CARTAZES ELEITORAIS DOS MAIORES PARTIDOS HOLANDESES... TOTALMENTE ESCRITOS EM IDIOMAS ALIENÍGENAS

Na Holanda, alguns partidos têm já cartazes de propaganda política inteiramente escritos em Turco e em Árabe. Os partidos são o PvdA (Trabalhista, esquerda liberal), o D66 (centro-esquerdista), o SP (Partido Socialista), o dos Verdes (esquerdista) e o CDA (democrata-cristão, isto é, «direitista»).Nestes posters, são publicitados candidatos muçulmanos que estão a apelar ao seu público eleitor. Diz-se agora que a medida foi iniciada pelos candidatos sem o conhecimento prévio por parte do executivo partidário.

Depois da polémica estalar, o PvdA parece ter tido alguma vergonha e retirou por isso os seus cartazes escritos apenas em Turco, a promover o seu candidato turco, e declarou: «Cartazes com slogans em língua estrangeira são contra a linha interna do partido. É um incidente, lamento-o. Nunca mais acontece.» Todavia, estão a ser encontrados em vários locais outros materiais de propaganda política do PvdA completamente redigidos em Turco - um deles é um panfleto que publicita um outro candidato, igualmente originário da Ásia Menor. E não há neste panfleto uma só palavra de Holandês.

Os conservadores do partido VVD mostraram a sua indignação: «um cartaz eleitoral em Turco não pode mesmo ser permitido. Afirmações em locais públicos têm de estar redigidos em Holandês» declara uma candidata deste partido, o qual por sua vez já teve um cartaz em Chinês, nas eleições anteriores.

O Partido da Liberdade, PVV (o de Geert Wilders) afirma por seu turno que «todos estes partidos dizem que consideram importante que toda a gente aqui fale Holandês. Mas de imediato deixam cair este princípio assim que podem ganhar votos extra da comunidade turca e marroquina. Que hipocrisia inacreditável.»

Isto só ajuda a ridicularizar os ingénuos e a desmascarar os invertebrados desonestos que com toda a naturalidade do mundo guinchavam que o multiculturalismo não era ameaça nenhuma e que só por paranóia se pensaria que a iminvasão viria destruir as identidades europeias.