NA HOLANDA - O DINHEIRO DA VERGONHA
Na cidade holandesa de Gouda, várias dúzias de jovens marroquinos envolvidos em confrontos violentos na rua, originados por uma simples luta de bolas de neve, vão receber rios de dinheiro para se acalmarem. O que fizeram, em concreto, foi aproveitar uma brincadeira com bolas de neve para erguer barricadas e assaltar pessoas.
Sim, leu bem, caro leitor - o município vai oferecer dinheiro à cambada juveno-criminal norte-africana, no total de 2250 euros, para organizarem uma festa só deles, para os manter afastados de mais conflitos.
O partido VVD mostra-se indignado com a concessão daquilo que ao fim ao cabo funciona como uma recompensa por comportamento criminoso.
A direcção do município confirma a tibieza: «Nós queríamos apenas impedir uma escalada do problema. Os próprios jovens apresentaram um orçamento para a festa. Tiveram de dizer de quanto dinheiro precisavam para contratar um dj e para comprar algo para comer e beber. Para nós era muito importante que tudo se mantivesse calmo na vizinhança por volta do Ano Novo.»
E acrescenta que tiveram de agir muito rapidamente, e que o dinheiro foi bem gasto e que toda a gente ficou feliz... e que deram a cinco marroquinos um livro como sinal de agradecimento...
É o que está na notícia, não inventei nada.
Para além da mistura de abjecção e de ridículo da situação, a atitude traz à memória um verso do poeta inglês Rudyard Kipling:
Sim, leu bem, caro leitor - o município vai oferecer dinheiro à cambada juveno-criminal norte-africana, no total de 2250 euros, para organizarem uma festa só deles, para os manter afastados de mais conflitos.
O partido VVD mostra-se indignado com a concessão daquilo que ao fim ao cabo funciona como uma recompensa por comportamento criminoso.
A direcção do município confirma a tibieza: «Nós queríamos apenas impedir uma escalada do problema. Os próprios jovens apresentaram um orçamento para a festa. Tiveram de dizer de quanto dinheiro precisavam para contratar um dj e para comprar algo para comer e beber. Para nós era muito importante que tudo se mantivesse calmo na vizinhança por volta do Ano Novo.»
E acrescenta que tiveram de agir muito rapidamente, e que o dinheiro foi bem gasto e que toda a gente ficou feliz... e que deram a cinco marroquinos um livro como sinal de agradecimento...
É o que está na notícia, não inventei nada.
Para além da mistura de abjecção e de ridículo da situação, a atitude traz à memória um verso do poeta inglês Rudyard Kipling:
«It is always a temptation to a rich and lazy nation,
To puff and look important and to say:
"Though we know we should defeat you, we have not the time to meet you.
We will therefore pay you cash to go away."
And that is called paying the Dane-geld;
But we've proved it again and again,
That if once you have paid him the Dane-geld
You never get rid of the Dane.
It is wrong to put temptation in the path of any nation,
For fear they should succumb and go astray,
So when you are requested to pay up or be molested,
You will find it better policy to say:
"We never pay any one Dane-geld,
No matter how trifling the cost,
For the end of that game is oppression and shame,
And the nation that plays it is lost!»
«É sempre uma tentação, para uma rica e preguiçosa nação
Vangloriar-se e parecer importante e dizer:
"Embora saibamos que vos devíamos derrotar, não temos tempo de vos encontrar.
Iremos portanto dar-vos dinheiro para se irem embora."
E a isso chama-se pagar o resgate dos Dinamarqueses;
Mas foi-nos provado outra e outra vez,
Que uma vez pagando-lhe o resgate dos Dinamarqueses
Nunca te vês livre dos Dinamarqueses.
É errado pôr a tentação no caminho de toda e qualquer nação,
Por medo de que sucumba ou se desvaneça,
Portanto quando és confrontado com pagar ou ser molestado,
Acharás ser melhor política dizer:
"Nunca vos pagamos a ninguém o ouro dos Dinamarqueses,
Não importa o quão duro seja o custo,
Porque o fim desse jogo é opressão e vergonha,
E a Nação que o jogar está perdida!»
Por cá, aos Romanos que lhes exigiam ouro para os deixar em paz, os Lusitanos responderam mais lacónica (espartana) mas não menos eloquentemente: os nossos antepassados não nos deixaram ouro para comprarmos a liberdade, mas sim ferro para a defender.
3 Comments:
hehe o que eles fazem pelos imigrantes.
fossem um bando de nazis e era logo prisão, agressão, policia de choque, etc, nao se negociava nada, era carga total e ainda mais lavagem cerebral nos media para o povinho.
mas estes coitados dos imigrantes que so fazem merda atras de merda por gosto da violencia, a esses ha que ter compaixao, paciencia, amor, fazer-lhes as vontadinhas, concretizar os seus desejos, etc.
enfim, dia apos dia, é ridiculo atras de ridiculo.
o que a lavagem cerebral pode fazer...
É engraçado e deveras irónico teres citado o exemplo dos Romanos e dos Lusitanos...
...porque, apenas alguns séculos mais tarde, os romanos enviavam quilos de ouro periodicamente às hordas do Átila, o Huno, para que ele não os atacasse. E todos sabemos o que aconteceu ao império romano nos anos que se seguiram...
É assombroso como os impérios ascendem e decaem... mas é ainda mais assombroso que, como tantos exemplos de grandes impérios que implodem a partir de dentro na história do nosso mundo, o Ocidente insista em prosseguir o caminho do suicídio...
no outro dia o mario machado apareceu nos media...
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