terça-feira, abril 20, 2010

EXTREMA-ESQUERDA TENTA GALVANIZAR IMINVASORES

Agradecimentos ao anónimo que aqui trouxe esta reveladora notícia:

A PSP tem a seu cargo 330 zonas urbanas sensíveis em Lisboa, Porto e Setúbal, o que influi no aumento de crimes.
Alguns movimentos da esquerda radical aproveitam os incidentes entre polícias e "filhos do bairro" para angariar seguidores, refere a PSP no relatório reservado a que o DN teve acesso.
"Este incidente poderá ser aproveitado por alguns movimentos subversivos de contestação ideológica, de cariz esquerda radical ou anarquista", lê-se no documento, referindo-se à morte do rapper McSnake. Tanto no funeral do músico como no de "Kuku" (na Amadora) as autoridades notaram a presença de grupos extremistas.
Segundo o director nacional da PSP, Oliveira Pereira, a PSP tem a seu cargo 330 zonas urbanas sensíveis, em Lisboa, Porto e Setúbal. Nas Jornadas de Segurança, promovidas pelo Ministério da Administração Interna, o director nacional adiantou que as principais preocupações nestas zonas "são as alterações localizadas de ordem pública".
Segundo o Relatório Anual de Segurança Interna, o agravamento da criminalidade está associado à existência de zonas urbanas sensíveis, "sob controlo intrínseco de grupos marginais e códigos de socialização autónomos, que tendem eximir-se à autoridade do Estado". No ano passado, PSP e GNR contaram 192 acções de reposição da ordem nestas zonas.


Este último parágrafo mostra que está a tomar forma com cada vez mais clareza o que qualquer pessoa lúcida e normal seria capaz de prever, mas que, sintomaticamente, na sociedade actual só foi previsto pelos «racistas» e pelos extremistas de Direita e pelos «nazis»: a iminvasão e a presença maciça de alienígenas em solo nacional é caminho para a guerra civil e, na pior das hipóteses, para que os indígenas sejam desapossados de parte ou até da totalidade da sua própria terra, herdada pelos antepassados.
Claro que uma tragédia deste nível e a esta escala só será possível por meio da intervenção de traidores, que sempre existiram, mas que nunca, como agora, estiveram no poder, que é a elite reinante que enche o País e a Europa de imigrantes do terceiro mundo, muitos deles nutridos da propaganda «anti-colonialista» e anti-europeia emitida pela própria elite reinante no Ocidente; a um nível mais baixo e mais imediatista, o da sarjeta, está a guarda avançada da traição, isto é, a tropa de choque da Inquisição Anti-Racista, que é precisamente a gentinha sobre a qual versa este artigo: os antirras de rua, aqueles que visam arregimentar aquilo a que com a retórica marxista chamam os «desfavorecidos», ou seja, a massa imigrante favorecida com a autorização de estar no País. O objectivo é atirar este fosso de problemas contra aquilo a que descaradamente chamam «o sistema», como se não fossem tais activistas puros lacaios do sistema, que ao fim ao cabo o que querem destruir não é quem manda (pois que quem manda é que os criou, assim como são, em série) mas sim o que de antigo e herdado perdura, ou seja, o que diz respeito aos indígenas e à sua cultura.

A súcia extremo-esquerdista está, de resto, a fazer o mesmo que noutros países está a ser feito pela maralha islâmica radical: a explorar o potencial dos imigrantes do terceiro mundo e o seu ressentimento contra os Europeus, um pouco como na Antiguidade os primeiros cristãos arregimentaram o ressabiamento das classes baixas de escravos e desenraizados vários contra as autoridades romanas.
Contra a «repetição» de tal monstruosidade e aviltamento do Ocidente, só o Nacionalismo se ergue - para fazer aquilo a que a extrema-esquerda chama «incitação ao ódio racista», porque quando o extremo-esquedista incita o imigrante a «revoltar-se» contra a polícia, ou desculpabiliza a acção do «jovem imigrante» contra as forças da autoridade, é por estar solidário com as «vítimas da injustiça, da xenofobia, do racismo e da brutalidade policial», mas quando o nacionalista incita o indígena a abrir os olhos, a votar contra o multiculturalismo e a preparar a defesa da sua herança contra iminvasões, a isso já chamam «incitar ao ódio»...

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

À medida que a população imigrante (e seus descendentes) for aumentando, vamos ver cada vez mais destas alianças entre estrema-esquerda e alienígenas.

Os anarquistas, os marxisto-leninistas, os trotskistas e afins já perceberam que o futuro dos seus votos passa pelos imigrantes.

Não há volta a dar: votar na esquerda é votar no Islão.

20 de abril de 2010 às 13:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E KUKU É LÁ NOME DE GENTE; NO BOSTIL QUER DIZER OUTRA COISA..!!

"filhos do bairro"

"FILHOS" OU INVASORES DA TERRA ALHEIA INTER-GERACIONALMENTE E GENOMICAMENTE..??

20 de abril de 2010 às 23:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os anarquistas, os marxisto-leninistas, os trotskistas e afins já perceberam que o futuro dos seus votos passa pelos imigrantes.

SIM, TODO ORGANISMO TEM CÉLULAS CORROMPIDAS QUE AJUDAM O VÍRUS INVASOR; SÃO COMO CANCERES INTERNOS QUE DEVEM SER REMOVIDOS ANTES QUE OS LEUCOCITOS(NÓS) JÁ NÃO POSSAMOS MAIS NADA FAZER, POIS A SITUAÇÃO JÁ ESTARÁ PERDIDA; MUITOS LEUCOCITOS POTENCIAIS ESTÃO CASTRADOS PELA LOBOTOMIA DO SISTEMA COMO NÓS JÁ O FOMOS(AO MENOS EU ADMITO - E JA FUI INCLUSIVE UM ANTIFA, INFELIZMENTE - HOJE VEJO QUE OS NAZIS PERTO DESSES GENOCIDAS REDS SÃO MEROS AMADORES..)!!

20 de abril de 2010 às 23:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

AMADORES NÃO EM CAPACIDADE, MAS EM PROVOCAR GENOCIDIOS DE LARGA INTENSIDADE A NIVEL GENOMICO; E OS CAPITALISTAS NÃO FICAM MUITO ATRAZ COM SUAS HIROSHIMAS, IRAQUES, INDUSTRIAS DE ARMAS, DROGAS, ETC(QUE OS PROPRIOS ESQUERDISTAS SE UTILIZAM; CONHEÇO MUITOS DELES ENVOLVIDOS COM DROGAS QUANDO ERA COMUNA)..!!

21 de abril de 2010 às 00:01:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«SIM, TODO ORGANISMO TEM CÉLULAS CORROMPIDAS QUE AJUDAM O VÍRUS INVASOR»

O grave, seriamente grave, gravemente grave, é quando essas células corrompidas estão no comando do organismo.

21 de abril de 2010 às 00:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«AO MENOS EU ADMITO - E JA FUI INCLUSIVE UM ANTIFA, INFELIZMENTE»

Quanto mais dentro do esquema cultural dominante (universidade, mas não só), mais probabilidades de se tornar um clérigo do credo anti-racista.

21 de abril de 2010 às 00:12:00 WEST  

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