segunda-feira, novembro 23, 2009

MARROQUINOS E TURCOS ESTACIONADOS EM SOLO BELGA NÃO SE SENTEM BELGAS

Na parte flamenga da Bélgica, um estudo recente da Universidade Hasselt em cooperação com o Centro de Pesquisa de Oportunidades Iguais revela que os marroquinos e turcos que vivem no país identificam-se com a cidade em que vivem, mas raramente com a Bélgica, e de maneira nenhuma com a Flandres (parte flamenga), sendo o caso especialmente notório no que aos turcos diz respeito. Comparativamente, os marroquinos e turcos que falam melhor o Holandês sentem-se mais flamengos ou belgas.

Uma boa notícia, esta - a integração de alienígenas não europeus ainda está longe de acontecer nos Países Baixos, pois que os próprios iminvasores não se sentem em casa no que à nacionalidade/etnicidade diz respeito. Passa-se o mesmo em Portugal, onde a esmagadora maioria dos jovens negros não se sente portuguesa.
Por outro lado, é de prestar atenção ao seguinte: quanto mais desnacionalizada for a sociedade, mais solidez terá o estabelecimento destes alógenos, porquanto a sua identificação com um território política e administrativamente organizado não é, só por si, excessivamente difícil, já que se sentem parte das cidades em que vivem.
Não é pois a alta sofisticação da vida urbana ocidental o que os impede de se integrarem, mas sim a sua distância étnica relativamente aos Europeus.
Não é uma questão de capacidades individuais ao nível do trabalho, do estudo, do consumo, das dificuldades do dia-a-dia na sociedade citadina, mas sim uma questão de enquadramento colectivo como Povo, uma questão de raiz, de origem, de fundamento, de essência, de estirpe, algo que precede e ao mesmo tempo transcende a civilização em si. A fronteira dificilmente transponível não está no dinheiro, no avião, no metro, na televisão, na fábrica, no negócio, mas sim no sangue.
A elite reinante sabe disto e por isso tenta a todo o custo desvalorizar e demonizar tudo o que tenha a ver com a última fronteira entre os homens, que é a raça. Última fronteira entre os homens é o mesmo que último bastião das identidades.
Claro que ser flamengo não é simplesmente uma questão de raça, mas quem não é da raça branca indígena, não pode ser flamengo.
Significa isto que é obviamente na questão da etnicidade que as forças nacionalistas têm de apostar para defenderem a identidade dos Europeus - e é precisamente por isso que a elite ilegaliza tanto quanto pode toda e qualquer referência à «raça», precisamente porque quer manietar os Europeus e impedi-los de sobreviverem como estirpe, porque só com este assassínio identitário se poderá construir na Europa a aberração doentia que é o «mundo sem fronteiras».
A Resistência Europeia é pois um combate pela Estirpe, muito mais do que pela civilização ou pelos valores culturais.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Já sei que sou provocatório, mas não é por menos. A situação está a agravar-se. Outro dia, o Monty deu o mote. Hoje, sou eu quem não resiste a partilhar convosco este trechozito de um nosso arqui-inimigo (meu e do Monty), o jovem Caturo.

Já tínhamos percebido que o jovem Caturo era uma daquelas (ainda) raras espécies neonazis que impestam a blogosfera. Sim, a mesma blogosfera que é usada por crianças e adolescentes, e que podem a qualquer altura tropeçar no que eu tropecei.

E, tropeçando no blogue deste jovem, que encontro eu?

"Outro, mais directamente relacionado com o tema que ora se trata, é o do desprezo geralmente sentido em relação ao tudo o que é militar, bem como a indiferença relativamente à necessidade de manter o País defendido pela força marcial.
É preciso que a arma seja encarada, não como um fardo que tem de ser carregado durante quatro meses, mas sim como um privilégio, um distintivo de nobreza, um símbolo de orgulho.
Tal forma de ser e de viver tem de ser incutida às crianças desde cedo. É por isso que sempre fui a favor dos desenhos animados de tipo bélico, imbuídos de ética e estilo épico (recordo, por exemplo, a série do Bombardeiro X, da minha infância cada vez menos próxima). É por isso que os petizes devem ter tantos brinquedos bélicos quantos quiserem. Só falta, entretanto, que os manuais da escola primária fortaleçam na infância o respeito e mesmo o gosto pela vida militar.

Urge portanto combater a influência que certo pacifismo ideologicamente orientado tem ainda sobre a cultura ocidental em geral."

Esta gratuita e vazia incitação à violência per se é suficientemente má e fala por ela. Não a vou comentar. Apenas apresento-a.

O que mais me choca nela, nem é a incitação à violência (caramba, à parte de mim e do Caturo, espero que muito pouca gente leia o "Gladius"!), que até uma incitaçãozita obscura e inofensiva, vindo de quem vem. O que mais me choca é o facto de este jovem escrever apenas para chocar. Escrever apenas pela polémica. Para fazer barulho. Estardalhaço. Ou usando um termo técnico, "ruído electrostático". Porque um jovem que escreve isto não tem, obviamente, nenhuma ideia em concreto... Responde apenas, qual cão de Pavlov, a um impulso niilista, e é isso que move os seus deditos gordos enquanto tecla.

Pessoas alfabetizadas não terão problemas em ignorar este triste exemplo, e passar adiante. Pessoas analfabetas nem sabem ler, pelo que não serão perturbadas por este fenómeno.

Mas o problema não estará provavelmente no Caturo. Dar-lhe importância até é má estratégia. O problema está todo na ideologia pútrida da qual ele é um pequenino exemplo. Mas um exemplo cujo mau cheiro deve-nos pôr em alerta. Isto está a ficar mesmo mau. Ideologias assim existem mesmo, e também no nosso país, o que se torna deveras preocupante...

Ultimamente, tenho notado que a tendência geral das pessoas é a de pensar que em Portugal não há neo-nazis. Mas infelizmente, parece-me que estão bem enganados...

23 de novembro de 2009 às 16:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Passa-se o mesmo em Portugal, onde a esmagadora maioria dos jovens negros não se sente portuguesa.

Tal como os brasileiros os eslavos e os romenos, não só não se identificam como se sentem superiores.

23 de novembro de 2009 às 16:52:00 WET  
Blogger Caturo said...

Resposta ao comentário anterior, o qual foi sacado do cobarde e asqueroso «Afixe», em «post» de 2004, escrevinhado por um merda que dá pelo nome de Bernardo Sanchez da Motta:

https://www.blogger.com/comment.g?blogID=5935274&postID=109746090212064504

Como dizia certa música de Zeca Afonso, os eunucos devoram-se a si mesmos e não matam os tiranos contra os pais, e quem diz «pais», diz «familiares», isto é, o seu próprio povo.
Os eunucos mentais, em vez de serem capazes de pegar em armas, ou, pelo menos, admitir que compatriotas seus peguem em armas, preferem pôr-se ao lado do inimigo e opôr-se à sua própria gente pelo simples facto de o seu próprio povo não se querer submeter.
Assim, quando se fala sequer em pelo menos, pelo menos, enaltecer as virtudes militares, a imbecilidade militantemente pacifista, como ignora por completo o valor do heroísmo e o dever para com a estirpe, resolve dizer que isto é tão somente um «incitamento à violência» - veja-se por exemplo o que escreveu o Afixe a respeito do que eu disse sobre o valor das armas:

«Esta gratuita e vazia incitação à violência per se é suficientemente má e fala por ela.»

Como dizia Geovani Papini, em «Vigia do Mundo», um eunuco olha para um livro de poemas amorosos e o seu único comentário é «Pura retórica vazia!». E ele, o Bernardo Sanchez da Motta, o que é que diz da minha valorização das armas como via de grandeza humana?
Repare-se, novamente:

«Esta gratuita e vazia incitação à violência per se é suficientemente má e fala por ela.»

Pois é, Bernardo Motta. Ela é suficientemente «má» porque vocês não arranjam maneira de a rebater; e fala por ela porque transmite uma ideia. O mesmo não se pode dizer de ti - tu não falas por ti - quando foste confrontado por mim nesse mesmo blogue em que escreves, tiveste o teu Monty-de-esterco a apagar-me as mensagens substituindo-as por insultos dirigidos a mim por algum mentecapto «tineige».
Ora, se tu não tens capacidade para te defenderes numa discussão livre, aberta e em igualdade de circunstâncias, como é que esperas convencer alguém de que «o neo-nazismo é mau porque sim»?

Pois agora, afixezitos e afixados, reparem bem e digam o que é que acham disto como incitação à violência: só há uma maneira de lidar com terroristas - o massacre absoluto. Não é a dourar a pílula e a tentar salvar a face do Islão como vocês fazem no vosso texto seguinte, o qual tem a virtude, mui esquerdista, de só mostrar a parte airosó-pacífica da religião do crescente, ignorando os vários apelos à violência contra pagãos que estão no Corão.
Desses apelos, vocês esquecem-se – e não admira, sendo vocês quem são – a sida ideológica do Ocidente.

Sei muito bem que a cambada do afixe vai ler isto. E vai espernear de rancor, fazendo uma gritaria que servirá sempre de referência para quem lhes quiser acertar uns balázios argumentativos. Ou podem até ignorar, fingir que não é nada com eles, o que, a verificar-se, significará que ficam com ela bem cravada no lombo. E eu que nem aprecio touradas, até lhes acho graça...

23 de novembro de 2009 às 17:35:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ainda mais:

https://www.blogger.com/comment.g?blogID=5935274&postID=109746220535580972

Uma das coisas que li recentemente foi que o facto de o Gladius não pensar como pensa o Afixe e o Abrupto, faz com que o Gladius não mereça sequer existir.
O que é mais grave e sintomático de uma profunda lavagem (leia-se «poluição») cerebral é que tal espécie de gente acredita mesmo que tem o direito de calar quem exprime ideias diferentes das «suas»(suas, por injecção assistida ministrada pelo Dr. Louçã nalguma sala de chuto mental instalada nalguma sede do Bloco de Es.). E o que é mais idiota é que ainda assim insistem em dizer-se defensores da liberdade e da tolerância.
São portanto o testemunho vivo de que algumas ideologias não só eliminam a coluna vertebral como além do mais ainda atrofiam o cérebro. Ou substituem-no por massa de cor diferente.

Leia-se por exemplo o que diz um dos escribas do blogue Afixe a respeito de um dos meus textos:
O que mais me choca é o facto de este jovem escrever apenas para chocar.
O sujeito que despeja uma coisa destas num blogue que não tem bolinha vermelha para prevenir os eventuais cibernautas que sejam mais sensíveis a obscenidades intelectuais deste quilate, acha mesmo que detém a verdade. Ele nem põe em causa que seja o dono do bom pensamento. Não duvida. Nem hesita. A parte do cérebro que lhe permite reflectir foi-lhe, sem margem para dúvida, retirada, para que ele nunca mais possa ter dúvida sobre a outra margem.
Por isso, ele está mesmo convencido de que quem deita por terra as tretas nas quais ele e afins acreditam, é porque «só quer é chatear».
Bem, de facto não nego que me dá um prazer visceral incomodar profundamente certo tipo de gente, isso não nego, até porque já reparei que, quando pessoal daquela laia guincha, é porque o tiro foi certeiro.
Os seus asquerosos ruídos de «indignação» são pois um bom guia para futuros disparos.
Mas daí a afirmar-se que só penso como digo que penso para os deixar babados de rancor impotente... impotente porque, por trás daquele palavreado, por vezes extenso, não há, nunca, uma única ideia, uma única contra-argumentação, nada. Até nisso eles seguem à risca o mandamento «anti-fascista» de nunca discutir com «nazis», com a desculpa oficial de que «com o ódio não se discute» a disfarçar, cada vez pior, o verdadeiro motivo de tal recusa do debate: os «antifas» têm cada vez mais medo que o povo perceba que há de facto uma via ideológica que se opõe profundamente ao modo de ver humanista e cosmopolita.
E o referido escriba do Afixe é daqueles que se esforça mesmo por manter essa versão dos acontecimentos, em cenário de papel rasca, dizendo isto:
Porque um jovem que escreve isto não tem, obviamente, nenhuma ideia em concreto... Responde apenas, qual cão de Pavlov, a um impulso niilista, e é isso que move os seus deditos gordos enquanto tecla.
trecho este que se constitui como exemplo paradigmático de uma das principais taras da esquerda: o «wishful thinking», isto é, o desejo de que a verdade seja como eles querem que seja faz com que eles acabem mesmo por pensar que a verdade é aquela que eles querem que seja. Significa isto que os afixes deste mundo foram durante tanto tempo vítimas de «lavagens» cerebrais que até já aprenderam a fazer lavagens cerebrais a si próprios.
Ou seja, ele queria mesmo que o Gladius fosse feito por um jovem nihilista, isto é, sem valores – e tal atitude da sua parte demonstra amplamente o seu próprio ridículo, pois que, em todos os confrontos ideológicos por eles próprios assinalados, no seu blogue, quem expõe realmente valores autênticos é o Gladius, enquanto eles, todos, sem excepção se limitam a insultar cretinamente e a mandar duas ou três alarvidades saloias envernizadas pelo típico snobismo intelectual esquerdista, e copo-de-leitista também, mas que, na maior parte dos casos, é figura de sapateiro a querer tocar rabecão.

23 de novembro de 2009 às 17:40:00 WET  

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