SUPREMA AUTORIDADE ISLÂMICA DE PAÍS EUROPEU, TIDO COMO MODERADA, APROVA TODA A VIOLÊNCIA DA LEI ISLÂMICA
Em Malta, país que é membro da União Europeia, o líder dos muçulmanos, imã Mohamed El Sadi, declarou recentemente em programa televisivo que a mutilação das mãos dos ladrões é «um castigo merecido». Esta afirmação surgiu no enquadramento da sua promoção da lei charia ou lei islâmica, que é aplicada em vários países muçulmanos e inclui pesados castigos corporais, além de, note-se, a subalternização das mulheres aos homens e dos não muçulmanos aos muçulmanos.
Posteriormente, manteve com convicção as suas declarações, acrescentando que o mundo está a incorrer na «ira de Deus» devido à sua permissividade e à destruição dos valores morais e espirituais, como se vê, segundo diz, na aceitação dos «casamentos homossexuais, da homossexualidade, do adultério e do aborto.» Na lei charia, tudo isto é considerado crime e pode inclusivamente ser punido com a pena de morte. E o imã de Malta disse, quando interrogado, que concordava inteiramente com esses castigos: «Sim, claro. Concordo com tudo o que é islâmico.»
Note-se: isto não é afirmado por algum terrorista escondido no Afeganistão ou por algum bardamerda de alguma esquina argelina - isto é afirmado pela suprema autoridade islâmica de um país europeu, membro da União Europeia.
Respondendo à revista «The Times» a respeito das suas afirmações no debate televisivo, o imã disse aquilo que a politicagem correcta gosta de ouvir e gritar aos quatro ventos como se estivesse a pregar a solução final para todos os ódios da humanidade: «Porque é que vocês não se concentram no que é comum (a todos nós) em vez de pegarem no que é controverso?»
De facto, para quê pegar nas diferenças, se o que nos une é mais forte do que o que nos separa... esqueçamos pois os pequenos pormenores da lei islâmica que criam distância entre nós... e deixemos o Islão crescer em paz, sem dar o alarme, para que o Povo não perceba o que está a acontecer até ser tarde de mais para travar a conquista islâmica da sociedade...
Não se pense que o imã é anti-democrata, não senhor! Ele até diz que não quer a imposição da charia na Europa, porque isso seria anti-democrático. E diz também que por outro lado é anti-democrático da parte dos países muçulmanos não aplicar a charia, porque, diz, a maioria dos muçulmanos quer a charia.
Imagina-se portanto o que este democratíssimo e tolerantérrimo muçulmano, e com fama de moderado, defenderá relativamente às partes da Europa em que os muçulmanos venham um dia a constituir maioria...
Posteriormente, manteve com convicção as suas declarações, acrescentando que o mundo está a incorrer na «ira de Deus» devido à sua permissividade e à destruição dos valores morais e espirituais, como se vê, segundo diz, na aceitação dos «casamentos homossexuais, da homossexualidade, do adultério e do aborto.» Na lei charia, tudo isto é considerado crime e pode inclusivamente ser punido com a pena de morte. E o imã de Malta disse, quando interrogado, que concordava inteiramente com esses castigos: «Sim, claro. Concordo com tudo o que é islâmico.»
Note-se: isto não é afirmado por algum terrorista escondido no Afeganistão ou por algum bardamerda de alguma esquina argelina - isto é afirmado pela suprema autoridade islâmica de um país europeu, membro da União Europeia.
Respondendo à revista «The Times» a respeito das suas afirmações no debate televisivo, o imã disse aquilo que a politicagem correcta gosta de ouvir e gritar aos quatro ventos como se estivesse a pregar a solução final para todos os ódios da humanidade: «Porque é que vocês não se concentram no que é comum (a todos nós) em vez de pegarem no que é controverso?»
De facto, para quê pegar nas diferenças, se o que nos une é mais forte do que o que nos separa... esqueçamos pois os pequenos pormenores da lei islâmica que criam distância entre nós... e deixemos o Islão crescer em paz, sem dar o alarme, para que o Povo não perceba o que está a acontecer até ser tarde de mais para travar a conquista islâmica da sociedade...
Não se pense que o imã é anti-democrata, não senhor! Ele até diz que não quer a imposição da charia na Europa, porque isso seria anti-democrático. E diz também que por outro lado é anti-democrático da parte dos países muçulmanos não aplicar a charia, porque, diz, a maioria dos muçulmanos quer a charia.
Imagina-se portanto o que este democratíssimo e tolerantérrimo muçulmano, e com fama de moderado, defenderá relativamente às partes da Europa em que os muçulmanos venham um dia a constituir maioria...
Um sociólogo que comentou as afirmações do imã disse que este só estava a ser honesto, e era muito respeitador da Democracia, mas por outro lado apressou-se a «deixar claro» que este imã não fala em nome de todos os muçulmanos, e que os muçulmanos que imigram para a Europa nem sequer gostam da charia - ora o que se tem visto é que muitos muçulmanos estacionados em solo europeu querem realmente a aplicação da charia, como sucede no caso da maioria dos turcos estacionados em solo austríaco.
1 Comments:
esse muslo é um ignorante! deus o caralho! os muslos prestam culto à divindade arábica allah!
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