ESQUERDA BRITÂNICA DOMINANTE PROCURA ALIANÇA DE MUÇULMANOS CONTRA OS NACIONALISTAS
Em Inglaterra, o Partido Nacional Britânico (BNP) acusa o Partido Trabalhista, no governo, de ter enviado na localidade de Stoke uma carta aos imãs (líderes da comunidade religiosa) das mesquitas a apelar para que eles peçam às suas congregações que votem contra o BNP nas eleições gerais que se avizinham. Conforme diz Simon Darby, líder e candidato do BNP em Stoke, «o Trabalhista está a começar a entrar em pânico, tentando secretamente galvanizar o voto islâmico ao proclamar-se como único vector para neutralizar a "ameaça" do BNP. Com os cartazes dos Liberais Democratas a serem colocados nos enclaves muçulmanos da cidade, temos agora uma situação em que o voto esquerdista se dividirá em três vias.»
(Clicar aqui para aceder ao artigo original, que contém vídeo.)
Observa-se neste caso essencialmente a mesma atitude que no caso aqui comentado há pouco, o de haver grupos extremo-esquerdistas a querer arregimentar os «jovens» dos bairros de negros em Lisboa e Setúbal: o nível político a que as duas campanhas se situam é obviamente diferente, a diferença entre a a política profissional legislativa e a política de rua (e da esquina, e do gueto, e da sarjeta), mas a natureza de ambas as acções é a mesma - trata-se, primeiro, de trazer/apoiar o alienígena em larga escala para dentro de casa e, depois, de o orientar contra os interesses e os direitos dos indígenas.
Trata-se, novamente, de mais uma confirmação do quão visceral e intrinsecamente inimiga do seu próprio Povo é a Esquerda anti-racista.
(Clicar aqui para aceder ao artigo original, que contém vídeo.)
Observa-se neste caso essencialmente a mesma atitude que no caso aqui comentado há pouco, o de haver grupos extremo-esquerdistas a querer arregimentar os «jovens» dos bairros de negros em Lisboa e Setúbal: o nível político a que as duas campanhas se situam é obviamente diferente, a diferença entre a a política profissional legislativa e a política de rua (e da esquina, e do gueto, e da sarjeta), mas a natureza de ambas as acções é a mesma - trata-se, primeiro, de trazer/apoiar o alienígena em larga escala para dentro de casa e, depois, de o orientar contra os interesses e os direitos dos indígenas.
Trata-se, novamente, de mais uma confirmação do quão visceral e intrinsecamente inimiga do seu próprio Povo é a Esquerda anti-racista.
Contra tal abominação, só o Nacionalismo se ergue - porque o Nacionalismo é a forma política, organizada e sistemática da Resistência da Estirpe.
Só tenta por isso destruir o Nacionalismo quem queira destruir os «glóbulos brancos» da Nação.
7 Comments:
«(...) o Trabalhista está a começar a entrar em pânico, tentando secretamente galvanizar o voto islâmico ao proclamar-se como único vector para neutralizar a "ameaça" do BNP.»
Muito poderia ser escrito acerca desta passagem, mas prefiro deixar aqui um excerto de um dos meus livros favoritos:
«O esquerdismo islâmico foi pensado principalmente pelos trotskistas ingleses do Worker’s Party: constatando que a religião do profeta, se bem que reaccionária, é factor de perturbações e não de passividade no seio das nossas sociedades, os trotskistas defendem uma certa infiltração desta religião e alianças tácticas e provisórias com ela no que toca a determinados assuntos.
Uma franja revolucionária anseia que o Islão se torne a ponta de lança de uma nova insurreição em nome dos oprimidos, porém, este ensejo não está isento de desconfianças recíprocas: trotskistas, figuras anti-globalização e terceiro mundistas tiram partido dos islâmicos como uma arma contra o capitalismo liberal.
O ódio aos mercados acarreta algumas concessões no que toca aos direitos fundamentais, sobretudo à igualdade entre homens e mulheres.
Os integristas alvorados em defensores da tolerância praticam a dissimulação e servem-se da esquerda para avançarem com os seus pões sob a máscara de uma retórica progressista.
Há um duplo engano: uns defendem o véu e a poligamia em nome da luta contra o racismo e o neocolonialismo, outros fingem atacar a globalização para imporem a sua versão da fé.
Duas correntes de pensamento unem-se contra um inimigo comum: não é difícil prever qual deles esmagará o outro mal os objectivos sejam atingidos.
A intransigência esquerdista que recusa qualquer compromisso com a sociedade burguesa e não tem um discurso suficientemente severo para criticar os «pobres Brancos» colabora activamente com os elementos mais reaccionários da confissão muçulmana.
Mas, se a esquerda radical adula com frequência essa teocracia totalitária, é talvez mais por afinidade do que por oportunismo. Ela, que nunca se resignou com o comunismo, demonstra uma vez mais que a sua verdadeira paixão não é a liberdade, mas a sujeição em nome da justiça.»
in Bruckner, Pascal, "O Complexo de Culpa do Ocidente", pp. 32-33, Publicações Europa-América, 2008
Exactamente, ponto por ponto. Destaco em particular esta passagem:
«Mas, se a esquerda radical adula com frequência essa teocracia totalitária, é talvez mais por afinidade do que por oportunismo. Ela, que nunca se resignou com o comunismo, demonstra uma vez mais que a sua verdadeira paixão não é a liberdade, mas a sujeição em nome da justiça.»
A herança do totalitarismo de origem cristã, comum ao Islão e ao filho bastardo da Cristandade, o Esquerdismo.
«A herança do totalitarismo de origem cristã, comum ao Islão e ao filho bastardo da Cristandade, o Esquerdismo.»
Mas como fazer ver isto ao cidadão comum, quando ainda há uma parte considerável dos nacionalistas que não o entende?
Não é que eu não tenha fé na lucidez e na inteligência do nosso povo. Mas, ao fim de tantos anos de lavagem cerebral, é muito difícil fazê-los abrir-se e considerarem a nossa forma de pensar.
O amor ao próximo tornou-se o pilar das nossas sociedades e muitas pessoas não são capazes de conceber as suas vidas sem esse "ideal". O outro tornou-se o cerne da nossa virtude, traduzida naquilo que lhe oferecemos ou naquilo que abdicamos em nome dele. Enquanto que o pecado e a ignomínia passaram a ser quantificados em função daquilo que não lhe damos ou que não partilhamos como ele.
Neste cenário, a luta nacionalista é uma autêntica aventura contra a corrente, contra o sistema, contra a "forma de pensar" (entre aspas porque é mais uma forma de não-pensar) instituída.
Contra a corrente, é discutível - contra o sistema sim, contra a elite, sem dúvida alguma, mas não contra a massa humana indígena, que essa ainda não engoliram a lavagem (comida para porcos) cerebral, como os votos e as sondagens têm demonstrado.
E é isso que mais irrita nos «nacionalistas» mais snobes - é que desprezam o Povo, e este está como que, mesmo inconscientemente, de braços estendidos à nossa espera. Só a súcia da elite se interpõe.
ELES FALAM EM RESPEITO AS MINORIAS, MAS QUANDO AS MINORIAS SOMOS NÓS, OS COSTAS-QUENTES COVARDES SÓ CONSEGUEM ATACAR EM GRANDES BANDOS, TENTANDO NOS COLOCAR COMO BODE, POIS O MEDINHO DELES SABE QUE O MAIOR RISCO AO VERDADEIRO OCIDENTE NÃO SOMOS NÓS E SIM ELES PROPRIOS E AS HORDAS SUB-ASIATICAS AFRICANIZADAS DO INDICO POS-MEDIEVAL..!!
É TIPO AQUELA TATICA DOS PROTESTANTES NO BOSTIL; ELES ATACAM AS RELIGIÕES MAIS FRACAS (ESPIRITISMO, BRUXARIA, ETC) PARA NÃO ENTRAR EM CHOQUE DIRECTO COM A IGREJA CATOLICA, SUA MAIS FORTE INIMIGA..!!
ESSA TATICA JÁ É VELHA; O FALSO OCIDENTE NOS USA COMO VILÕES POR QUE SABEM QUE NA REALIDADE SOMOS BEM MENOS PERIGOSOS A ELES QUE AS HORDAS SUB-ASIATICAS, E PORTANTO COM MEDO DE ENFRENTA-LAS JA TENTAM VIRAR O RABICÓ TREMENDO EM DIREÇÃO A UM GRUPO QUE ELES TENHAM ALGUM TIPO DE SUPERIORIDADE NUMERICA PARA NÃO TER DE ENFRENTAR OS MUSLOS..!!
ADM´S NOW..!!88/SS!!SH!!
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