A MAIOR PARTE DOS TURCOS NA ÁUSTRIA QUER A CHARIA OU LEI ISLÂMICA
Uma sondagem recente encomendada pelo ministro do Interior da Áustria indica que a maior parte dos imigrantes turcos considera que as leis religiosas muçulmanas são mais importantes do que as do Estado Austríaco - e querem até que se implemente a lei islâmica ou charia no país. Mais de metade dos alienígenas oriundos da Ásia Menor que se encontram estacionados em solo austríaco pretende a incorporação da lei muçulmana no sistema legal austríaco. Três quartos dos imigrantes turcos considera que a aderência aos preceitos religiosos está acima da democracia. Mais de metade dos mesmos concorda até com esta asserção: «Podemos ver, ao olhar para a criminalidade na Áustria, o resultado da democracia.»
Esta gente não se integra na sociedade que a acolhe, vê preferencialmente televisão turca e lê sobretudo jornais turcos - e todavia vota nas eleições austríacas, note-se... porque, de facto, cinquenta e oito por cento destes imigrantes turcos estão política e religiosamente motivados. Os jovens turcos são particularmente mais religiosos do que os seus pais, mesmo tendo a maioria deles crescido na Áustria. E assim vai nascendo uma sub-cultura, especialmente no seio da juventude, segundo diz o autor do estudo.
Ao mesmo tempo, mais de metade dos imigrantes turcos sente-se discriminada pela sociedade - já se sabe, o queixume do costume, sempre o mesmo em toda a parte em que os muçulmanos sejam minoria e não possam fazer o que lhes apetece... enquanto isso, constituem uma potencial, senão efectiva, quinta-coluna, exactamente como há uns séculos o filósofo inglês John Locke previa, na sua esplêndida «Carta Sobre a Tolerância», em que dá precisamente como exemplo de perigo interno a situação em que um soberano austríaco não possa confiar nos seus súbditos muçulmanos...
Esta gente não se integra na sociedade que a acolhe, vê preferencialmente televisão turca e lê sobretudo jornais turcos - e todavia vota nas eleições austríacas, note-se... porque, de facto, cinquenta e oito por cento destes imigrantes turcos estão política e religiosamente motivados. Os jovens turcos são particularmente mais religiosos do que os seus pais, mesmo tendo a maioria deles crescido na Áustria. E assim vai nascendo uma sub-cultura, especialmente no seio da juventude, segundo diz o autor do estudo.
Ao mesmo tempo, mais de metade dos imigrantes turcos sente-se discriminada pela sociedade - já se sabe, o queixume do costume, sempre o mesmo em toda a parte em que os muçulmanos sejam minoria e não possam fazer o que lhes apetece... enquanto isso, constituem uma potencial, senão efectiva, quinta-coluna, exactamente como há uns séculos o filósofo inglês John Locke previa, na sua esplêndida «Carta Sobre a Tolerância», em que dá precisamente como exemplo de perigo interno a situação em que um soberano austríaco não possa confiar nos seus súbditos muçulmanos...
A maior parte dos imigrantes, no seu todo, diz adaptar-se bem à sociedade austríaca, aceitar os seus valores, e ser contra a entrada de mais imigrantes, porque não quer perder os seus empregos.
4 Comments:
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1416147&seccao=EUA%20e%20Am%E9ricas
e ser contra a entrada de mais imigrantes, porque não quer perder os seus empregos.
Aguarda-se o esclarecimento dos sos racismos austríacos a contestar este mito. Isto é racismo e ignorância.
Esta é demais,sentem-se descriminados e desintegrados e querem que passem a ser os naturais a serem os discriminados e desintegrados!
Isto se não fosse tão grave era melhor que um filme cómico.
De um lado a ignorância fanática de uns de outro lado a soberba de outros.
Isto é uma charada,em que uns saltam à corda e outros empurram melões.
Nem nos melhores cenários imaginários se encontrariam preciosidades destas.E no entanto,os responsáveis por este estado de coisas mentem-nos com todos os dentes da boca.O resultado está à vista,e só lamento que tenham de ser os mesmos de sempre a sofrer as consequências desses problemas.
Tenho a sensação de que estará a caminho outra e outras ditaduras por essa europa fora.Porque provavelmente só dessa forma poderá ser travado o destino de marcha que está traçado,que é a extinção do Homem branco a médio prazo.Mas isso nunca o será conseguido na totalidade,valha-nos isso.
Lá virão novamente os neo-fascistas e os neo-nacionalistas e os neo-salazaristas,e aqueles que tais que não querem nada com a liberdade(esta última parte deve ser lida muito baixinho...,quase em lágrimas...),inimigos da democracia(aos soluços...) e um buraco negro de iniquidades.
É carnaval meus amigos,o povo quer é curtir e que se foda o resto.Com mentalidades destas o que se pode fazer?
deportação!
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