MUITOS ALIENÍGENAS NASCIDOS NA SUÉCIA QUEIXAM-SE DE SEREM TRATADOS COMO AQUILO QUE SÃO - ALIENÍGENAS

Na Suécia, mais de um quarto dos estudantes nascidos e criados no país não são vistos como verdadeiros suecos, de acordo com um estudo recente, realizado em algumas escolas secundárias de Malmö, cidade altamente multirracial.
Diz um dos inquiridos que «se tens a cor de pele errada ou um nome errado, nunca serás tratado como sueco». Outro estudante, nascido na Suécia, queixa-se: «sou um estrangeiro tanto na Suécia como na minha terra». Bom sinal - este pelo menos sabe que a sua terra não é a Suécia...

Dos seiscentos inquiridos, 551 disseram ter nascido na Suécia e responderam assim:
* 28.2% não são tratado como suecos de todo;
* 23% disseram que são tratados como imigrantes;
* 5.2% são tratados como algo de fora, como por exemplo «estrangeiros», «Blatte» (não europeus) ou «Árabes»;
* 11.6% são tratados como imigrantes e também como suecos;
* 1.2% são tratados como ssuecos.

Mas quais é que são tratados como suecos?

Uma das respostas pode dar uma ideia: «Sou polaco, mas sou tratado como sueco».

Pois, um europeu.

De um modo ou doutro, o tom geral da revelação podia ser pior - mostra que mesmo num dos antros da lavagem cerebral anti-racista por excelência, uma boa quantidade de indígenas europeus continua a ter consciência de quem é da estirpe e quem não é. E isto apenas diz respeito aos que o fazem abertamente, não se sabe o que muitos pensam mas não dizem... nas urnas de voto, contudo, começa-se a descobrir, à medida que os votos nos «nazis» do partido dos Democratas Suecos vão subindo.