CAVALEIROS DO KU KLUX KLAN MANIFESTAM-SE CONTRA A IMIGRAÇÃO ILEGAL ORIUNDA DA AMÉRICA HISPANO-MESTIÇA

Em Nahunta, EUA, cerca de quarenta e oito militantes da organização racial Ku Klux Klan desfilaram pelas ruas no sábado passado em protesto contra a presença maciça de imigrantes ilegais, particularmente contra os que dão emprego a ilegais, num evento que durou cerca de duas horas. A atmosfera, tensa mas não violenta, que contou com a presença de contra-manifestantes que berravam de ódio contra o KKK, bem como de trezentos polícias, foi colorida pelo apoio de cerca de quinhentos cidadãos (numa pequena cidade de não mais de mil pessoas), alguns com crianças ao colo, que assistiram à marcha e que, nalguns casos, bradaram «Poder Branco».

O líder do grupo do KKK local, Feiticeiro Imperial Jeff Jones, declarou: «Estamos aqui para acordar a Geórgia e travar a invasão latina [leia-se: dos mestiços latino-americanos] agora. Conheço muita gente disposta a trabalhar e que tudo fariam agora mesmo.»

Segundo fonte local, muitos homens de negócios, médicos, advogados e juízes gostariam de poder participar no evento, mas não querem arriscar a sua profissão, pelo que não chegam a comparecer neste tipo de iniciativas.

Dois representantes locais da religião cristã - Igreja Missionária Baptista - repudiaram o KKK, considerando-o ignorante e cheio de ódio.

Entretanto, o KKK, que parece estar novamente a crescer, abriu recentemente uma sucursal em Itália.