TURCOS NA ALEMANHA ACHAM QUE OS ALEMÃES É QUE TÊM DE OS FAZER SENTIREM-SE BEM...

Outra notícia talvez ainda mais esclarecedora do que a anterior no que toca ao carácter e expectativas do povo da Ásia Menor que a politicagem correcta quer por força enfiar pela Europa adentro: segundo um estudo recente, a esmagadora maioria dos imigrantes turcos (oitenta e dois por cento) em solo alemão acha que a Alemanha devia fazer mais esforços para os integrar.
Acresce que quarenta e cinco por cento dos imigrantes turcos diz não se sentir bem-vindo na terra dos Teutões.
Totalizando cerca de três milhões de indivíduos, é a maior comunidade imigrante turca do mundo, e também a maior comunidade imigrante da Alemanha.
De notar que neste país os turcos estão já bem engajados na sociedade de trabalho, além de pagarem os seus impostos e estarem igualmente bem integrados na sociedade de consumo, podendo já adquirir automóveis. Mas, mentalmente, há um grande abismo entre os indígenas e estes alienígenas da Ásia Menor.
Com efeito, o estudo indica que se trata de «um grupo de pessoas profundamente comprometido para com as suas raizes culturais e religiosas e para com os valores turcos. E não estão fundamentalmente preparados para os abandonar.»
Outro relatório, publicado em Fevereiro, mostra que embora muitos turcos já estejam na Alemanha há cinquenta anos, são precisamente os imigrantes menos bem integrados de todos.
Outra pesquisa recente deixa registado que os turcos são mais atreitos a abandonar a escola sem as devidas qualificações do que o resto da população, e são também mais propensos ao desemprego, além de se encontrarem também mais frequentemente abaixo da linha de pobreza do que a média nacional.

Ou seja, o turcalhame está bem infiltrado no mais poderoso país da Europa Ocidental, mas dele não faz parte. Praticam pois o que o próprio primeiro-ministro turco, Recep Erdogan, lhes disse que fizessem, numa visita à Alemanha: que não se deixassem absorver pela sociedade germânica.

E até é bom, realmente exemplar, que não se misturem. Bom para eles e, sobretudo, bom para os Alemães.

Mas que tenham a descarada arrogância de achar que quem os deixou entrar no país é que tem de os acomodar, em vez de serem os estrangeiros a terem de se cingir às regras dos donos da casa, que tenham esta postura tão imperialista e otomana quanto possível nas suas condições, não augura nada de bom nem para a Alemanha nem para a Europa.