COSTA DA CAPARICA VAI TER PATRULHAMENTO FEITO POR MILITARES
A tal ponto chegou já a criminalidade levada a cabo pelos «jovens», isto mesmo com as autoridades a terem o descaramento de o querer negar...
"Estamos aqui para dar segurança às pessoas. A experiência que trazemos, nomeadamente das missões em Timor-Leste, é fundamental para isso.” O capitão Marco Cruz, porta-voz da Unidade de Intervenção (UI) da GNR, apresentou assim a missão desta unidade na Costa de Caparica, Almada, onde, desde dia 5 deste mês, um grupo de militares com experiência de missões em Timor-Leste, ou no Iraque, tenta conter a vaga de crime que tem tomado conta daquela zona balnear.
Oficialmente, no entanto, o comando--geral da GNR desmente que as estatísticas do crime tenham subido na Costa de Caparica.
“Assumimos o patrulhamento desta zona em Fevereiro deste ano. Desde então os principais indicadores de crime têm baixado, mas a insegurança das pessoas aumentou”, disse ao CM o tenente-coronel Costa Lima, porta--voz da GNR.
O último Verão, no entanto, serviu para, pelo menos, alarmar os habitantes da Caparica. Em Junho, três homens foram presos por dez assaltos violentos a namorados. No mês seguinte, o CM denunciou uma vaga de furtos a automóveis. Em Setembro, alguns bares da praia foram assaltados.
O comando territorial de Setúbal da GNR, que superintende o policiamento na Costa de Caparica, analisou estas ocorrências. Face ao escasso efectivo do posto local (33 militares), foi decidido solicitar ao comando-geral o reforço do patrulhamento. Assim, desde 5 de Novembro que um pelotão do Grupo de Intervenção e Ordem Pública trabalha, em conjunto com o comando do posto da Caparica, no reforço do patrulhamento da zona.
“Há um planeamento do patrulhamento apeado e automóvel que fazemos. Junto às praias, nas zonas comerciais e durante os períodos nocturnos procuramos sempre manter pessoal na rua”, explicou o capitão Marco Cruz.
Para já, não há ainda data para o fim desta missão. “As pessoas dizem sentir-se seguras. É o que interessa”, referiu o oficial.
(...)
"Houve pessoas, comerciantes, que dormiram nos seus bares quando houve mais furtos", referiu. Durante o Verão, a vaga de furtos a estabelecimentos comerciais deixou os comerciantes assustados. Após partirem os vidros dos estabelecimentos, os assaltantes apoderavam-se de dinheiro e tabaco.
Agora o resto da informação realmente importante que falta - a zona da Costa da Caparica está pejada de brasileiros e negros.
Oficialmente, no entanto, o comando--geral da GNR desmente que as estatísticas do crime tenham subido na Costa de Caparica.
“Assumimos o patrulhamento desta zona em Fevereiro deste ano. Desde então os principais indicadores de crime têm baixado, mas a insegurança das pessoas aumentou”, disse ao CM o tenente-coronel Costa Lima, porta--voz da GNR.
O último Verão, no entanto, serviu para, pelo menos, alarmar os habitantes da Caparica. Em Junho, três homens foram presos por dez assaltos violentos a namorados. No mês seguinte, o CM denunciou uma vaga de furtos a automóveis. Em Setembro, alguns bares da praia foram assaltados.
O comando territorial de Setúbal da GNR, que superintende o policiamento na Costa de Caparica, analisou estas ocorrências. Face ao escasso efectivo do posto local (33 militares), foi decidido solicitar ao comando-geral o reforço do patrulhamento. Assim, desde 5 de Novembro que um pelotão do Grupo de Intervenção e Ordem Pública trabalha, em conjunto com o comando do posto da Caparica, no reforço do patrulhamento da zona.
“Há um planeamento do patrulhamento apeado e automóvel que fazemos. Junto às praias, nas zonas comerciais e durante os períodos nocturnos procuramos sempre manter pessoal na rua”, explicou o capitão Marco Cruz.
Para já, não há ainda data para o fim desta missão. “As pessoas dizem sentir-se seguras. É o que interessa”, referiu o oficial.
(...)
"Houve pessoas, comerciantes, que dormiram nos seus bares quando houve mais furtos", referiu. Durante o Verão, a vaga de furtos a estabelecimentos comerciais deixou os comerciantes assustados. Após partirem os vidros dos estabelecimentos, os assaltantes apoderavam-se de dinheiro e tabaco.
Agora o resto da informação realmente importante que falta - a zona da Costa da Caparica está pejada de brasileiros e negros.
Para que quem está a ler isto e não mora numa zona carregada de alienígenas saiba onde conduz a imigração em massa.
A Costa da Caparica ao menos ainda vai ter este patrulhamento - sorte igual gostariam certamente de ter os utentes do comboio da linha de Sintra...
4 Comments:
"Estamos aqui para dar segurança às pessoas. A experiência que trazemos, nomeadamente das missões em Timor-Leste, é fundamental para isso.” O capitão Marco Cruz, porta-voz da Unidade de Intervenção
Isto é o assumir por parte da UI estar mentalizada para enfrentar uma situação de guerrilha urbana.
Isto cada vez parece mais com o rio de janeiro.
http://povomaisforte.blogspot.com/
DEPORTAÇÃO!
Deportação total!
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