FAMÍLIAS MARROQUINAS DE ZONA RESIDENCIAL HOLANDESA RECEBEM AVISO DE EXPULSÃO DE SUAS CASAS

Na Holanda, a comunidade marroquina de Culemborg está incomodada com o aviso que foi dado pela empresa de habitação Kleurrijk Wonen a várias famílias marroquinas de Terweijde de que serão expulsas das suas moradias se os seus filhos continuarem a arranjar problemas. A empresa retirou posteriormente esta carta, de momento, mas afirma estar pronta a prosseguir com o prometido.
Dizia o seguinte: «Recebeu um cartão amarelo porque o seu filho está a causar sarilhos na vizinhança. Como morador, é responsável pelo comportamento dos seus co-moradores, neste caso os seus filhos. Esta carta é o último aviso.» antes do cartão vermelho, acrescenta. E continua: «A KleurrijkWonen está a enviar estes cartões em consulta com a polícia do município. Doravante, iremos trocar informação sobre os residentes da área. Se concluirmos que o senhor ou a sua família estão a causar problemas, irá receber um cartão amarelo. O seu filho já não é conhecida apenas pela polícia, mas por todas as partes envolvidas de Culemborg.»
A carta explica o que significa, no contexto, «causar sarilhos»: «cuspir nas pessoas, amaldiçoá-las, atirar pedras às janelas, incendiar automóveis, roubar e intimidar.»
Em resposta, a comunidade muçulmana decidiu cancelar as conversações com a empresa e com o município, e com a polícia.
As famílias de originários das Molucas, entretanto, não receberam essa carta.
Jovens marroquinos e molucanos têm estado envolvidos em confrontos físicos violentos no bairro de Terweijde. Fez-se necessária a intervenção da polícia para restaurar a ordem.

Agora era só todos os governos europeus enviarem cartas desta índole, a todas as famílias de «jovens» alienígenas menores de idade que arranjam problemas... das duas uma: ou as famílias alienígenas assumiam a responsabilidade, e corriam o risco de serem expulsas do país juntamente com os seus rebentos que tudo rebentam quando podem; ou as famílias alienígenas demarcavam-se dos seus rebentos que rebentam e nesse caso expulsá-los-iam de casa. Da vez seguinte em que fossem apanhados a prevaricar, seriam presos em instituições de correcção e posteriormente expulsos do país.