MAIS UM TESTEMUNHO DE QUE AS IGREJAS TÊM CADA VEZ MENOS GENTE
O bispo de Setúbal lamentou ontem a diminuição de fiéis nas igrejas portuguesas. Na cerimónia de homenagem do Santuário do Cristo Rei ao cardeal Cerejeira – mentor do projecto –, D. Gilberto dos Reis disse haver “cada vez menos pessoas a frequentar as igrejas”, elogiando a dedicação de quem o faz.
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No meio de tanta imigração em massa, que é iminvasão, que haja ao menos boas notícias como esta - enquanto uma invasão está a vir, outra, a primeira invasão espiritual semita, e origem ideológica da abertura das portas à iminvasão, está a soçobrar...
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"No meio de tanta imigração em massa, que é iminvasão, que haja ao menos boas notícias como esta - enquanto uma invasão está a vir, outra, a primeira invasão espiritual semita, e origem ideológica da abertura das portas à iminvasão, está a soçobrar..."
A soçobrar?Então,e Fátima não está sempre atestada de gente?
A crise que assola a Igreja nestes nossos tempos chegou aos jornais. Quase diariamente trágicas notícias nos chegam, prejudicando a fé e a moral católicas: bispos e sacerdotes que, respeitosa e piedosamente, visitam templos de Buda ou de Shiva, e oram diante desses ídolos; pároco que recomenda aos paroquianos a assistir a “representação da Ceia” em igreja luterana, no lugar do Santo Sacrifício da Missa; escândalos provocados pelo homossexualismo, largamente difundido nos meios religiosos e até defendido por muitos do clero; e ..etc., etc., infelizmente, muitos etcs.
Que a Igreja de hoje passa por uma crise grave e profunda, da qual a notícia acima é somente um reflexo, não há quem duvide!
Dessa crise não escapou, por exemplo, a Igreja espanhola, que em 1936 dera tão grande demonstração do vigor de sua fé, através de milhares de martírios. O que a estatística apresenta da situação atual da Igreja e da prática da religião na Espanha espelha a situação dos demais países (ex-católicos) do mundo. Em toda a parte vê-se a Igreja, como Cristo, crucificada, parecendo agonizar!
E por que? Quem a persegue? A que “Saulo” de hoje, Cristo perguntaria: “por que me persegues?”
Quais seriam os algozes atuais de Cristo e da Igreja, que a deixam esvair-se em tão trágica e dolorosa agonia?
Seriam seus inimigos externos?... Mas, quais seriam eles hoje? Onde se encontram?... Onde estão suas arenas, seus campos de concentração, suas Sibérias ou seus paredões?
Não! A atual crise não é causada por inimigos externos da Igreja! E a História, desde o Império Romano ao Império Comunista, nos prova o contrário. As perseguições, quando externas, sempre foram muito claras, abertas, distinguindo-se nitidamente os perseguidores dos perseguidos! E nessas ocasiões a Igreja, quanto mais perseguida, mais se fortalecia!.. No entanto, hoje, ela, crucificada, parece desfalecer!
Como não vemos grandes perseguições movidas por inimigos externos da Igreja, obviamente concluímos que a atual crise só pode ter sido provocada por inimigos internos, como já alertava o Santo Padre S. Pio X, na Encíclica Pascendi Dominici Gregis, no longínquo 1907.
E, como a crise de hoje é real, profunda e grave, sua causa também deve ser real, profunda e grave, pois o efeito é sempre proporcional à causa.
E o que ocorreu de ‘real, profundo e grave’ na recente história da Igreja, senão o Concílio Vaticano II?
Concílio que, através de um linguajar pastoral, introduziu tão profundas mudanças na Igreja, e a partir do qual, conforme as estatísticas registram, verificou-se um declínio acentuado das “coisas” da religião católica em todo o mundo!
E por que o Concílio Vaticano II está na raiz dessa tremenda crise?
Simplesmente porque, conforme afirmou o filósofo Jean Guitton, amigo íntimo de Paulo VI e um dos observadores daquele Concílio, “o Vaticano II introduziu na Igreja o método e a doutrina do Modernismo, que havia sido condenado pelo Papa S. Pio X, em 1907” (Jean Guitton, Portrait du père Lagrange, Éd. Robert Laffont, Paris, 1992, p.55-56).
Pergunta-se: como o Modernismo, “introduzido na Igreja pelo Vaticano II”, pôde ter causado crise tão profunda que vem devastando a Igreja há 40 anos?
Simplesmente porque o vírus da heresia do Modernismo que, segundo S. Pio X, reúne todas as heresias, quis adaptar (“aggiornare”) a verdade da Igreja, instituída por Nosso Senhor Jesus Cristo, à mentira do mundo moderno.
Assim, os sequazes do Modernismo se aproveitaram do Concílio Vaticano II para transformar a Igreja, fazendo-a passar de molde a moldável, bem como para transformar o mundo, fazendo-o passar de moldável a molde. Ou seja: o Vaticano II quis apresentar o eterno, infinito e santo ensinamento de Cristo moldado pelo mundo moderno, mutável, finito e ateu!... Dessa forma, como popularmente dizemos, “deu no que deu” : na Espanha, por exemplo, o percentual de católicos que era de 95% em 1960, foi reduzido a 18,5% em 2002, quarenta anos após aquele Concílio! E assim é no resto do mundo, com pequenas variações.
João XXIII, autor da encíclica “Mater et Magistra”, já no discurso de abertura do Concílio Vaticano II, além de indicar a necessidade do “aggiornamento” da Igreja ao mundo moderno, salientou ainda que aquele Concílio não iria condenar nada e a ninguém!
Ora, que “Mater” indicaria e aconselharia aos filhos um “aggiornamento” a um mundo moderno, laico e ateu, sem lhes mostrar e condenar os perigos e as armadilhas que esse mesmo mundo lhes prepara?
E que “Magister” soltaria seus discípulos pela “selva selvaggia e aspra e forte” do mundo moderno, sem lhes iluminar e determinar o verdadeiro e único caminho para ultrapassá-la? Pois, como a Igreja sempre ensinou, só há um caminho, só há uma verdade, só há uma porta, e bem estreita, que nos conduz a Deus!
Pois foi exatamente o que os modernistas, que se apoderaram do Vaticano II, fizeram: “introduziram na Igreja o método e a doutrina do modernismo, condenado por S. Pio X”, resumido nas “opiniones” heréticas da Nova Teologia, condenada por Pio XII em 1950 na encíclica “Humani Generis”. Assim, tais “opiniones” heréticas dos “Adams”, dos “de Lubacs”, dos Chenus”, dos “Congars”, dos “Kungs”, dos “Rhaners”, e dos “etc”, triunfaram naquele Concílio, voltado, como afirmou Paulo VI, para o Homem.
E com a Nova Teologia, implantou-se o Ecumenismo, eliminando-se de vez o conceito de sempre da Igreja: “UNAM, SANCTAM, CATHOLICAM ET APOSTHOLICAM ECCLESIAM”, rebaixada, então, por eles, à categoria das demais seitas e religiões heréticas que, apesar de repudiarem o próprio Deus, ou a Trindade de Deus, ou Cristo e a Igreja, também levam à salvação, segundo a doutrina herética do Modernismo. Se assim é, então, por que ser católico?
E não se pense que o Ecumenismo do Vaticano II exige a conversão dos não católicos à Igreja Católica... Pelo contrário! O Ecumenismo é totalmente avesso não só a conversões, mas também à idéia de se ensinar a verdade da Igreja aos não católicos, isto é, o proselitismo, como dizem, contrariando frontalmente as palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo que ordenou aos apóstolos: “Ide, pois, e ensinai a todos os povos, batizando-os...” (Mt. 28, 19). Os modernistas, que tanto exaltam a Palavra, repudiam descaradamente a palavra de Cristo, substituindo o caridoso e sábio ensinai, pelo mágico e igualitário dialogai, às vezes acompanhado do traidor “apreendei”!... No entanto, claramente Cristo disse “Ide e ensinai”, e não “Ide e dialogai” ou “Ide e apreendei”!
Além disso, o Concílio Vaticano II exaltou o Homem, conforme o próprio Papa Paulo VI afirmou no discurso de encerramento daquele grande Sínodo: “Nós também, Nós mais que todos, nós temos o culto do homem” (7/12/65).
Dessa forma, o atual “Povo de Deus” (ajuntamento em que foi amalgamado o ‘antigo’ Corpo Místico de Cristo), há quarenta anos ouvindo “que todos os caminhos conduzem ao Pai”, não mais milita, mas peregrina como barata tonta neste movediço e babélico “deserto ecumênico”, em que todas as religiões são verdadeiras, porque todos possuem a verdade, mesmo as mais absurdas, extravagantes ou contraditórias!
No jornal romano anti-modernista "Sim Sim Não Não" encontrei um interessante estudo sobre o fenómeno a que se vem chamando a crise da Igreja Católica, e que superficialmente se sinttiza assim:
"De um ponto de vista puramente descritivo, parece-nos poder enumerar os traços mais visíveis da crise atual do seguinte modo:
1 — Forte diminuição das vocações religiosas, seminários e conventos esvaziando-se em massa (caindo em ruínas ou sendo vendidos a agências imobiliárias, que às vezes os põem abaixo para construir conjuntos residenciais).
2 — Anarquia substancial em toda a Igreja visível, onde a autoridade não é exercida efetivamente, nem na alta hierarquia nem na baixa. Se a autoridade é exercida, ela é contestada, ou no mínimo poucos a seguem. A impressão geral é de que as declarações do Magistério (feitas em geral timidamente, num tom de convite cordial) não mudam nada em nada; que a maioria das conferências episcopais e dos eclesiásticos continuam a se governar segundo suas idéias próprias em inúmeras questões.
3 — Anarquia substancial no domínio da liturgia, onde abundam a criatividade, a espontaneidade, as “missas ecumênicas”, a “intercomunhão” com os membros das seitas protestantes e ortodoxos et similia.
4 — Ignorância do clero em teologia e doutrina.
5 — Relaxamento da moral no clero, fenômeno sabiamente amplificado pela mídia, mas que não podemos negar.
6 — Ignorância dos fiéis, algumas vezes inutilmente instruídos sobre questões de exegese tão complicadas quanto artificiais, e que muitas vezes não sabem nem o “Pai Nosso”.
7 — Igrejas cada vez mais vazias (caindo elas também em ruínas ou vendidas) e queda vertical na freqüência aos Sacramentos (a confissão sacramental parece ter desaparecido completamente).
8 — Corrupção generalizada da moral nas nações antigamente católicas, conseqüência da predominância em massa do hedonismo e do materialismo, do indiferentismo material e religioso. Essa corrupção engendra a crise da família, cujo modelo não é mais o modelo católico. Ela vem sendo substituída pela família divorcista, a família “de fato”, a família “monoparental” e até a família “homossexual”.
9 — Avanço em massa das piores seitas protestantes (das Testemunhas de Jeová aos Mórmons, aos Pentecostistas e aos Carismáticos), do islamismo, do budismo, de todos tipos de esoterismo, do ateísmo. A cada ano um número impressionante de católicos apostata, sem falar daqueles que não apostatam, mas vivem fiando-se mais nos astrólogos e videntes do que na verdadeira fé, ou então, que vegetam no total indiferentismo.
10 — Pressão sempre forte do movimento inovador no seio da Igreja, amplamente tolerado por uma parte do episcopado e apoiado pela imprensa democrática mundial. Esse movimento gostaria de impor a ordenação das mulheres, o casamento dos padres, talvez também a ordenação de homossexuais, o acesso dos divorciados e “recasados” a certos sacramentos. Gostaria também de impor uma direção efetivamente colegial à Igreja (reedição da colegialidade anterior) e um ecumenismo ainda mais forte que o atual."
Conclui o estudo que este é " o quadro geral da Santa Igreja visível na sua atualidade. Dizer que ele é desolador seria pouco.
Convidamos os nossos leitores a ler com atenção as reflexões em causa. Creio que um dia se tornará evidente a importância crucial desta "crise da Igreja Católica" para compreender tudo o resto (tudo aquilo que nos ocupa e preocupa nas sociedades em que vivemos, e constitui tema habitual de atenção para os leitores).
Um catolicismo horizontal autêntico não poderá existir por um fiat hierárquico. Terá que vir ao de cima a partir da base, como expressão de uma vontade das pessoas de que algo seja feito. Esperar que o Vaticano ou os bispos actuem ou acusá-los de agir de maneira errada, não vai alterar muito as coisas. Não passa de clericalismo acreditar que tudo na igreja depende do clero, ou que nada de útil pode ser feito enquanto Roma não virar uma nova página. Uma tal posição interpreta mal tanto a teoria como a prática de como a mudança opera na igreja.
Há uma frase que tem vindo a borbulhar em muitos pontos deste país: " A Igreja só é jovem quando o jovem for Igreja", e o jovem só se sente Igreja se a Igreja tiver uma linguagem, desafio e vida jovem. Isto parece um nó sem pontas, mas há uma, é Jesus Jovem, foi Ele quem começou; por isso, tu que lês, não tens desculpa.
Interrogas-te por muitos jovens viverem longe de Deus e da Igreja ... quando alguém nos apresenta um amigo, nós ficamos com a ideia de como ele é, mas só depois de conversarmos e convivermos é que acabamos por o conhecer e até de mudar da primeira opinião que nos causou ... muitos jovens ouviram dizer "Deus criou tudo e está no céu", e para quem no céu há estrelas, sol e lua, fica com a ideia de que Deus está muito looonge ... são poucos os que um dia, pensando no sol, lua e estrelas, respiram bem fundo e ... "clique" ... o céu começa dentro de mim! Abrem-se-nos os olhos, começamos a ver o que não víamos, um Deus muito próximo, que dá vida que transforma.
É Deus próximo que aproxima a Igreja ao jovem e é a vida do jovem que em conjunto com todos os que dizem "sou Igreja" (comunidade cristã) transformam a Igreja dando-lhe uma face jovem porque é o Espírito Santo que lhe dá a vida.
Um jovem que esteja distante de Deus não sente a necessidade de participar na Missa ou nas actividades da Paróquia nem se importa de mandar bocas aos que assim vivem.
No entanto afirmas "é frequente numa conversa entre amigos haver olhares de admiração e interrogação quando um diz que vai à Missa "
Por isso é importante a tua vida; como respiras tu Deus? e a Igreja? Que prioridades tens na tua vida?
Em grupo é fácil falar-se mal de uma pessoa, ideia, instituição, e até a opinião que temos, frágil cheia de dúvidas, nos leva a calar e a ... e se respirássemos bem fundo, e fôssemos vida onde muitos semeiam morte?
O nazismo era cheio de misticismo, isto é, crenças sobrenaturais e poderes misteriosos.
O próprio Hitler era visto como um médium espiritual (intermediário entre os espíritos dos mortos e as pessoas vivas) por muitos; outros achavam que ele era um mago. Os judeus e os cristãos viam nele a besta do Apocalipse ou o anticristo.
Ele se considerava um redentor (salvador) da raça pura ariana (raça de que descendem os povos brancos da Europa).
O Führer (condutor) era venerado com a saudação Heil Hitler (Salve Hitler), como se fosse um cerimonial religioso.
A cruz suástica era outra manifestação mística do nazismo. Suástica vem da língua sânscrita, de su = "bem" e ast = "ser", e a palavra indica o bem, o sucesso, a vitória. Era visto como um símbolo mágico. Outros povos antes dos nazistas já tinham adotado a cruz suástica como símbolo do bem.
Porque os católicos não contam que na Croácia,a Igreja Católica apoiou Ante Pavelic e seu Genocida Ustachi?
O NAZISMO NASCEU DO PROTESTANTISMO
“Dentre os 17.000 pastores evangélicos da Alemanha, nem 1% se negaram a apoiar o regime nazista”. (Fonte: History of Christianity, de Paul Johnson).
Tudo começou quando Lutero escreveu um diabólico panfleto chamado: “CONTRA OS JUDEUS E SUAS MENTIRAS”, obra esta, reproduzida na ’História do Anti-semitismo’, de Leon Poliakov. Dizia o raivoso Lutero contra os judeus:
“(…) Finalmente, no meu tempo, foram expulsos de Ratisbona, Magdeburgo e de muitos outros lugares… Um judeu, um coração judaico, são tão duros como a madeira, a pedra, o ferro, como o próprio diabo. Em suma, são filhos do demônio, condenados às chamas do Inferno. Os judeus são pequenos demônios destinados ao inferno.” (‘Luther’s Works,’ Pelikan, Vol. XX, pp. 2230).
”Queime suas sinagogas. Negue a eles o que disse anteriormente. Force-os a trabalhar e trate-os com toda sorte de severidade … são inúteis, devemos tratá-los como cachorros loucos, para não sermos parceiros em suas blasfêmias e vícios, e para que não recebamos a ira de Deus sobre nós. Eu estou fazendo a minha parte.” (‘About the Jews and Their Lies,’ citado em O’Hare, in ‘The Facts About Luther, TAN Books, 1987, p. 290).
E ainda:
“Resumindo, caros príncipes e nobres que têm judeus em seus domínios, se este meu conselho não vos serve, encontrai solução melhor, para que vós e nós possamos nos ver livres dessa insuportável carga infernal – os judeus.” (Martim Lutero: Concerning the Jews and their lies [A respeito dos judeus e suas mentiras], reimpresso em Talmage, Disputation and Dialogue, pp. 34-36.)
O jornalista Fernando Jorge, em seu livro “Lutero e a igreja do pecado” , Editora Mercúrio, Pág. 183-184, afirma: “Lutero recomendou várias medidas contra os israelitas: expulsão, confiscação de bens, trabalhos forçados, queima das escolas judaicas e das sinagogas, proibição de transitar pelas ruas. Este ódio raivoso, espumejante, deve ter influído no feroz anti-semitismo do compositor Richard Wagner e, conseqüentemente, quatro séculos após a morte de Lutero, no espírito desvairado de Adolf Hitler, que como se sabe era um fanático admirador das teorias racistas daquele músico genial. Aliás, na época do III Reich, os nazistas adotaram todas aquelas medidas preconizadas pelo reformador”.
Comenta nessa linha, o renomado historiador Michael H. Hart: “Embora se rebelasse contra a autoridade religiosa, poderia ser extremamente intolerante com quem dele discordasse em assuntos religiosos. Possivelmente foi devido em parte à sua intolerância o fato de as guerras religiosas terem sido mais ferozes e sangrentas na Alemanha do que, digamos, na Inglaterra. Além disso Lutero era feroz anti-semita, tendo talvez, a extraordinária virulência de seus escritos sobre os judeus preparado o caminho para o advento de Hitler na Alemanha do século XX”. (Hart, Michael H, pág 174).
O próprio Hitler considerou Lutero uma das três maiores figuras da Alemanha, juntamente com Frederico, “o Grande”, e Richard Wagner. (Adolf Hitler: Mein Kampf, p. 213).
Em seu livro Why the Jews? [Por Que os Judeus?], Dennis Prager e Joseph Telushkin escrevem:http://br.youtube.com/watch?v=1ZqClemjB80
“[...] os escritos posteriores de Lutero, atacando os judeus, eram tão virulentos que os nazistas os citavam freqüentemente. De fato, Julius Streicher (nazista), argumentou durante sua defesa no julgamento de Nuremberg que nunca havia dito nada sobre os judeus que Martim Lutero não tivesse dito 400 anos antes”. (Dennis Prager e Joseph Telushkin: Why the Jews? The reason for anti-Semitism [Por que os Judeus: A causa do anti-semitismo] (Nova York: Simon & Shuster, 1983), p. 107.)
“Ao executarem seu primeiro massacre em larga escala, em 9 de novembro de 1938, no qual destruíram quase todas as sinagogas da Alemanha e assassinaram trinta e cinco judeus, os nazistas anunciaram que a perseguição era uma homenagem ao aniversário de Martim Lutero.” (Prager e Telushkin, p. 107).
Enquanto os evangélicos, que hoje acusam levianamente a Igreja Católica de “omissa”, ovacionavam o nazismo que geraram, causando a morte de 6 milhões de judeus.
Assista com seus próprios olhos:
O jornal New York Times de 18 de março de 1998, publicou que, em 25 de dezembro de 1941, este mesmo jornal publicou: “O Papa Pio XII é a única voz no silêncio e nas trevas que envolvem a Europa neste Natal”. E no ano seguinte publicou outro editorial dizendo que Pio XII “é a única voz que clama no silêncio de um continente”.
Só os judeus daquele tempo sabiam da preocupação do Papa Pio XII por eles.http://www.zenit.org/article-9994?l=portuguese
“Em 29 novembro de 1945, Pacelli (o Papa) reuniu-se com 80 representantes de refugiados judeus de vários campos de concentração da Alemanha, que se expressaram “sua grande honra por serem capazes de agradecer ao Santo Padre por sua generosidade com os perseguidos durante o período nazi-fascista”. (Hitler’s Pop, John Cornwell, pg. 355).
O grande físico Albert Einstein manifestou sua admiração pela Igreja católica, dizia: “Só a Igreja se pronunciou claramente contra a campanha hitlerista que suprimia a liberdade. Até então a Igreja nunca tinha chamado minha atenção; hoje, porém, expresso minha admiração e meu profundo apreço por esta Igreja que, sozinha, teve o valor de lutar pelas liberdades morais e espirituais”. (Albert Einstein, The Tablet de Londres).
Quando Pio XII faleceu, em 1958, Golda Meir, então ministra de Assuntos Exteriores de Israel, enviou uma eloqüente mensagem: “Compartilhamos a dor da humanidade… Quando o terrível martírio abateu-se sobre nosso povo, a voz do Papa elevou-se a favor das vítimas”. (Fonte: Site “Interprensa“).
Ainda hoje, é imensa a gratidão dos líderes judeus, para com a Igreja Católica e o Papa::
Eu sou casado (há 16 anos), pai não de apenas um, mas dois filhos e uma filha (todos adolescentes), e crente em Jesus desde os 14 anos.
Formado em Direito, atuei na área hoteleira por quase 16 anos, tendo conquistado o respeito e a amizade de não menos que uma dúzia de indivíduos homossexuais, dos quais mantenho contato com alguns.
A despeito de suas preferências e convicções, sempre anunciei o Evangelho de Cristo Jesus a esses amigos, tendo inclusive debatido de forma intensa, mas muito respeitosa, o capítulo 1 da carta paulina aos Romanos com vários deles.
Logo, não estamos falando aqui de desrespeito à pessoa dos homossexuais, e certamente não é este o princípio bíblico cristão que devemos seguir.
A questão é de ordem LEGAL: estamos falando da REPROVAÇÃO por parte da comunidade evangélica de uma LEI dotada de um autoritarismo sectário, que visa privilegiar um grupo social em detrimento de outro, em razão e em defesa de suas escolhas, consideradas por muitos de nós como imorais, segundo os princípios bíblicos, nos quais está pautadas nossa FÉ, e pelos quais conduzimos nossas vidas tanto do aspecto ético, quanto moral.
Certamente não te é oculto que vivemos hoje em uma sociedade que admite, protege (sob o pretexto do risco de contaminação por DSTs e gravidez) e incentiva a que adolescentes e jovens (solteiros) pratiquem livremente o sexo (a despeito da menoridade), argumentando-se, inclusive, que esse é um direito tutelado pela Declaração dos Diretos Humanos e pelo princípio da Dignidade da Pessoa Humana. Alguns desses jovens, como os adeptos do movimento “EMO”, chegam a praticar o sexo com mais de um parceiro (homo ou hetero), independente do gênero, sob o manto da LIBERDADE ABSOLUTA e do prazer EDONISTA.
Dessa forma, banalizam a santidade do matrimônio e desdenham da imutabilidade dos padrões e princípios divinos consoantes não apenas ao matrimônio, mas à gênese da família:
“Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.” (Gn 2:24);
“Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que, no princípio, o Criador os fez macho e fêmea e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.” (Mt 19:4-6)
Ora, se tais direitos (considerada a juridicidade do tema) são verdadeiros e superiores àqueles limites traçados pelo Criador, como instruir, orientar, ensinar “o menino no caminho em que deve andar” segundo os princípios bíblicos sem ferir-lhe a honra, a dignidade, e os direitos e garantias fundamentais elencados na Constituição Federal, Estatuto da Criança e do Adolescente, DUDH, Código Penal etc.?
Acorda Marcelo! Estão tentando nos roubar o direito (e o dever) sagrado de “andar com nossos meninos”, enquanto os ensinamos.
Que faremos então: Acabaremos com nossas Escolas Bíblicas Dominicais? Nossos Cultos de Doutrina? Nossas Profissões de Fé? Nossos Cursos e Orientações para Candidatos ao Batismo e Casamento?
OU TEREMOS QUE FAZER TUDO ISSO A PORTAS FECHADAS?
No entanto, o protestantismo evangélico cresce a cada dia...
«A soçobrar?Então,e Fátima não está sempre atestada de gente»
Tem cada vez menos gente.
Sim, o Cristianismo autêntico foi sempre inimigo das identidades étnicas e raciais - por isso o tal papa Pio XII declarou, em 1940: «Espiritualmente, somos todos semitas.» Todos os cristãos, entenda-se.
E está tudo dito. Nada têm os Europeus integrais a ver com esse credo.
Quanto ao Concílio do Vaticano II, foi uma tentativa de emendar a Igreja para a fazer parecer menos intolerante. Uma adaptação tardia que já não engana ninguém, pois que a própria essência do Cristianismo é intolerante e totalitária.
A Igreja até á queda final do fascismo e do nazismo na Europa nunca foi "tolerante" e sempre viveu mediante a ventania politica da epoca... Actualmente a Igreja está tomada pelo sistema antirra e antifa, porque tudo está tomado por esse sistema de desonrados.
A Igreja era abertamente intolerante, mas só contra outras religiões. De resto, tomou posição contra o Nacionalismo de cariz etno-racial. E é isso que interessa.
Que entretanto fosse intolerante relativamente às outras doutrinas, só torna o seu caso ainda pior, ao contrário do que alguns fascistas cristãos pensam.
"Então,e Fátima não está sempre atestada de gente?"
E tanto que o papa espuma pela boca ao ver essas massas de gente a fazerem grandes caminhadas por causa de uma "deusa".
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