BANDEIRA NACIONAL FRANCESA DEITADA ABAIXO E SUBSTITUÍDA POR ARGELINA EM CÂMARA MUNICIPAL DE CIDADE FRANCESA

Agradecimentos ao camarada Rio sur Seine por ter aqui trazido este esclarecedor e altamente simbólico vídeo, no qual se vê uma cena dos festejos argelinos pela passagem da Argélia ao mundial de futebol - incontáveis argelinos reunidos em torno da câmara municipal de Toulouse a fazer baixar a bandeira nacional francesa, a bandeira occitana (da região) e a bandeira europeia, para em sua substituição hastear a bandeira nacional argelina.

Sim, em solo francês, numa instituição pública, estatal, a maior autoridade do Estado Francês a nível local - neste sítio, uma chusma de alienígenas norte-africanos tem impunidade e força para substituir a própria bandeira da Pátria.

Raras vezes se tem visto um augúrio tão violentamente explícito do que se está a passar na Europa, uma tão óbvia e declarada atitude de hostilidade de iminvasores ao país que os acolhe, demonstrando a um tempo o seu rancor ao indígena e a impunidade de que goza devido ao facto de o indígena estar enfraquecido, ou manietado, pela própria elite que governa o indígena. Nunca foi tão verdade o aforismo camoniano de que um fraco líder faz fraca uma forte gente. Não foi nunca o Povo Europeu que quis a imigração em larga escala, mas sim a elite reinante: políticos, intelectuais e imprensa anexa. A elite de pendor ideológico universalista, militantemente apátrida porque apátrida de espírito, herdeira, directa e sobretudo indirectamente, da mentalidade cristã do amor universal e do dar a outra face ao agressor estrangeiro, que demoniza como malévolo todo e qualquer impulso para defender os seus e lutar pela sua própria estirpe. É a grande inversão de valores: a traição ao seu grupo deixa de ser um crime nefando para passar a ser um dever moral. A primeira grande invasão semita, pela via espiritual, que foi o Cristianismo, em grande parte veiculado pela quantidade considerável de escravos orientais em Roma, criou as condições mentais necessárias para facilitar a segunda grande invasão semita, também espiritual, mas com consequências mais etno-populacionais e políticas, que é a nova invasão muçulmana.

Isto foi uma declaração de guerra, sem palavras, dentro das suas possibilidades e à sua escala. Mas, seja como for, uma declaração de guerra, acto que vale mais do que todas as palavras. À maneira mais clássica e formal.

Não sei o que terá acontecido aos que fizeram o que se viu, mas que não estejam lá autoridades policiais a zelar pela dignidade do Estandarte Nacional é já de si particularmente doentio, aberrante, um anúncio de suicídio, perante o imperialismo de rua manifestado pela ralé alógena.