristas como 'anjos'.Mas que direitos terão as milhões de pessoas não muçulmanas que terão de ser mortas em nome do islamismo, sendo que é nisto que se consiste esta causa que os pró-terroristas defendem?Por que eles entram na ambiguidade?Porque se tratando do extremismo islâmico, do cachorro Alá até os que não são muçulmanos devem agir caladinhos e obedientes em nome da "religião da paz".pPois ela é tudo, e se for necessário matar em nome tudo vale.Pois a intolerância dos "coitadinhos" contra os inocente rem toda justificação, e enquanto os "intolerantes" que criticam e denunciam as mentiras da esquerda devem pagar e muito caro!
"AMNISTIA INTERNACIONAL SUSPENDE FEMINISTA EM NOME DE UM VALOR MAIS ALTO - A REPUTAÇÃO DE UM ISLAMISTA"
essa merda é charia! fdx!
deportação de toda a escumalha islâmica!
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