quarta-feira, setembro 30, 2009
Vulcano, teónimo eventualmente derivado do Indo-Europeu *Wlka-no, ou «Senhor do Fogo»... na Grécia é Hefaistos, mas no Irão ariano é Atar, a Índia ariana é Agni e no leste eslavo é Ogoni... classicamente, é representado como um ferreiro coxo, à imagem do Seu correspondente helénico, mas possivelmente fora, originalmente, a simples personificação do Fogo e talvez tivesse atributos marciais... era suficientemente importante para ter o Seu próprio sacerdote especialista o Flamen Vulcanalis... Cicero diz que na Lusitânia haveria um Deus semelhante a Vulcano...
A identificação desta Deidade romana com a grega, acima referida, deu-Lhe curiosamente um aspecto que em muito faz lembrar a do eventual Deus proto-indo-europeu do Raio, da Guerra e da Forja, que usa um martelo ou outra arma curta.
SOBRE A ESSÊNCIA DA ESTIRPE DO EXTREMO OCIDENTE HISPÂNICO
Inscrição religiosa consagrada a Trebaruna - letras e língua romana utilizadas em honra de uma Divindade lusitana: nesta fusão inicia-se a estirpe nacional
«Viriato», óleo de Carlos Alberto Santos
«Não obstante os cruzamentos étnicos que de todos os tempos se tem operado no nosso território, devemos contar entre os nossos ascendentes os povos da Lusitânia. (...) Se o território de Portugal não concorda exactamente com o da Lusitânmia, está porém compreendido no dela; a língua que falamos é, na sua essência, mera modificação da que usavam os Luso-Romanos; muitos dos nossos nomes de lugares actuais provêm de nomes pré-romanos; certas feições do nosso carácter encontravam-se já nas tribos da Lusitânia; que grande parte dos nossos costumes, superstições, lendas, isto é, da vida psicológica do Povo, datam do Paganismo; que bom número das nossas povoações correspondem a antigas povoações lusitânicas ou luso-romanas; que, numa palavra, quando estudamos, por meúdo, qualquer elemento tradicional da nossa sociedade, nos achamos constantemente em estreita relação com o passado, ainda mesmo com o mais remoto.»
Leite de Vasconcelos in Religiões da Lusitânia, Volume I, página XXVI, Imprensa Nacional - Casa da Moeda
Leite de Vasconcelos in Religiões da Lusitânia, Volume I, página XXVI, Imprensa Nacional - Casa da Moeda
«Viriato», óleo de Carlos Alberto Santos
ANCESTRAIS QUE CONHECIAM OS CÉUS E AS ESTRELAS...
Foram recentemente identificados em cavernas de França e da Alemanha os mais antigos calendários lunares de que há conhecimento. As imagens datam do Paleolítico Superior e mostram que os seus autores, eventuais astrónomos-sacerdotes, compreendiam esquemas matemáticos e as relações entre os ciclos lunares anuais, os solstícios e as estações.
Para saber mais, clicar aqui.
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DIA DA IMPRENSA LIVRE INTERNACIONAL
Caricatura de Maomé feita pelo dinamarquês Westergaard, novo símbolo da liberdade ocidental
A 30 de Setembro de 2005, o jornal dinamarquês Jyllands-Posten publicou doze caricaturas do profeta do Islão, de modo a demonstrar que a lei islâmica (charia) que proíbe a representação de Maomé, não se aplica na Dinamarca, onde vigora a liberdade de imprensa.
Por todo o mundo islâmico, sucederam-se as reacções anti-democráticas: da violência de rua às ameaças de morte contra os caricaturistas - um deles, Kurt Westergaard, ainda vive escondido - passando pelas pressões governamentais de países islâmicos para obrigar o governo dinamarquês a punir o dito jornal. Ainda recentemente, a aparentemente moderada Turquia tentou impedir o acesso do dinamarquês Anders Fogh Rasmussen ao cargo de secretário-geral da OTAN, visto que Rasmussen foi o primeiro-ministro dinamarquês que não se ajoelhou às exigências islamistas.
Assim, a entretanto formada International Free Press, ou Imprensa Livre Internacional, decretou que o dia 30 de Setembro é doravante o Dia da Imprensa livre internacional e, para celebrar a ocasião, vai por isso louvar oficialmente o artista Westergaard na sua primeira digressão pública nos EUA, e para que se condene todo o discurso que pretenda inibir a liberdade de expressão a coberto de leis contra a blasfémia ou contra a «incitação ao ódio» (versão religiosa e versão laica do mesmo espírito inquisitorial).
A 30 de Setembro de 2005, o jornal dinamarquês Jyllands-Posten publicou doze caricaturas do profeta do Islão, de modo a demonstrar que a lei islâmica (charia) que proíbe a representação de Maomé, não se aplica na Dinamarca, onde vigora a liberdade de imprensa.
Por todo o mundo islâmico, sucederam-se as reacções anti-democráticas: da violência de rua às ameaças de morte contra os caricaturistas - um deles, Kurt Westergaard, ainda vive escondido - passando pelas pressões governamentais de países islâmicos para obrigar o governo dinamarquês a punir o dito jornal. Ainda recentemente, a aparentemente moderada Turquia tentou impedir o acesso do dinamarquês Anders Fogh Rasmussen ao cargo de secretário-geral da OTAN, visto que Rasmussen foi o primeiro-ministro dinamarquês que não se ajoelhou às exigências islamistas.
Assim, a entretanto formada International Free Press, ou Imprensa Livre Internacional, decretou que o dia 30 de Setembro é doravante o Dia da Imprensa livre internacional e, para celebrar a ocasião, vai por isso louvar oficialmente o artista Westergaard na sua primeira digressão pública nos EUA, e para que se condene todo o discurso que pretenda inibir a liberdade de expressão a coberto de leis contra a blasfémia ou contra a «incitação ao ódio» (versão religiosa e versão laica do mesmo espírito inquisitorial).
IGREJA CATÓLICA INCITA A ABRIR OS BRAÇOS AO IMIGRANTE COMO VIA ESPIRITUAL
Mais um testemunho de como as forças da Cristandade contribuem para o multiculturalismo, o «anti-racismo», a globalização, em suma, para a diluição das identidades nacionais em prol do amor pária, militantemente apátrida, universalista, anti-fronteiras: o Secretário Geral da Conferência Episcopal Italiana, Monsenhor Mariano Crociata, declarou, numa conferência dos directores diocesanos da Fundação Migrantes, neste momento a decorrer em Frascati, que, passo a citar, «o nosso vizinho, não importa qual a sua cultura ou país de origem, tem sempre o semblante de um irmão».
Crociata fez notar que o jornal do Estado Papal, o L’Osservatore Romano, tem salientado o valor do compromisso de solidariedade no campo das migrações, em todos os seus aspectos: habitação, educação, trabalho, integração sócio-cultural, coabitação interétnica. A mensagem centra-se no imperativo de dar as boas-vindas aos migrantes, tal como foi expresso por outros oradores na mesma conferência, tais como o arcebispo Antonio Maria Vegliò e Agostino Marchetto, respectivamente o presidente e o secretário do Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes. Argumentam os bispos que «face à cada vez mais complexa realidade das migrações, uma boa recepção torna-se no elemento chave para uma pastoral capaz de ajudar, no contexto social e religioso actual, os que procuram uma vida melhor longe das suas pátrias. (...) Uma calorosa e cândida saudação, uma amizade para com aqueles que são diferentes de nós e vêm de longe, é a mais maravilhosa testemunha e pode, de facto, inclinar um indivíduo directamente à Boa Nova.»
Crociata fez notar que o jornal do Estado Papal, o L’Osservatore Romano, tem salientado o valor do compromisso de solidariedade no campo das migrações, em todos os seus aspectos: habitação, educação, trabalho, integração sócio-cultural, coabitação interétnica. A mensagem centra-se no imperativo de dar as boas-vindas aos migrantes, tal como foi expresso por outros oradores na mesma conferência, tais como o arcebispo Antonio Maria Vegliò e Agostino Marchetto, respectivamente o presidente e o secretário do Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes. Argumentam os bispos que «face à cada vez mais complexa realidade das migrações, uma boa recepção torna-se no elemento chave para uma pastoral capaz de ajudar, no contexto social e religioso actual, os que procuram uma vida melhor longe das suas pátrias. (...) Uma calorosa e cândida saudação, uma amizade para com aqueles que são diferentes de nós e vêm de longe, é a mais maravilhosa testemunha e pode, de facto, inclinar um indivíduo directamente à Boa Nova.»
Mais uma vez, como há mais de mil e quinhentos anos: o universalismo anti-fronteiras assumido como exercício religioso em si. É nesta sacralização do amor ao alienígena que reside a maior doença que alguma vez penetrou em terras do Ocidente, pois que constitui a raiz do padrão moral que engendrou o anti-racismo militante, que é a maior aberração de que há notícia na História da Humanidade.
SUSPEITA DE PREPARATIVOS DO TERRORISMO ISLÂMICO NO NORTE DE PORTUGAL
Agradecimentos ao anónimo que aqui deixou a seguinte notícia, publicada no jornal «O Diabo» (o negrito é da minha autoria):
Sábado, 29 de Agosto de 2009
Suspeita de terrorismo: Estádio do Dragão era o alvo
Dois palestinianos e dois marroquinos foram apanhados num carro roubado em Lisboa à porta do estádio do FC Porto. Autoridades temem ligação terrorista e rede de escravatura.
No início de Julho deste ano, a Polícia de Segurança Pública que fazia o giro habitual junto ao Estádio do Dragão, no Porto, surpreendeu quatro indivíduos de origem árabe a rondar as instalações do edifício, numa viatura automóvel. Ao perceberem que estavam a ser observados, os quatro homens, com idades compreendidas entre os 25 e os 34 anos, saíram do carro e colocaram-se numa paragem de autocarro ali perto, abandonado a viatura. A polícia abordou-os mas, como os suspeitos só falavam árabe, foram detidos e levados a tribunal. Abdelkader Zenagui e Abdessamad Kouzali, que disseram ser originários da cidade de Ramalah, na Palestina, acabaram por ficar sob detenção e estão a aguardar a sua expulsão do País. Já os outros dois companheiros, Es-Soror e Amid Meklonti, marroquinos, foram colocados com termo de identidade e residência, também com sentença de expulsão.
Os serviços de informações portugueses, sabe "O Diabo", estão preocupados com a presença destes homens junto ao estádio do Dragão, principalmente dos dois alegados palestinianos, originários da cidade que é a maior base de apoio ao terrorismo islâmico na Palestina. Fonte próxima da investigação garante ao nosso jornal que "não se pode excluir a possibilidade de as redes organizadas de terrorismo estarem a estudar alvos no nosso País, sendo que o estádio do Futebol Clube do Porto é um palco de acontecimentos internacionais, logo um alvo relevante".
O caso não passaria de uma simples detenção de ilegais se, depois de ouvidos em tribunal, as declarações dos palestinos se confirmassem. Mas tal não aconteceu. O 3º Juízo do Tribunal de Pequena Instância Criminal do Porto não obteve resposta às suas perguntas, quando questionou Abdessamad Kouzali, que iria a conduzir a viatura roubada em Lisboa e na qual foi detido. Kouzali, dias mais tarde, ouvido já em detenção nas instalações dos Serviços de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), no Porto, declarou ser palestiniano, mas aqui a trama torna-se mais densa. Uma vez que ele e o seu compatriota não possuíam qualquer documento, o SEF pediu à Delegação-Geral a Palestina em Portugal que comprovasse a história dos prisioneiros. Para surpresa e apreensão dos serviços, Abdessamad Kouzali não possui nacionalidade palestiniana. A Delegação-Geral recusa-se a reconhecê-lo porque, diz, "não está registado nos registos oficiais", refere carta datada de 11 de Agosto deste ano.
Pior: ambos palestinianos deram como morada uma casa em Odivelas, Lisboa, a 350 quilómetros do local onde foram apanhados pela Polícia, na referida viatura.
Abdessamad Kouzali diz ser electricista e o seu compatriota, Zenagui, afirma ser cozinheiro, mas nenhum consegue apresentar documentação que o comprove. Estes cidadãos nem sequer constam das bases de dados internacionais da Eurodac, que mantém registo dos cidadãos ilegais que circulam na União Europeia. As autoridades portuguesas esperam agora resposta da Interpol, a quem forneceram fotografia dos detidos, para confirmar se, sobre eles, pendem mais acusações ou suspeitas. O material apreendido na viatura e junto à paragem de autocarro do estádio do Dragão não foi reclamado por nenhum dos detidos.
Os cidadãos marroquinos também detidos parece terem sido apanhados no esquema dos alegados palestinianos. Estando ambos ilegais em Portugal, um deles apresenta prova de que está a tentar naturalizar-se e, inclusivé, está casado com uma portuguesa, de quem espera um filho. Perante este caso, as autoridades nacionais temem que as redes de mão-de-obra ilegal estejam agora a facilitar a entrada a operacionais terroristas oriundos do Médio Oriente.
Mais um contributo da imigração em massa para o bem-estar dos Europeus...
Sábado, 29 de Agosto de 2009
Suspeita de terrorismo: Estádio do Dragão era o alvo
Dois palestinianos e dois marroquinos foram apanhados num carro roubado em Lisboa à porta do estádio do FC Porto. Autoridades temem ligação terrorista e rede de escravatura.
No início de Julho deste ano, a Polícia de Segurança Pública que fazia o giro habitual junto ao Estádio do Dragão, no Porto, surpreendeu quatro indivíduos de origem árabe a rondar as instalações do edifício, numa viatura automóvel. Ao perceberem que estavam a ser observados, os quatro homens, com idades compreendidas entre os 25 e os 34 anos, saíram do carro e colocaram-se numa paragem de autocarro ali perto, abandonado a viatura. A polícia abordou-os mas, como os suspeitos só falavam árabe, foram detidos e levados a tribunal. Abdelkader Zenagui e Abdessamad Kouzali, que disseram ser originários da cidade de Ramalah, na Palestina, acabaram por ficar sob detenção e estão a aguardar a sua expulsão do País. Já os outros dois companheiros, Es-Soror e Amid Meklonti, marroquinos, foram colocados com termo de identidade e residência, também com sentença de expulsão.
Os serviços de informações portugueses, sabe "O Diabo", estão preocupados com a presença destes homens junto ao estádio do Dragão, principalmente dos dois alegados palestinianos, originários da cidade que é a maior base de apoio ao terrorismo islâmico na Palestina. Fonte próxima da investigação garante ao nosso jornal que "não se pode excluir a possibilidade de as redes organizadas de terrorismo estarem a estudar alvos no nosso País, sendo que o estádio do Futebol Clube do Porto é um palco de acontecimentos internacionais, logo um alvo relevante".
O caso não passaria de uma simples detenção de ilegais se, depois de ouvidos em tribunal, as declarações dos palestinos se confirmassem. Mas tal não aconteceu. O 3º Juízo do Tribunal de Pequena Instância Criminal do Porto não obteve resposta às suas perguntas, quando questionou Abdessamad Kouzali, que iria a conduzir a viatura roubada em Lisboa e na qual foi detido. Kouzali, dias mais tarde, ouvido já em detenção nas instalações dos Serviços de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), no Porto, declarou ser palestiniano, mas aqui a trama torna-se mais densa. Uma vez que ele e o seu compatriota não possuíam qualquer documento, o SEF pediu à Delegação-Geral a Palestina em Portugal que comprovasse a história dos prisioneiros. Para surpresa e apreensão dos serviços, Abdessamad Kouzali não possui nacionalidade palestiniana. A Delegação-Geral recusa-se a reconhecê-lo porque, diz, "não está registado nos registos oficiais", refere carta datada de 11 de Agosto deste ano.
Pior: ambos palestinianos deram como morada uma casa em Odivelas, Lisboa, a 350 quilómetros do local onde foram apanhados pela Polícia, na referida viatura.
Abdessamad Kouzali diz ser electricista e o seu compatriota, Zenagui, afirma ser cozinheiro, mas nenhum consegue apresentar documentação que o comprove. Estes cidadãos nem sequer constam das bases de dados internacionais da Eurodac, que mantém registo dos cidadãos ilegais que circulam na União Europeia. As autoridades portuguesas esperam agora resposta da Interpol, a quem forneceram fotografia dos detidos, para confirmar se, sobre eles, pendem mais acusações ou suspeitas. O material apreendido na viatura e junto à paragem de autocarro do estádio do Dragão não foi reclamado por nenhum dos detidos.
Os cidadãos marroquinos também detidos parece terem sido apanhados no esquema dos alegados palestinianos. Estando ambos ilegais em Portugal, um deles apresenta prova de que está a tentar naturalizar-se e, inclusivé, está casado com uma portuguesa, de quem espera um filho. Perante este caso, as autoridades nacionais temem que as redes de mão-de-obra ilegal estejam agora a facilitar a entrada a operacionais terroristas oriundos do Médio Oriente.
Mais um contributo da imigração em massa para o bem-estar dos Europeus...
MENSAGENS SUBLIMINARES NA PROPAGANDA PARECEM FUNCIONAR DE FACTO
Um novo estudo britânico indica que as mensagens subliminares na propaganda funcionam: palavras e/ou imagens expostas tão rapidamente que as pessoas não se apercebam delas, podem realmente influenciar o pensamento de quem as vê.
Parece que o truque é especialmente eficaz quando as palavras e/ou imagens têm um cunho negativo - alteram efectivamente o estado de espírito das pessoas.
Parece que o truque é especialmente eficaz quando as palavras e/ou imagens têm um cunho negativo - alteram efectivamente o estado de espírito das pessoas.
O termo foi cunhado quando nos anos oitenta se usaram em anúncios frases curtas e incisivas tais como «Beba Coca-Cola» e «Coma pipocas».
Segundo os cientistas responsáveis pela investigação, «há claramente uma vantagem evolutiva em responder rapidamente a informação emocional. Não podemos esperar que a nossa consciência se movimente se virmos alguém a correr para nós com uma faca ou se ao conduzirmos um automóvel sob chuva ou nevoeiro virmos um sinal de trânsito a alertar para um perigo.»
Haverá portanto um «elo rápido» sub-consciente entre partes primitivas do cérebro e partes do cérebro associadas à tomada de decisões.
Portanto, ponde-vos a pau, cambada, com qualquer pulsão súbita que podeis sentir sem perceber bem porquê...
Ao mesmo tempo, não é crível que tal instrumento não tenha já sido utilizado para combater o «racismo» - aí, todos os poderes dominantes estariam de acordo, poucos indivíduos desses círculos se iriam opôr a tal utilização de uma táctica cobarde de lavagem cerebral.
LADY IN BLACK - SENHORA DE PRETO (MAS BRANCA...)
E agora, música dos Uriah Heep, para os bons apreciadores da década de setenta, e com belas imagens de uma ariana:
BERLUSCONI CONTINUA A CHAMAR «BRONZEADO» AO AFRICANO QUE MANDA NOS EUA...
Pelos vistos sem medo de que lhe caia o anti-racistame merdiático novamente em cima, o primeiro-ministro italiano, Sílvio Berlusconi, voltou a referir em tom jocoso a raça do presidente norte-americano.
A um grupo de apoiantes, o italiano disse, por ocasião de uma reunião do Partido da Liberdade (PdL), que também a esposa do presidente norte-americano é «bronzeada»: «vocês não vão acreditar, mas ambos apanharam um "bronze", porque a mulher também é bronzeada». Disse também «eu trago saudações do, como é que ele se chama?... um gajo bronzeado. Ah, Barack Obama».
Recorde-se que em Novembro do ano passado Berlusconi escandalizou a politicagem correcta «bem» pensante ao descrever o presidente negro dos EUA como «jovem, bem parecido e bronzeado do Sol»...
A um grupo de apoiantes, o italiano disse, por ocasião de uma reunião do Partido da Liberdade (PdL), que também a esposa do presidente norte-americano é «bronzeada»: «vocês não vão acreditar, mas ambos apanharam um "bronze", porque a mulher também é bronzeada». Disse também «eu trago saudações do, como é que ele se chama?... um gajo bronzeado. Ah, Barack Obama».
Recorde-se que em Novembro do ano passado Berlusconi escandalizou a politicagem correcta «bem» pensante ao descrever o presidente negro dos EUA como «jovem, bem parecido e bronzeado do Sol»...
Num recente encontro do G20, a esposa do queniano que foi eleito presidente dos Ianques, Michelle Obama, cumprimentou todos os líderes com um beijo, mas a Berlusconi deu simplesmente um aperto de mão...
O PNR NAS LEGISLATIVAS DE 2009 - DO SITE DO PNR
O PNR, nas Eleições Legislativas de 27 de Setembro obteve 11.614 votos (não estando ainda contados os votos da emigração), o que não sendo um resultado negativo, dadas as circunstâncias, está, na verdade, ainda longe do nível que desejamos . Porém, se a luta do PNR e da Oposição Nacional não se esgota nas eleições, não deixa de ser importante tirar lições dos resultados com a maior objectividade. Analisemos então os factos:
O único sítio onde Sucesso aparece antes de Trabalho é no Dicionário. Na vida real e na política é necessário um trabalho aturado e persistente para se lograr alcançar vitórias. É esse trabalho que vai preparar os nossas futuros sucessos. Se estamos quase como no início, é porque ainda estamos no início.
As comparações possíveis resultam da confrontação directa com os resultados das Legislativas de 2005, verificando-se que continuamos a subir sustentadamente.
Estes dados, não obstante as várias abordagens possíveis de análise, indicam que:
> temos uma votação consolidada, superior a 10.000 pessoas, que um pouco por todo o país não abdicam de votar no PNR sem esperarem vitórias ou derrotas. Votam porque acreditam e querem que cresça a "Chama". Trata-se de um voto consciente, firme e determinado, inabalável e fiel, que é um sinal bem contrário ao de outros pequenos partidos que, com muito mais meios financeiros sofreram erosões absolutamente avassaladoras;
> o processo burocrático e legal, pesado e arcaico, prejudica os pequenos partidos e pode inclusivamente favorecer a má vontade como a que se verificou com a rejeição da nossa lista de Setúbal que representa para o PNR um dano ímpar, já que se trata do nosso segundo círculo mais forte. Outros 4 partidos com escassas estruturas viram-se também arredados da participação em outros círculos eleitorais. Contudo, importa esclarecer que a nossa lista por Setúbal não continha qualquer irregularidade pois a única "irregularidade" apontada pelo Tribunal da Comarca, indicava a falta de um documento que na verdade se encontra comprovadamente no Processo. Pese embora o facto de termos toda a razão, isso não invalidou que a teia burocrático-legal, de malha apertada e tortuosa, tivesse vencido aquela que era a matéria de facto: a lista do PNR estava perfeita! A eliminação da lista, ditada pela insensibilidade do sistema lesou gravemente o PNR, defraudou os esforços por nós empreendidos e feriu de morte as nossas expectativas;
> a teimosia cega do chamado «voto útil», explicitamente assumido e confessado por parte de inúmeras pessoas, desvia votos que são nossos por natureza, para formações políticas que os não merecem. Face a esta mentalidade reinante, irresponsável e sem pinga de respeito pela luta de uns quantos, torna-se muito difícil e moroso quebrar o círculo vicioso;
>a falta de visibilidade, por manifesta escassez de meios humanos e materiais, impede que o conhecimento do partido e da sua mensagem chegue á maioria dos portugueses. A verdade é esta e percebemo-la nas ruas: os portugueses não nos conhecem! Se não conhecem não podem votar...
Face a isto, o PNR ainda não registou a subida tão desejada e que corresponde aos anseios de tantos portugueses. Uma certeza porém nos orienta: nunca desistiremos do combate!
Continuemos a semear que os frutos hão-de vir. Continuemos a lutar até à vitória!
Viva o PNR!
Viva Portugal !
O único sítio onde Sucesso aparece antes de Trabalho é no Dicionário. Na vida real e na política é necessário um trabalho aturado e persistente para se lograr alcançar vitórias. É esse trabalho que vai preparar os nossas futuros sucessos. Se estamos quase como no início, é porque ainda estamos no início.
As comparações possíveis resultam da confrontação directa com os resultados das Legislativas de 2005, verificando-se que continuamos a subir sustentadamente.
Estes dados, não obstante as várias abordagens possíveis de análise, indicam que:
> temos uma votação consolidada, superior a 10.000 pessoas, que um pouco por todo o país não abdicam de votar no PNR sem esperarem vitórias ou derrotas. Votam porque acreditam e querem que cresça a "Chama". Trata-se de um voto consciente, firme e determinado, inabalável e fiel, que é um sinal bem contrário ao de outros pequenos partidos que, com muito mais meios financeiros sofreram erosões absolutamente avassaladoras;
> o processo burocrático e legal, pesado e arcaico, prejudica os pequenos partidos e pode inclusivamente favorecer a má vontade como a que se verificou com a rejeição da nossa lista de Setúbal que representa para o PNR um dano ímpar, já que se trata do nosso segundo círculo mais forte. Outros 4 partidos com escassas estruturas viram-se também arredados da participação em outros círculos eleitorais. Contudo, importa esclarecer que a nossa lista por Setúbal não continha qualquer irregularidade pois a única "irregularidade" apontada pelo Tribunal da Comarca, indicava a falta de um documento que na verdade se encontra comprovadamente no Processo. Pese embora o facto de termos toda a razão, isso não invalidou que a teia burocrático-legal, de malha apertada e tortuosa, tivesse vencido aquela que era a matéria de facto: a lista do PNR estava perfeita! A eliminação da lista, ditada pela insensibilidade do sistema lesou gravemente o PNR, defraudou os esforços por nós empreendidos e feriu de morte as nossas expectativas;
> a teimosia cega do chamado «voto útil», explicitamente assumido e confessado por parte de inúmeras pessoas, desvia votos que são nossos por natureza, para formações políticas que os não merecem. Face a esta mentalidade reinante, irresponsável e sem pinga de respeito pela luta de uns quantos, torna-se muito difícil e moroso quebrar o círculo vicioso;
>a falta de visibilidade, por manifesta escassez de meios humanos e materiais, impede que o conhecimento do partido e da sua mensagem chegue á maioria dos portugueses. A verdade é esta e percebemo-la nas ruas: os portugueses não nos conhecem! Se não conhecem não podem votar...
Face a isto, o PNR ainda não registou a subida tão desejada e que corresponde aos anseios de tantos portugueses. Uma certeza porém nos orienta: nunca desistiremos do combate!
Continuemos a semear que os frutos hão-de vir. Continuemos a lutar até à vitória!
Viva o PNR!
Viva Portugal !
JOVEM INDIANA DERROTA SEIS GUERREIROS DE ALÁ
Em Jammu, junto a Caxemira, norte da Índia, região há muito atormentada pelo terrorismo islâmico, uma mulher hindu, Ruksana Kausar, resistiu vitoriosamente a um grupo de seis arautos da religião da paz, militantes da Lashkar-e-Toiba. Estes apareceram em sua casa a exigir que os seus pais entregassem a filha. Como estes recusassem, foram espancados. Seguidamente, o filho, irmão de Ruksana, atacou os muçulmanos com um machado, enquanto a própria Ruksana se agarrou a uma das metralhadoras AK-47 dos atacantes. Tendo recebido treino de uso de armas por parte do comité de defesa da sua aldeia, enfrentou com êxito o sexteto islâmico. Segundo conta, «empurrei um terrorista contra a parede. Bati-lhe com o cabo da arma e depois disparei várias vezes.» Matou um, feriu outro e os restantes puseram-se em fuga.
Corre agora especial risco de vida, devido à possível retaliação que se seguirá.
Corre agora especial risco de vida, devido à possível retaliação que se seguirá.
terça-feira, setembro 29, 2009
CELEBRAÇÃO RELIGIOSA DO OUTONO E HOMENAGEM AOS HERÓIS DE MARATONA
Imagens de duas cerimónias diferentes realizadas a 20 de Setembro em Maratona pelo Supremo Conselho Nacional Grego - uma em honra dos soldados helénicos caídos perante os Persas pela defesa da sua Pátria e da Liberdade, a outra em celebração do Outono.
Podem ver-se mais fotos aqui.
Entoaram-se hinos e fizeram-se libações a Zeus, Ares, Atena, Pã, Némesis e Nike (Vitória), por ocasião da primeira; na do Outono, os hinos cantados e as libações oferecidas foram em honra das Horas, de Hefaistos, de Hélio (Sol) e de Apolo. O evento terminou com a recitação de poesia.
Para ver mais fotos, clicar aqui.
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Entoaram-se hinos e fizeram-se libações a Zeus, Ares, Atena, Pã, Némesis e Nike (Vitória), por ocasião da primeira; na do Outono, os hinos cantados e as libações oferecidas foram em honra das Horas, de Hefaistos, de Hélio (Sol) e de Apolo. O evento terminou com a recitação de poesia.
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É PORREIRO SER BRANCO
A Excalibur, distribuidora britânica de material propagandístico nacionalista, ligada ao BNP (Partido Nacional Britânico), volta a vender uma t-shirt (e camisola também) que há cinco anos fez sucesso e que agora torna a ser feita devido aos constantes pedidos por parte dos apreciadores e que se pode ver acima. Uma mensagem saudável, de facto.
ISRAEL POSSUI JÁ A BOMBA ÉTNICA?...
Na cidade norte-americana de Chicago, a igreja cristã de Obama, liderada pelo pastor racista Wright, que prega o ódio aos brancos, publicou aqui há tempos uma carta, de há dois anos, intitulada «An open letter to Oprah» («Carta aberta a Oprah», famosa apresentadora de um programa televisivo que revela casos da vida), em que um activista palestiniano, Ali Baghdadi, acusa Israel de manter um regime de apartheid e sobretudo de estar a construir uma «bomba étnica», para matar negros e árabes, como a seguir se lê:
«Tenho de vos dizer que Israel foi o aliados mais próximo dos supremacistas brancos da África do Sul. De facto, a África do Sul permitiu que Israel testasse as suas armas nucleares no oceano ao largo da África do Sul. Os Israelitas receberam um cheque em branco: podiam testar o que quisessem e nem sequer precisavam de pedir permissão. Ambos os países trabalharam numa bomba étnica para matar negros e árabes.»
A carta tinha originalmente sido publicada no Palestine Times, jornal afecto à causa palestiniana e publicado em Londres.
Baghdadi foi, para que saiba, um dos conselheiros de Elijah Muhammad, fundador da organização norte-americana islamista racial negra Nation of Islam, ou Nação do Islão, que conta com seis milhões de indivíduos.
De notar que a mesma igreja, a de Obama, denominada Trinity United Church of Christ, publicou, entretanto, um manifesto do Hamas a legitimar o terrorismo contra Israel...
É de qualquer modo verdade que, se por um lado o Estado Judaico condenou o apartheid durante os anos cinquenta e sessenta, quando estabelecia relações amigáveis com vários países africanos, parece contudo ter mudado de ideias na década de setenta, pois que a seguir à guerra de Yom Kippur, em 1973, começou a ser hostilizado pelos africanos em geral, pelo que se virou positivamente para a África do Sul.
O mais curioso é que quando a relação amigável se estabeleceu entre os dois países, o dos brancos sul-africanos era liderado pelo primeiro-ministro Balthazar Johannes Vorster, que na sua juventude tinha estado preso num campo de concentração inglês na África do Sul por apoiar a Alemanha Nacional-Socialista. Foi este antigo simpatizante do NS que visitou oficialmente Israel a convite do governo israelita em 1976. O primeiro-ministro judaico, Yitzhak Rabin, saudou o seu homólogo «nazi» como uma «força da liberdade» e não fez qualquer menção ao passado do mesmo enquanto lhe mostrava o memorial de Jerusalém que honra os alegados milhões de mortos judeus nos campos de concentração alemães. No banquete que se seguiu, Rabin fez um brinde aos «ideais partilhados por Israel e pela África do Sul: a esperança pela justiça e por uma convivência pacífica», pois que ambos os países enfrentavam «instabilidade criada por forças estrangeiras».
Vorster respondeu que tanto um país como outro eram vítimas dos inimigos da civilização ocidental. Alguns meses mais tarde, um documento do Estado sul-africano afirmava que ambos os países enfrentavam o mesmo problema: «Israel e a África do Sul têm acima de tudo o resto uma coisa em comum: estão ambos situados num mundo predominantemente hostil habitado por gentes escuras.»
Pode ler-se mais (muito mais...) aqui.
Quanto à arma racial, que só mata pessoas de determinada raça... parece brincadeira, ou ficção científica, como a que é referida na magnífica obra, já aqui recomendada, de Robert Heinlein, intitulada no original «Sixth Column», mais tarde denominada «The Day After Tomorrow», tendo sido este o título da edição em Portugal pela Europa-América:
«Tenho de vos dizer que Israel foi o aliados mais próximo dos supremacistas brancos da África do Sul. De facto, a África do Sul permitiu que Israel testasse as suas armas nucleares no oceano ao largo da África do Sul. Os Israelitas receberam um cheque em branco: podiam testar o que quisessem e nem sequer precisavam de pedir permissão. Ambos os países trabalharam numa bomba étnica para matar negros e árabes.»
A carta tinha originalmente sido publicada no Palestine Times, jornal afecto à causa palestiniana e publicado em Londres.
Baghdadi foi, para que saiba, um dos conselheiros de Elijah Muhammad, fundador da organização norte-americana islamista racial negra Nation of Islam, ou Nação do Islão, que conta com seis milhões de indivíduos.
De notar que a mesma igreja, a de Obama, denominada Trinity United Church of Christ, publicou, entretanto, um manifesto do Hamas a legitimar o terrorismo contra Israel...
É de qualquer modo verdade que, se por um lado o Estado Judaico condenou o apartheid durante os anos cinquenta e sessenta, quando estabelecia relações amigáveis com vários países africanos, parece contudo ter mudado de ideias na década de setenta, pois que a seguir à guerra de Yom Kippur, em 1973, começou a ser hostilizado pelos africanos em geral, pelo que se virou positivamente para a África do Sul.
O mais curioso é que quando a relação amigável se estabeleceu entre os dois países, o dos brancos sul-africanos era liderado pelo primeiro-ministro Balthazar Johannes Vorster, que na sua juventude tinha estado preso num campo de concentração inglês na África do Sul por apoiar a Alemanha Nacional-Socialista. Foi este antigo simpatizante do NS que visitou oficialmente Israel a convite do governo israelita em 1976. O primeiro-ministro judaico, Yitzhak Rabin, saudou o seu homólogo «nazi» como uma «força da liberdade» e não fez qualquer menção ao passado do mesmo enquanto lhe mostrava o memorial de Jerusalém que honra os alegados milhões de mortos judeus nos campos de concentração alemães. No banquete que se seguiu, Rabin fez um brinde aos «ideais partilhados por Israel e pela África do Sul: a esperança pela justiça e por uma convivência pacífica», pois que ambos os países enfrentavam «instabilidade criada por forças estrangeiras».
Vorster respondeu que tanto um país como outro eram vítimas dos inimigos da civilização ocidental. Alguns meses mais tarde, um documento do Estado sul-africano afirmava que ambos os países enfrentavam o mesmo problema: «Israel e a África do Sul têm acima de tudo o resto uma coisa em comum: estão ambos situados num mundo predominantemente hostil habitado por gentes escuras.»
Pode ler-se mais (muito mais...) aqui.
Quanto à arma racial, que só mata pessoas de determinada raça... parece brincadeira, ou ficção científica, como a que é referida na magnífica obra, já aqui recomendada, de Robert Heinlein, intitulada no original «Sixth Column», mais tarde denominada «The Day After Tomorrow», tendo sido este o título da edição em Portugal pela Europa-América:
Comprem e leiam, que não se arrependem...
Parece pois ficção científica. Mas há boas probabilidades de que a bomba étnica/racial esteja realmente a ser feita, ou tenha até sido já produzida e aguarde o melhor momento para entoar o seu cântico de morte. Pode ler-se nesta página uma súmula do que se vai sabendo publicamente sobre o assunto. Nenhum país admite tê-la construído, mas o que é certo é que em Maio de 2007 a Rússia proibiu a exportação de material genético russo, o que, segundo um jornal do país, se devia a um relatório secreto de que haveria «bio-armas genéticas» a serem construídas em instituições ocidentais para atacarem a população russa... ´
SÍMBOLO DA ANCESTRALIDADE CÉLTICA HISPÂNICA EM PERIGO
Para quem não sabe, as ruínas da antiga cidade celtibérica de Numância constituem um dos principais monumentos à resistência épica dos povos da Ibéria ao invasor, gesta sumariamente descrita aqui:
Fundada no início do século III a.C., e habitada pelos Aravecos, um povo Celtibero, foi destruída pelas tropas romanas de Cipião Emiliano em 133 a.C., após um cerco de 11 meses que pôs fim a uma feroz resistência de 20 anos aos invasores. Emiliano, para quebrar a tenaz persistência de Numância, utilizou uma técnica de cruel paciência, construíndo um cerco amuralhado em torno da colina de Numância, levando os seus habitantes à inanição e ao desespero. Ao fim de 11 meses, os Numantinos decidiram pôr cobro à sua vida suicidando-se em massa. A povoação tornou-se então um simbolo da luta contra os romanos e hoje em dia é um monumento nacional espanhol.
Leia-se agora o que está para acontecer com este lugar de certo modo sagrado:
Desde 2007, los restos arqueológicos de Numancia se han visto envueltos en la polémica por un proyecto desarrollado por la Junta de Castilla y León con el apoyo del Ayuntamiento de Soria que pretende la construcción Polígono Industrial Soria II en las proximidades de las ruinas, sobre todo cercano a los restos de los campamentos romanos. Diversas instituciones culturales y educativas han emitido artículos en contra de este plan, debido al impacto paisajístico que causaría, si bien los restos en sí no resultarían dañados, como se establece desde instancias oficiales.
Estos son algunos ejemplos de lo emitido contra este polígono desde diferentes instituciones:
La Real Academia de Bellas Artes de San Fernando remitió el 5 de diciembre de 2007 una carta al alcalde soriano, Carlos Martínez Mínguez, en la que transmitía su «inquietud al conocer el proyecto para construir un polígono industrial en el paraje conocido como El Cabezo, que afectaría negativamente y de un modo irreversible a unos de los paisajes históricos de esta provincia, que visual y físicamente lindan con lugares como Numancia, Ermita del Mirón y San Juan de Duero».
La Real Academia de la Historia dice «toda intervención en este entorno debería hacerse con sumo cuidado de no devaluar el patrimonio paisajístico de la ciudad. En efecto, los miradores de la ciudad, empezando por los del Parque del Castillo y la Ermita del Mirón, se proyectan sobre esta garganta del Duero, y son una de las señas de identidad más reputadas de la ciudad.
Urbanización del campamento de Alto Real
Por otro lado el campamento romano de Alto Real a pesar de su valor histórico y arqueológico, está siendo arrasado, ya que se está construyendo en él una urbanización de 288 viviendas, que se justifica por haber sido aprobada en 1985, antes de la declaración de Zona Arqueológica de Numancia y los Campamentos y Cerco Romano, que tuvo lugar en 1999. Así, esta urbanización se suma a la ya construida en la subida a Numancia: Urbanización Numancia. Esta dos agresiones al yacimiento numantino, una consolidada y otra en fase de realización, han contado con el beneplácito del Ayuntamiento de Garray, el cual ha concedido a la empresa Telefónica la instalación de la línea y la construcción de las arquetas las cuales han arrasado el subsuelo en el que se asienta el campamento en cuestión.
Para intentar contrarrestar las críticas, se ha realizado una reconstrucción virtual junto al hito que señala la localización del campamento, tal como lo estableció Schulten. Dicha reconstrucción consiste en recrear la supuesta planta del campamento a base de delimitar, mediante tablones y arena de distinto color, unos supuestos barracones, sobre el emplazamiento del campamento (que no ha sido excavado), y sin respetar tampoco el trazado del vallum o muralla del cerco. Se incluye también en el denominado Pasillo Verde, adscrito al proyecto de la Ciudad del Medio Ambiente, siendo la Consejería de Medio Ambiente quien ha dado los permisos para llevarlo a cabo.
Se sigue por tanto adelante con uno de los proyectos que degradarán de forma irreversible el entorno de Numancia, sin que las autoridades responsables de su protección hagan nada para impedirlo, siendo más bien las promotoras de su destrucción.
Es por ello que el conjunto del yacimiento de Numancia ha sido incluído en la Lista roja de patrimonio en peligro, que la asociación Hispania Nostra empezó a elaborar en el año 2006.
Fundada no início do século III a.C., e habitada pelos Aravecos, um povo Celtibero, foi destruída pelas tropas romanas de Cipião Emiliano em 133 a.C., após um cerco de 11 meses que pôs fim a uma feroz resistência de 20 anos aos invasores. Emiliano, para quebrar a tenaz persistência de Numância, utilizou uma técnica de cruel paciência, construíndo um cerco amuralhado em torno da colina de Numância, levando os seus habitantes à inanição e ao desespero. Ao fim de 11 meses, os Numantinos decidiram pôr cobro à sua vida suicidando-se em massa. A povoação tornou-se então um simbolo da luta contra os romanos e hoje em dia é um monumento nacional espanhol.
Leia-se agora o que está para acontecer com este lugar de certo modo sagrado:
Desde 2007, los restos arqueológicos de Numancia se han visto envueltos en la polémica por un proyecto desarrollado por la Junta de Castilla y León con el apoyo del Ayuntamiento de Soria que pretende la construcción Polígono Industrial Soria II en las proximidades de las ruinas, sobre todo cercano a los restos de los campamentos romanos. Diversas instituciones culturales y educativas han emitido artículos en contra de este plan, debido al impacto paisajístico que causaría, si bien los restos en sí no resultarían dañados, como se establece desde instancias oficiales.
Estos son algunos ejemplos de lo emitido contra este polígono desde diferentes instituciones:
La Real Academia de Bellas Artes de San Fernando remitió el 5 de diciembre de 2007 una carta al alcalde soriano, Carlos Martínez Mínguez, en la que transmitía su «inquietud al conocer el proyecto para construir un polígono industrial en el paraje conocido como El Cabezo, que afectaría negativamente y de un modo irreversible a unos de los paisajes históricos de esta provincia, que visual y físicamente lindan con lugares como Numancia, Ermita del Mirón y San Juan de Duero».
La Real Academia de la Historia dice «toda intervención en este entorno debería hacerse con sumo cuidado de no devaluar el patrimonio paisajístico de la ciudad. En efecto, los miradores de la ciudad, empezando por los del Parque del Castillo y la Ermita del Mirón, se proyectan sobre esta garganta del Duero, y son una de las señas de identidad más reputadas de la ciudad.
Urbanización del campamento de Alto Real
Por otro lado el campamento romano de Alto Real a pesar de su valor histórico y arqueológico, está siendo arrasado, ya que se está construyendo en él una urbanización de 288 viviendas, que se justifica por haber sido aprobada en 1985, antes de la declaración de Zona Arqueológica de Numancia y los Campamentos y Cerco Romano, que tuvo lugar en 1999. Así, esta urbanización se suma a la ya construida en la subida a Numancia: Urbanización Numancia. Esta dos agresiones al yacimiento numantino, una consolidada y otra en fase de realización, han contado con el beneplácito del Ayuntamiento de Garray, el cual ha concedido a la empresa Telefónica la instalación de la línea y la construcción de las arquetas las cuales han arrasado el subsuelo en el que se asienta el campamento en cuestión.
Para intentar contrarrestar las críticas, se ha realizado una reconstrucción virtual junto al hito que señala la localización del campamento, tal como lo estableció Schulten. Dicha reconstrucción consiste en recrear la supuesta planta del campamento a base de delimitar, mediante tablones y arena de distinto color, unos supuestos barracones, sobre el emplazamiento del campamento (que no ha sido excavado), y sin respetar tampoco el trazado del vallum o muralla del cerco. Se incluye también en el denominado Pasillo Verde, adscrito al proyecto de la Ciudad del Medio Ambiente, siendo la Consejería de Medio Ambiente quien ha dado los permisos para llevarlo a cabo.
Se sigue por tanto adelante con uno de los proyectos que degradarán de forma irreversible el entorno de Numancia, sin que las autoridades responsables de su protección hagan nada para impedirlo, siendo más bien las promotoras de su destrucción.
Es por ello que el conjunto del yacimiento de Numancia ha sido incluído en la Lista roja de patrimonio en peligro, que la asociación Hispania Nostra empezó a elaborar en el año 2006.
A ganância mercantilista é assim, ignora, ou despreza, todos e quaisquer testemunhos de uma realidade não material, verdadeiramente espiritual, e enraizante, contrária por isso ao economicismo mundialista que inspira boa parte dos líderes do Ocidente.
A fortaleza ao ataque por parte de um poder imperialista, ou o mundialismo da época... o Povo resiste até à morte
ESPAÇO MUÇULMANO EM INSTITUIÇÃO DO ESTADO BRITÂNICO
Há agora uma sala de oração muçulmana num edifício governamental, o Departamento de Crianças, Escolas e Famílias.
De notar que não há qualquer sala de oração cristã ou de qualquer outro credo - apenas uma «área de contemplação» e uma área muçulmana. A renovação do local custou cerca de três milhões de libras.
Entretanto, há uma sala de massagens para o pessoal; vários outros luxos caracterizam as novas instalações, enquanto a Educação sofreu um corte orçamental, que pode atirar com mais de três professores para o desemprego.
A parte das mordomias não é novidade, já se sabe como é a classe política, a boa vida à custa dos impostos do povinho não se observa só em Portugal, ao contrário do que muitos pensam.
De notar que não há qualquer sala de oração cristã ou de qualquer outro credo - apenas uma «área de contemplação» e uma área muçulmana. A renovação do local custou cerca de três milhões de libras.
Entretanto, há uma sala de massagens para o pessoal; vários outros luxos caracterizam as novas instalações, enquanto a Educação sofreu um corte orçamental, que pode atirar com mais de três professores para o desemprego.
A parte das mordomias não é novidade, já se sabe como é a classe política, a boa vida à custa dos impostos do povinho não se observa só em Portugal, ao contrário do que muitos pensam.
A novidade está no zelo em demonstrar um especial respeito pelo credo muçulmano - e incomparavelmente pior do que a bandalheira comodista é a bandalheira comodista sob o signo do crescente verde. Para tratar de abusadores que andam a brincar com a tropa, o remédio é quase caseiro - mas lidar com quem enfraquece as defesas do País e dá primazia ao alienígena, exige medidas mais sérias. A medida séria por excelência, a mais imediata que se pode tomar democraticamente - o voto nos Nacionalistas, seja em Inglaterra ou em qualquer outro lugar da Europa. Porque não há mais ninguém que se erga pelos verdadeiros Europeus.
PRESO POR TORTURAR ANIMAL
Em Filadélfia, EUA, um jovem negro foi preso por tratamento cruel de um animal - envolveu um gato em adesivo de vinil, deixando-o assim durante horas a fio e pondo-o depois, dentro de um saco de plástico, junto à porta de uma vizinha.
Tudo indica que o fez simplesmente por não gostar de ver o gato na sua propriedade...
O animal vitimado está já bem de saúde, mas o animal vitimizador foi já preso pelas autoridades e tem perante si a possibilidade de passar dois anos na cadeia.
Vai daqui um louvor à sociedade que aplica verdadeiros castigos a quem maltrata os animais.
Tudo indica que o fez simplesmente por não gostar de ver o gato na sua propriedade...
O animal vitimado está já bem de saúde, mas o animal vitimizador foi já preso pelas autoridades e tem perante si a possibilidade de passar dois anos na cadeia.
Vai daqui um louvor à sociedade que aplica verdadeiros castigos a quem maltrata os animais.
CRISTÃOS INCOMODADOS COM IMAGEM DE DEUS ELEFANTE EM PÚBLICO...
Em Calgary, Canadá, a estátua de um elefante a dançar sita no Jardim Zoológico local, está a gerar controvérsia na sequência do protesto por parte de uma organização cristã, a Concerned Christians Canada (Cristãos Preocupados do Canadá), contra o carácter religioso da figura, que não tem cabimento numa instituição pública sustentada pelo contribuinte.
Isto porque o elefante representa Ganesh, um dos principais e mais populares Deuses hindus, Senhor da Sabedoria, que, por coincidência, é especialmente honrado nesta época, e o culto é publicamente visível e até ostentado publicamente, como se pode ler aqui e também nesta página, e também nesta.
Dir-se-ia que isto incomoda os cristãos e vai daí, «descarregam» o nervoso miudinho na estátua de um jardim zoológico...
O Jardim Zoológico de Calgary afirma que não tenciona remover a estátua, a qual, segundo a direcção do estabelecimento, não tem qualquer significado religioso mas meramente cultural, pois que até foram dadas instruções ao artista que a fez para nela não inserir qualquer símbolo religioso, e representa somente a ligação entre os elefantes e a cultura asiática, querendo assim expressar o modo como as civilizações humanas e os animais estão relacionados entre si.
Lá terão a sua razão, estes cristãos, em protestar, pois que em Democracia ou há moral ou comem todos, como sói dizer-se - ou todas as religiões podem ter símbolos em público ou nenhuma pode. Mas nesse caso há ainda muitos crucifixos por retirar, em cada hospital e escola...
Isto porque o elefante representa Ganesh, um dos principais e mais populares Deuses hindus, Senhor da Sabedoria, que, por coincidência, é especialmente honrado nesta época, e o culto é publicamente visível e até ostentado publicamente, como se pode ler aqui e também nesta página, e também nesta.
Dir-se-ia que isto incomoda os cristãos e vai daí, «descarregam» o nervoso miudinho na estátua de um jardim zoológico...
O Jardim Zoológico de Calgary afirma que não tenciona remover a estátua, a qual, segundo a direcção do estabelecimento, não tem qualquer significado religioso mas meramente cultural, pois que até foram dadas instruções ao artista que a fez para nela não inserir qualquer símbolo religioso, e representa somente a ligação entre os elefantes e a cultura asiática, querendo assim expressar o modo como as civilizações humanas e os animais estão relacionados entre si.
Lá terão a sua razão, estes cristãos, em protestar, pois que em Democracia ou há moral ou comem todos, como sói dizer-se - ou todas as religiões podem ter símbolos em público ou nenhuma pode. Mas nesse caso há ainda muitos crucifixos por retirar, em cada hospital e escola...
MUÇULMANAS DEIXAM DE PODER VIVER À CUSTA DO CONTRIBUINTE EM AMSTERDÃO SE NÃO PUDEREM ARRANJAR EMPREGO POR CAUSA DA BURCA
Na cidade holandesa de Amsterdão, o presidente da câmara, Job Cohen, declarou em entrevista recente que uma mulher que não queira tirar a burca para trabalhar, deixa igualmente de ter direito ao subsídio de desemprego, o que também se aplica por exemplo a pessoas com piercing que tenham de o tirar para serem admitidos em determinada função.
Isto porque em 2007, um tribunal da cidade disse que o município de Diemen cometera um erro ao cortar os benefícios sociais de uma muçulmana trajada de burca. Em resposta, o parlamento, com o apoio do PVV (Partido da Liberdade, de Wilders), o VDD e o SP votaram para que fosse possível cortar os benefícios sociais a quem usa burca. O voto para suspender por completo quaisquer apoios a mulheres de burca por parte da segurança social foi votado apenas pelo PVV e não passou. Agora, o CDA e o PvdA dizem que apoiam a decisão do presidente da câmara, que explica assim a sua tomada de posição: «pessoalmente acho que é horrível ver uma mulher de burca. Mas quer eu goste quer não, não é critério para o proibir», mas, acrescenta, no que diz respeito ao contacto com a população, como numa escola ou no trabalho em geral, a história é outra: «concordo que se não se consegue arranjar emprego por causa da bureca, então também não se pode pedir segurança social.»
Isto porque em 2007, um tribunal da cidade disse que o município de Diemen cometera um erro ao cortar os benefícios sociais de uma muçulmana trajada de burca. Em resposta, o parlamento, com o apoio do PVV (Partido da Liberdade, de Wilders), o VDD e o SP votaram para que fosse possível cortar os benefícios sociais a quem usa burca. O voto para suspender por completo quaisquer apoios a mulheres de burca por parte da segurança social foi votado apenas pelo PVV e não passou. Agora, o CDA e o PvdA dizem que apoiam a decisão do presidente da câmara, que explica assim a sua tomada de posição: «pessoalmente acho que é horrível ver uma mulher de burca. Mas quer eu goste quer não, não é critério para o proibir», mas, acrescenta, no que diz respeito ao contacto com a população, como numa escola ou no trabalho em geral, a história é outra: «concordo que se não se consegue arranjar emprego por causa da bureca, então também não se pode pedir segurança social.»
Ora que um indivíduo tenha de deixar de usar determinado apetrecho ou modismo pessoal por causa da opinião de terceiros, não é correcto, constitui uma opressão da liberdade individual. Este princípio não se aplica todavia a costumes alienígenas, que os nacionais não devem ser obrigados a suportar diante da vista, em sua própria casa. Revela-se pois injusto que se obrigue alguém a prescindir do seu piercing, mas justo que se impeça um alógeno de impor aos indígenas a visão constante e quotidiana de um elemento igualmente alógeno.
«JOVEM» ASSASSINADO POR «JOVENS» NA TERRA «DE» OBAMA
O Correio da Manhã dá hoje a notícia de um espancamento nos EUA em que um «jovem» é a vítima mortal. Como se pode ver aqui, o jornal mostra uma fotografia do jovem e até o vídeo da agressão mortal, onde por acaso se vê quase só negros.
E mostra a foto porquê?
Porque o petiz que morreu é negro, e portanto os anti-racistas sossegam, porque os racistas brancos ficam «sem argumentos» para usar o caso em termos propagandísticos...
E se o vitimado fosse branco, havia foto? Claro que não.
E tanto não havia que o caso, aqui noticiado, do jovem branco violentamente agredido por negros no autocarro, que nos EUA foi motivo de forte polémica, em Portugal passou completamente em silenciozinho, nem um só orgão de grande informação parece ter dado a notícia. Por isso é que isto aqui é um blogue «racista» e «nazi», porque nesta altura da história do Ocidente, a comunicação sucial está de tal modo controlada pela elite, de formação ideológica pária e portanto anti-racista, que já só mesmo os «nazis» é que comunicam ao Povo que um dos membros do Povo foi agredido ou até chacinado por alienígenas... e que, proporcionalmente, há muitos outros membros do mesmo Povo a sofrer o mesmo tipo de agressões às mãos de alienígenas. Porque a elite apátrida quer que o Povo seja invadido e diluído, e, para que isso aconteça, é preciso que o Povo em momento algum se revolte ou sequer se resguarde contra qualquer tipo de agressão externa ou interna contra a sua integridade.
E mostra a foto porquê?
Porque o petiz que morreu é negro, e portanto os anti-racistas sossegam, porque os racistas brancos ficam «sem argumentos» para usar o caso em termos propagandísticos...
E se o vitimado fosse branco, havia foto? Claro que não.
E tanto não havia que o caso, aqui noticiado, do jovem branco violentamente agredido por negros no autocarro, que nos EUA foi motivo de forte polémica, em Portugal passou completamente em silenciozinho, nem um só orgão de grande informação parece ter dado a notícia. Por isso é que isto aqui é um blogue «racista» e «nazi», porque nesta altura da história do Ocidente, a comunicação sucial está de tal modo controlada pela elite, de formação ideológica pária e portanto anti-racista, que já só mesmo os «nazis» é que comunicam ao Povo que um dos membros do Povo foi agredido ou até chacinado por alienígenas... e que, proporcionalmente, há muitos outros membros do mesmo Povo a sofrer o mesmo tipo de agressões às mãos de alienígenas. Porque a elite apátrida quer que o Povo seja invadido e diluído, e, para que isso aconteça, é preciso que o Povo em momento algum se revolte ou sequer se resguarde contra qualquer tipo de agressão externa ou interna contra a sua integridade.
NEGRO DE DOZE ANOS MATA BELA RAPARIGA BRANCA DE VINTE E QUATRO
Vídeo.
Como se ouviu, o pai da vítima lamenta que nesse Estado dos EUA não haja pena de morte. De qualquer modo, terá alguma tranquilidade de espírito se o assassino for condenado a prisão perpétua - é a sorte de viver num país onde a Esquerda pretensamente humanista não impede que se possa meter fedelhos criminosos na pildra para o resto das suas vidas. Entretanto, o caso até constitui um bom motivo para reintroduzir a pena de morte na Europa... mas desta vez aplicável a «jovens» como este petiz de origem africana.
Como se ouviu, o pai da vítima lamenta que nesse Estado dos EUA não haja pena de morte. De qualquer modo, terá alguma tranquilidade de espírito se o assassino for condenado a prisão perpétua - é a sorte de viver num país onde a Esquerda pretensamente humanista não impede que se possa meter fedelhos criminosos na pildra para o resto das suas vidas. Entretanto, o caso até constitui um bom motivo para reintroduzir a pena de morte na Europa... mas desta vez aplicável a «jovens» como este petiz de origem africana.
MAIS UMA NOTÍCIA DO MELHORAMENTO DA TAXA DE NATALIDADE NA RÚSSIA
Em toda a Europa Ocidental, o Europeu parece estar a perder terreno, devido à baixa natalidade da sua própria gente, por um lado, e, por outro, à imigração de não não europeus em larga escala.
Na Rússia, contudo, parece estar a verificar-se o oposto.
Também este país tem estado, ao longo das últimas décadas, gravemente afectado pela baixa natalidade, mas as reformas do governo de Putin podem estar a resolver o problema.
Efectivamente, há registos oficiais de que, apesar da crise, o número de nascimentos na Rússia aumenta. Afirma o sítio internético do Ministério da Saúde e do Desenvolvimento Social que na primeira metade de 2009 nasceram mais 4,7% crianças do que no ano anterior, enquanto a mortalidade infantil decresceu de 9.0 por mil para 8,1 por mil, sendo este último fenómeno mais especialmente notório na zona dos Urais, limite extremo-oriental da Europa. Quanto à natalidade, cresce não apenas nas zonas mais economicamente prósperas, como Moscovo e São Petersburgo, mas também em Tula, Smolensk e Magadan.
Sucede que estas são as áreas mais puramente europeias da Rússia, como a seguir se vê:
Tula - 97.75% de brancos (95.5% russos étnicos, sendo o resto maioritariamente bielorrusso, alemão e ucraniano).
Smolensk - 98.11% de brancos ( 93.5% russos, 1.6% bielorrussos, 1.7% ucranianos).
Magadan / Kolyma - 93.13% de brancos (80.2% russos, 10.0% ucranianos, 1.2% bielorrussos, 0.5% alemães e 0.3% Moldvin).
Em Oblast, localizada na parte asiática do Estado Russo, onde a população é 95,3% branca (90.9% russa, 1.6% ucraniana, 1.3% alemã, 0.5% bielorrussa e 0.2% Mordvin), registou-se até um crescimento populacional inequívoco, o que não acontecia desde 1992:
Nascimentos (primeira parte de 2009): 6,698 (+4.0%)
Mortes: 6,694 (-3.1%)
Declínio Natural: Revertido.
Em várias zonas do país o número de óbitos continua a ser maior do que o de nascimentos, mas essa tendência parece estar a diminuir e, tal como em Oblast, observam-se já crescimentos populacionais constantes, conforme se pode ler aqui.
Uma boa notícia, sem dúvida, para quem nutre esperança de que a Rússia possa vir a ser o último baluarte da raça branca europeia perante uma avalanche de alienígenas não europeus que está já a fazer-se notar na Europa Ocidental e nos EUA. Mas, mais do que isso, é uma demonstração de que a natalidade europeia pode realmente ser melhorada sem recurso à imigração, pelo que, neste ponto, Putin parece estar a dar lições a uma Europa aparentemente distraída.
Efectivamente, há registos oficiais de que, apesar da crise, o número de nascimentos na Rússia aumenta. Afirma o sítio internético do Ministério da Saúde e do Desenvolvimento Social que na primeira metade de 2009 nasceram mais 4,7% crianças do que no ano anterior, enquanto a mortalidade infantil decresceu de 9.0 por mil para 8,1 por mil, sendo este último fenómeno mais especialmente notório na zona dos Urais, limite extremo-oriental da Europa. Quanto à natalidade, cresce não apenas nas zonas mais economicamente prósperas, como Moscovo e São Petersburgo, mas também em Tula, Smolensk e Magadan.
Sucede que estas são as áreas mais puramente europeias da Rússia, como a seguir se vê:
Tula - 97.75% de brancos (95.5% russos étnicos, sendo o resto maioritariamente bielorrusso, alemão e ucraniano).
Smolensk - 98.11% de brancos ( 93.5% russos, 1.6% bielorrussos, 1.7% ucranianos).
Magadan / Kolyma - 93.13% de brancos (80.2% russos, 10.0% ucranianos, 1.2% bielorrussos, 0.5% alemães e 0.3% Moldvin).
Em Oblast, localizada na parte asiática do Estado Russo, onde a população é 95,3% branca (90.9% russa, 1.6% ucraniana, 1.3% alemã, 0.5% bielorrussa e 0.2% Mordvin), registou-se até um crescimento populacional inequívoco, o que não acontecia desde 1992:
Nascimentos (primeira parte de 2009): 6,698 (+4.0%)
Mortes: 6,694 (-3.1%)
Declínio Natural: Revertido.
Em várias zonas do país o número de óbitos continua a ser maior do que o de nascimentos, mas essa tendência parece estar a diminuir e, tal como em Oblast, observam-se já crescimentos populacionais constantes, conforme se pode ler aqui.
Uma boa notícia, sem dúvida, para quem nutre esperança de que a Rússia possa vir a ser o último baluarte da raça branca europeia perante uma avalanche de alienígenas não europeus que está já a fazer-se notar na Europa Ocidental e nos EUA. Mas, mais do que isso, é uma demonstração de que a natalidade europeia pode realmente ser melhorada sem recurso à imigração, pelo que, neste ponto, Putin parece estar a dar lições a uma Europa aparentemente distraída.
segunda-feira, setembro 28, 2009
UM RADICAL... ENTRE MILHÕES E MILHÕES DE MUÇULMANOS... RADICAIS
Um imigrante somali a ser julgado num tribunal de Toronto por ser membro de um grupo terrorista que planeava lançar ataques no Canadá para afastar a tropas canadianas do Afeganistão, tinha sido apanhado, em escutas telefónicas policiais, a dizer que odiava não muçulmanos. E precisou - odeia não muçulmanos brancos. Considera que «os brancos são o número da gente mais suja à face da terra. Não têm o Islão.» Diz todavia que não é racista: «No Islão não há racismo, só odiamos os infiéis (kufar).»
Este é mais um dos muitos milhões de muçulmanos que se calhar interpretam mal o Alcorão, o qual diz, textualmente, o seguinte (98:6):
«Cuidado, os que não acreditam, no seio do Povo da Escritura e dos idólatras, serão atirados ao fogo do inferno. Eles são os piores de entre os seres criados.»
Efectivamente, tanto na Arábia Saudita como no Egipto, os muçulmanos rezam pela destruição dos não muçulmanos - isto no fim de todos os sermões religiosos de sexta-feira (o dia sagrado dos muçulmanos). A oração deste dia termina com o imã (clérigo) a apelar à aniquilação dos «kufar» (infiéis, não muçulmanos), ao que a maralha responde com um amén.
Este é mais um dos muitos milhões de muçulmanos que se calhar interpretam mal o Alcorão, o qual diz, textualmente, o seguinte (98:6):
«Cuidado, os que não acreditam, no seio do Povo da Escritura e dos idólatras, serão atirados ao fogo do inferno. Eles são os piores de entre os seres criados.»
Efectivamente, tanto na Arábia Saudita como no Egipto, os muçulmanos rezam pela destruição dos não muçulmanos - isto no fim de todos os sermões religiosos de sexta-feira (o dia sagrado dos muçulmanos). A oração deste dia termina com o imã (clérigo) a apelar à aniquilação dos «kufar» (infiéis, não muçulmanos), ao que a maralha responde com um amén.
AVANÇO NACIONALISTA NA ÁUSTRIA
Nas recentes eleições regionais austríacas de Vorarlberg, o FPÖ, Partido da Liberdade Austríaca, conotado com o anti-semitismo, até o Nacional-Socialismo, alcançou uma das suas maiores vitórias de sempre, com 25,2% dos votos, quase duplicando a sua anterior votação.
Socialistas e Democrata-cristãos (SPÖ e ÖVP, respectivamente) sofreram notórias perdas, os Verdes pouco ganharam (0,2%, ficando nos 10%).
Isto atesta o sucesso da campanha dos Freiheitlichen (Libertadores), nome pelo qual são conhecidos os militantes do FPÖ, campanha esta que foi centrada na Identidade, na Anti-Imigração, na Segurança e na Liberdade de Expressão, que atraiu pesadas críticas por parte das forças do sistema, mas que pelos vistos agradou ao homem comum...
O FPÖ foi recentemente acusado de racismo pelo Museu Judaico de Hohenems devido a um cartaz em que o partido apelava a que se desse prioridade às famílias necessitadas nativas sobre as estrangeiras. Em resposta, um dos dirigentes do FPÖ chamou «judeu exilado da América» ao director do Museu Judaico, o que causou intensa polémica em todo o País.
TURISTAS ESPANCADOS À PORTA DE ESQUADRA... FECHADA
A noite era de diversão para dois ingleses de férias em Albufeira. Mas acabaram espancados e roubados, na madrugada de ontem. O caso junta-se a outros ocorridos no Algarve com turistas, que já levaram as autoridades britânicas a elevar o nível de alerta relativamente a Portugal.
A violência das agressões foi tal que as duas vítimas, com cerca de 30 e 50 anos, ficaram “com a cara desfeita e as roupas ensopadas em sangue”, disse ao CM uma testemunha.
Tudo aconteceu em frente ao posto da GNR na Baixa da cidade, que por azar das vítimas passou a estar fechado a partir das 19h00 com o fim do Verão. A ajuda das autoridades só chegou mais de meia hora depois, situação que deixou revoltados outros estrangeiros. “Onde está a polícia. Não há polícias em Portugal?”, ouviu-se.
Quem assistiu viu “quatro ou cinco jovens a pontapear e a dar murros na cara e cabeça dos estrangeiros”. Tudo terá começado à porta de um bar frequentado por britânicos. Na noite anterior, uma turista holandesa foi assaltada na mesma zona.
O CM apurou que os agressores têm entre 15 e 21 anos e já estão referenciado pelas autoridades.
A violência das agressões foi tal que as duas vítimas, com cerca de 30 e 50 anos, ficaram “com a cara desfeita e as roupas ensopadas em sangue”, disse ao CM uma testemunha.
Tudo aconteceu em frente ao posto da GNR na Baixa da cidade, que por azar das vítimas passou a estar fechado a partir das 19h00 com o fim do Verão. A ajuda das autoridades só chegou mais de meia hora depois, situação que deixou revoltados outros estrangeiros. “Onde está a polícia. Não há polícias em Portugal?”, ouviu-se.
Quem assistiu viu “quatro ou cinco jovens a pontapear e a dar murros na cara e cabeça dos estrangeiros”. Tudo terá começado à porta de um bar frequentado por britânicos. Na noite anterior, uma turista holandesa foi assaltada na mesma zona.
O CM apurou que os agressores têm entre 15 e 21 anos e já estão referenciado pelas autoridades.
O PNR NAS LEGISLATIVAS DE 2009
O PNR subiu a sua percentagem desde as últimas legislativas. Isto tendo em conta que:
- surgiu um novo partido no campo da «Direita», o PPV, que pode bem ter sacado uma série de votos que em princípio seriam do PNR. É mau, mas pelo menos pode servir para que em certos círculos nacionalistas se perca a mania de dar como garantidos certos aliados que o não são verdadeiramente;
- a abstenção foi claramente menor do que nas europeias, o que, naturalmente, diminui a percentagem do partido, cujos eleitores parecem ser tendencialmente fixos, pelo que a massa eleitoral dominante do PNR tende a ser relativamente menos afectada pela abstenção do que a dos outros partidos, embora não seja de excluir uma interferência, na votação nacionalista, do desânimo geral que faz aumentar a abstenção;
- devido a problemas de carácter burocrático, o PNR não concorreu por Setúbal, o que só por si incluía seguramente mais de mil votos.
Quanto à Esquerda, teve muito pior votação do que toda a «gente» lhe dava, e o BE, sempre levado ao colo, acabou por ficar atrás do CDS, que todas as «sondagens» consideravam como o quinto partido. Isto atesta a desonestidade dos mérdia ou pelo menos de quem faz as sondagens - uma desonestidade pró-esquerdista.
Mais: ao contrário do que se supunha, o BE nem sequer alcançou votação suficiente para formar um governo maioritário com o PS. Este, para fazer governo com maioria absoluta, precisa do BE e da CDU juntas. Ou pode optar pelo CDS, que é muito mais, digamos, mercantil e adaptado à modernidade tecnocrática de Sócrates.
Mais importante do que isso, é que o CDS alcançou a votação que alcançou por apelar ao NOSSO eleitorado, o que não quer mais imigrantes mas quer mais policiamento e penas de prisão mais duras. Valeu aqui a esperteza e eficiência de Paulo Portas (de entre os candidatos dos cinco partidos, é de longe o mais competente e o que melhor argumenta) e o poder económico-merdiático do CDS, além do imbecil princípio do voto útil. De facto, há cada vez mais gente a pensar como nós, mas depois vota no CDS, muitas vezes porque nem sequer conhece o PNR.
Enfim, é trabalho a duplicar, a triplicar, não pode parar - as autárquicas estão à porta e a seguir o combate tem de continuar, intensificando-se tanto quanto possível até 2013.
domingo, setembro 27, 2009
DISTRITO 9
Fui ver o filme «Distrito 9» pensando que se tratava de uma fábula anti-racista. Não é verdade. O filme parece-me, em vez disso, uma fábula racialista.
Eis a sinopse que li a respeito da película:
Há vinte anos atrás, uma nave extraterrestre apareceu sobre a Terra. Os Humanos esperavam um ataque hostil ou observar grandes avanços tecnológicos. Em vez disso, encontraram um grupo de não-humanos refugiados, possivelmente os últimos sobreviventes da sua espécie. Enquanto as Nações de todo o Mundo discutiam sobre o que fazer com eles, as criaturas foram relegados para um gueto - Distrito 9. A Multi-National United (MNU), uma empresa de segurança privada, e também a maior fabricante de armas do Mundo foi contratada para supervisionar os visitantes. O verdadeiro objectivo da MNU é descobrir o segredo para a activação das armas mais poderosas, que requerem o DNA dos não-humanos. O clima de tensão entre os não-humanos e os humanos surge quando um agente de campo da MNU, Wikus van der Merwe, contrai um vírus misterioso que começa a converter o seu próprio DNA. Wikus rapidamente se torna o homem mais procurado em todo o Mundo, bem como o mais valioso - ele é a chave para desvendar os segredos da tecnologia não-humana. Sem ajuda de ninguém, há apenas um lugar onde ele se pode esconder - Distrito 9.
A última frase levou-me a supor que a mensagem do filme se baseava naquela velha e primária argumentação anti-racista de dizer a um branco racista que se fosse negro não pensava como pensa, e precisava era de estar do outro lado da fronteira racial e outras «bocas» deste calibre.
Todavia, a mensagem não parece ser de todo essa.
Pelo contrário - desconheço as intenções de quem fez o filme, mas o que vi, sem estar à espera de o ver, ou seja, não confirmei ideias feitas sobre o produto, o que vi, dizia, foi que «Distrito 9»,
- indica que a convivência entre «raças» (espécies, no filme, pois que os extraterrestres parecem gafanhotos de tamanho humano) num mesmo espaço é semente de conflitos,
- transmite a noção de que a pertença sólida a uma identidade grupal é desejada e desejável por todos, independentemente de se poder nutrir amizade por um determinado indivíduo doutra raça,
- valoriza a prioridade dada à própria estirpe,
- cria repugnância pela miscigenação e por quem a promove devido a interesses obscuros (a MNU, um poder de cunho mundialista e sem pátria... e também um criminoso de raça negra, que busca apenas poder, querendo tornar-se híbrido para o alcançar).
Pelo meio, até dá uma imagem assaz repulsiva dos criminosos negros da África profunda, que ao longo da acção portam-se de maneira ainda pior do que os «gafanhotos» vindos do espaço, e até faz uma alusão de aspecto muito realista ao canibalismo mágico, o que de certa forma faz lembrar a prática real, na África do Sul, de violações de crianças brancas por parte de negros que acreditam poder assim curar o sida... curiosamente, ouvi aplausos na sala quando um determinado negro particularmente odioso foi abatido, mas praticamente só uma pessoa é que bateu palmas, e fugazmente, quando um branco também detestável acabou por ser trucidado.
Em suma, ide ver. E evitai proximidades excessivas com alienígenas...
sexta-feira, setembro 25, 2009
VOTAR NO ÚNICO PARTIDO NACIONALISTA PORTUGUÊS
BARREIRA CONTRA A INVASÃO - AGORA
Só o PNR se opõe verdadeiramente à imigração, pois que o CDS enche há muito a boca e o peito com palavreado ostensivamente anti-imigratório, a piscar o olho ao eleitorado mais nacionalista, mas quando esteve no poder (no governo de Durão Barroso) contribuiu para que aumentasse o número de imigrantes a pisar o solo pátrio.
Mais: só o PNR se opõe à imigração pelas razões certas.
O CDS, embora de quando em vez se diga direitista, invoca nada mais do que motivos económicos para travar a entrada de imigrantes neste momento - o seu argumentário é pois economicista, não é verdadeiramente de Direita, pois que não tem por referência ideológica o mesmo princípio que o PNR erige em estandarte: o da Identidade Nacional. A imigração em massa leva à diluição de todas as identidades, à perda de terreno por parte dos legítimos donos da terra, processo que, neste momento da história política europeia, está já em fase avançada. Portugal, tal como as outras nações europeias, aproxima-se cada vez mais do ponto de não retorno - da situação em que os indígenas deixam de ser soberanos na totalidade do seu próprio território, começando a perder o domínio efectivo de parcelas do mesmo.
Economia, Segurança, Saúde, Justiça, Educação, Emprego, tudo isto é importante para o bem-estar do País, e para tudo isto o PNR apresenta propostas, mas para tudo isto pode haver emendas, restaurações, melhoramentos, consoante a competência e seriedade dos indivíduos que ocupem cargos governativos - os males que afectam estes sectores são pois genericamente reversíveis.
Com a Identidade a história é outra. Muito dificilmente se recupera o rosto perdido de uma estirpe que se deixou afundar numa lama de misturada etno-racial. A miscigenação é pois tendencialmente irreversível. E este início do século XXI é eventualmente a última época antes da queda maciça da Europa Ocidental no lamaçal da mestiçagem.
Contra este caminho, só o Archote Nacionalista se ergue - e, em Portugal, só o PNR o representa. Só o PNR defende o Fogo Sagrado do Lar e da Pátria, que na Antiguidade europeia era precisamente o símbolo do Povo.
Não deixe pois, caro leitor, de ir, no próximo dia 27, votar no Partido da Chama, o Partido Nacional Renovador, o PNR.
FUNDAMENTALISTA ÁRABE NÃO CONSEGUE SER ELEITO PARA DIRIGIR A UNESCO
A agência das Nações Unidas para a cultura e a educação vai ser dirigida pela búlgara Irina Bokova, depois da candidata ter derrotado o egípcio Faruq Hosni. Ao fim de cinco dias e cinco rondas de votação, a búlgara Irina Bokova foi eleita secretária-geral da UNESCO.
O egípcio reagiu iradamente, tal como os mérdia dominantes do seu país: Hosni acusou a eleição de estar «politizada» e os jornais egípcios disseram que se tratava aqui de um episódio do «choque de civilizações».
Vários países quiseram apoiar o egípcio como gesto de reconciliação com o mundo islâmico - e é significativo que em todo o mundo islâmico não houvesse melhor candidato do que um fundamentalista anti-judaico... A França apoiou Hosni a princípio, mas depois alterou o seu voto na eleição final.
Alega Hosni que «a realidade é que estivemos numa batalha fantástica. O candidato egípcio teve os jornais e as pressões sionistas contra ele todos os dias.» O ministro da Cultura egípcio descreveu a competição como uma luta entre o Norte e o Sul: «O Norte tem sempre de controlar o Sul. O embaixador americano fez tudo o que pôde» para travar Hosni, queixou-se este.
Quanto à imprensa egípcia, o jornal Al-Masry Al-Youm escreve que «um choque de civilizações decide uma luta na UNESCO. A América, a Europa e o lóbi judaico deitaram Faruq Hosni abaixo depois de uma honrosa competição por parte da delegação egípcia.» Outros jornais culparam igualmente o lóbi judaico, e Hosni também. Outros jornais apontaram a hostilidade ao Islão como causa principal de o árabe não ter sido eleito para o cargo.
A derrota do ministro foi especialmente desagradável para o Egipto, que apostava na sua candidatura para promover a riqueza cultural da mais populosa nação árabe. O governo afirmou até que a eleição dee Hosni como primeiro árabe a liderar a UNESCO seria um sinal positivo do Ocidente ao mundo muçulmano.
Ou seja: o governo de um dos países árabes mais importantes do mundo considera que o Ocidente tinha obrigação de eleger como dirigente da secção cultural da ONU um fundamentalista que queria queimar todos os livros de uma determinada nação.
Não se trata aqui do discurso de algum grupúsculo terrorista «muito minoritário», nem sequer de uma conversa de café nalguma esquina do Cairo, mas da postura oficial do próprio governo. O governo de um país no qual um anti-judeu declarado é ministro da Cultura há vinte e dois anos.
Claro que há choque de civilizações - claro que só podia haver choque de civilizações.
Claro que se neste caso não houvesse choque de civilizações, isso só significaria que o Ocidente estava ainda mais doente do que parece.
O grave, para os Portugueses, caros ciberleitores, vem a seguir...
O anti-semita era preferido por Portugal, mas Manuel Maria Carrilho recusou votar nele.
A candidata [búlgara] não era a preferida do governo português, que deu instruções ao delegado luso Manuel Maria Carrilho para votar no ministro egípcio da Cultura, Faruq Hosni. Carrilho recusou a ordem.
Em causa estavam acusações de anti-semitismo. Hosni declarou no ano passado estar contra a publicação de livros israelitas no Egipto, sugerindo que as obras deviam ser «queimadas» e mantidas fora da Biblioteca de Alexandria.
O ministro egípcio fez ainda inúmeros discursos contra a «infiltração dos judeus nos meios de comunicação internacionais».
Face ao currículo duvidoso de Hosni, Carrilho recusou votar no candidato preferido de Portugal, e não participou na última votação, ganha por Bokova por 31 votos contra 27.
Durante o dia, o dirigente socialista Manuel Alegre instou Luís Amado a retirar o seu apoio a Hosni, algo que não chegou a acontecer.
Por acaso passou-me pela cabeça uma coisa destas: tendo em vista a mediocridade rastejante demonstrado pelo governo tuga no caso do Dalai Lama, e a subserviência para com o comuna repressor venezuelano, já só faltava a preferência pelo terceiro mundo islâmico. Fica portanto registado que um governo liderado pelo actual maior partido do regime abriloso, habitualmente cheio de pruridos humanistas, resolveu apoiar um fundamentalista muçulmano que prega o ódio aos Judeus, tendo chegado a declarar, durante uma sessão parlamentar em 2008, o seguinte: «eu queimaria livros israelitas se encontrasse algum nas bibliotecas do Egipto.» Este é o mesmo partido cujo governo, preocupadíssimo com os direitos humanos, ameaçou a Áustria de que poderia ser expulsa da União Europeia caso o «nazi» Joerg Haider chegasse ao poder. Gentalha sem dignidade à frente dos destinos do País é mesmo assim, só serve para envergonhar Portugal.
Costumam muitos nacionalistas queixar-se de estarmos a ser engolidos pela U.E., coisa que, de facto, não é boa. Mas, caros compatriotas, com a elite violentamente rasca que temos, o mais provável é que, se não estivéssemos na U.E., já este pedaço de terra se tinha separado da Europa para, boiando, ir juntar-se a África...
O egípcio reagiu iradamente, tal como os mérdia dominantes do seu país: Hosni acusou a eleição de estar «politizada» e os jornais egípcios disseram que se tratava aqui de um episódio do «choque de civilizações».
Vários países quiseram apoiar o egípcio como gesto de reconciliação com o mundo islâmico - e é significativo que em todo o mundo islâmico não houvesse melhor candidato do que um fundamentalista anti-judaico... A França apoiou Hosni a princípio, mas depois alterou o seu voto na eleição final.
Alega Hosni que «a realidade é que estivemos numa batalha fantástica. O candidato egípcio teve os jornais e as pressões sionistas contra ele todos os dias.» O ministro da Cultura egípcio descreveu a competição como uma luta entre o Norte e o Sul: «O Norte tem sempre de controlar o Sul. O embaixador americano fez tudo o que pôde» para travar Hosni, queixou-se este.
Quanto à imprensa egípcia, o jornal Al-Masry Al-Youm escreve que «um choque de civilizações decide uma luta na UNESCO. A América, a Europa e o lóbi judaico deitaram Faruq Hosni abaixo depois de uma honrosa competição por parte da delegação egípcia.» Outros jornais culparam igualmente o lóbi judaico, e Hosni também. Outros jornais apontaram a hostilidade ao Islão como causa principal de o árabe não ter sido eleito para o cargo.
A derrota do ministro foi especialmente desagradável para o Egipto, que apostava na sua candidatura para promover a riqueza cultural da mais populosa nação árabe. O governo afirmou até que a eleição dee Hosni como primeiro árabe a liderar a UNESCO seria um sinal positivo do Ocidente ao mundo muçulmano.
Ou seja: o governo de um dos países árabes mais importantes do mundo considera que o Ocidente tinha obrigação de eleger como dirigente da secção cultural da ONU um fundamentalista que queria queimar todos os livros de uma determinada nação.
Não se trata aqui do discurso de algum grupúsculo terrorista «muito minoritário», nem sequer de uma conversa de café nalguma esquina do Cairo, mas da postura oficial do próprio governo. O governo de um país no qual um anti-judeu declarado é ministro da Cultura há vinte e dois anos.
Claro que há choque de civilizações - claro que só podia haver choque de civilizações.
Claro que se neste caso não houvesse choque de civilizações, isso só significaria que o Ocidente estava ainda mais doente do que parece.
O grave, para os Portugueses, caros ciberleitores, vem a seguir...
O anti-semita era preferido por Portugal, mas Manuel Maria Carrilho recusou votar nele.
A candidata [búlgara] não era a preferida do governo português, que deu instruções ao delegado luso Manuel Maria Carrilho para votar no ministro egípcio da Cultura, Faruq Hosni. Carrilho recusou a ordem.
Em causa estavam acusações de anti-semitismo. Hosni declarou no ano passado estar contra a publicação de livros israelitas no Egipto, sugerindo que as obras deviam ser «queimadas» e mantidas fora da Biblioteca de Alexandria.
O ministro egípcio fez ainda inúmeros discursos contra a «infiltração dos judeus nos meios de comunicação internacionais».
Face ao currículo duvidoso de Hosni, Carrilho recusou votar no candidato preferido de Portugal, e não participou na última votação, ganha por Bokova por 31 votos contra 27.
Durante o dia, o dirigente socialista Manuel Alegre instou Luís Amado a retirar o seu apoio a Hosni, algo que não chegou a acontecer.
Por acaso passou-me pela cabeça uma coisa destas: tendo em vista a mediocridade rastejante demonstrado pelo governo tuga no caso do Dalai Lama, e a subserviência para com o comuna repressor venezuelano, já só faltava a preferência pelo terceiro mundo islâmico. Fica portanto registado que um governo liderado pelo actual maior partido do regime abriloso, habitualmente cheio de pruridos humanistas, resolveu apoiar um fundamentalista muçulmano que prega o ódio aos Judeus, tendo chegado a declarar, durante uma sessão parlamentar em 2008, o seguinte: «eu queimaria livros israelitas se encontrasse algum nas bibliotecas do Egipto.» Este é o mesmo partido cujo governo, preocupadíssimo com os direitos humanos, ameaçou a Áustria de que poderia ser expulsa da União Europeia caso o «nazi» Joerg Haider chegasse ao poder. Gentalha sem dignidade à frente dos destinos do País é mesmo assim, só serve para envergonhar Portugal.
Costumam muitos nacionalistas queixar-se de estarmos a ser engolidos pela U.E., coisa que, de facto, não é boa. Mas, caros compatriotas, com a elite violentamente rasca que temos, o mais provável é que, se não estivéssemos na U.E., já este pedaço de terra se tinha separado da Europa para, boiando, ir juntar-se a África...
PNR DECLARA ABERTAMENTE QUE É NECESSÁRIO EXPULSAR ALIENÍGENAS PROBLEMÁTICOS
Clicar aqui para aceder à página do blogue Braga Terra Portuguesa, no qual se pode ver um vídeo em que o PNR advoga a expulsão dos imigrantes que não estão integrados na sociedade portuguesa.
CANDIDATO DO PNR NO ALGARVE
A identidade nacional, o controlo de imigração, a devolução da autoridade aos professores e forças policiais e um regresso aos valores da família são alguns dos pontos-chave do programa que o Partido Nacional Renovador (PNR) apresenta aos portugueses, nas Eleições Legislativas de 27 de Setembro.
Rui Roque, ex-presidente da associação que enquadra a claque do Sporting Clube Farense e recente candidato à direcção do clube de Faro, é o rosto do PNR no Algarve. O candidato não fugiu aos assuntos que já colocaram, por diversas vezes, o seu partido no centro da polémica.
Uma linha de força do programa do PNR é a defesa da «identidade nacional», que Rui Roque acredita que os portugueses estão a perder. Apesar de recusar que o PNR seja um partido «xenófobo e racista», considerou que «a imigração descontrolada a que temos vindo a assistir só tem um nome: invasão». Esta invasão beneficia todos menos o imigrante. Quem ganha é quem o explora, quem o transporta para cá, o empresário sem escrúpulos que o contrata em vez de contratar um português. O imigrante é um joguete neste sistema capitalista selvagem e desumano em que vivemos. A imigração é um recurso benéfico se for controlado.» Para contrariar a contratação de quem vem de fora, Rui Roque defende a valorização da família e da natalidade. «A família é base central da sociedade portuguesa desde há muitos séculos. Hoje em dia, os jovens têm filhos cada vez mais tarde. Se não formos capazes de rejuvenescer a nossa sociedade, será o fim dos portugueses», alertou. Tendo uma visão nacionalista, Rui Roque prefere não entrar em «questões regionais», mas deixa a sua visão sobre o que é hoje o Algarve. «Temos de combater aquilo que foi feito na região nos últimos 30 a 40 anos. Houve muitas pessoas que investiram na construção maciça e destruição das nossas paisagens. Se queremos fazer um Algarve bem maior, este não poderá ser o caminho», disse. Rui Roque referiu ainda a corrupção «dos que estão na orla do poder», que considera «o cancro da sociedade actual», um problema que garantiu que o PNR vai combater. No campo da educação, uma «área fundamental», considerou «muito importante que se devolva a dignidade e a autoridade aos professores». Considerando que a criminalidade existente em Portugal, «muita dela importada», é muitas vezes direccionada «aos agentes policiais», Rui Roque defende que estes tenham mais autoridade. «Se um polícia alvejar um criminoso em serviço vai preso. Mas, se for ao contrário, o criminoso é capaz de sair impune ou apanhar uma pena leve. Há aqui algo que não bate certo», considerou. Ainda no campo da segurança, Rui Roque é da opinião que o seu partido é o único que oferece uma solução válida. «O nacionalismo é a única forma que um cidadão nacional tem de se defender e de defender a sua família, a sua rua, o seu bairro, a sua cidade, a sua região e o seu país. Não existe qualquer outra ideologia que permita isto», acredita."
Do jornal Barlavento Online, via Terra Portuguesa.
Do jornal Barlavento Online, via Terra Portuguesa.
PNR COMENTA NA «REVISTA DE IMPRENSA» DA SIC NOTÍCIAS
«PSD E CDS são a "Direita" permitida pela Esquerda, que nos domina cultural e politicamente. PSD e CDS discutem o acessório mas no essencial estão todos de acordo com a Esquerda.»
Segunda parte.
«É PRECISO TIRAR PODER AOS BRANCOS»
O presidente negro dos EUA criou um novo cargo em Agosto: o de director da diversidade da Comissão das Comunicações Federais, que neste momento é ocupado por Mark Lloyd, igualmente de raça negra. Lloyd este que declarou recentemente ser necessário deitar abaixo brancos que ocupem posições de poder para que estas possam ser preenchidas por minorias: «mais gente de cor, homossexuais» e «outras gentes». Referia-se neste caso aos brancos que desempenham funções executivas nos média.
De notar que em Junho de 2008, Lloyd saudou o exemplo de Hugo Chavez, presidente da Venezuela, por ter feito «uma revolução verdadeiramente incrível - uma revolução democrática». Isto quando se sabe que em 2007 Chavez recusou-se a renovar a licença de transmissão da estação televisiva privada RCTV, a mais antiga do país, substituindo-a por uma estação estatal que só transmite desenhos animados e filmes antigos. Chavez afirmou ainda que poderia deitar abaixo também a Globovision, outra estação televisiva, que o criticou.
De notar que em Junho de 2008, Lloyd saudou o exemplo de Hugo Chavez, presidente da Venezuela, por ter feito «uma revolução verdadeiramente incrível - uma revolução democrática». Isto quando se sabe que em 2007 Chavez recusou-se a renovar a licença de transmissão da estação televisiva privada RCTV, a mais antiga do país, substituindo-a por uma estação estatal que só transmite desenhos animados e filmes antigos. Chavez afirmou ainda que poderia deitar abaixo também a Globovision, outra estação televisiva, que o criticou.
Assim vai a América de Obama...
RETALHOS DA VIDA DE UM OCIDENTE MULTIRRACIAL
No metro londrino - vários «jovens», isto é, tineiges negros agridem brutalmente uma jovem mulher branca, que por sua vez resiste como pode...
MAIS UM CONTRIBUTO MULTICULTURAL DE ALIENÍGENAS PARA A SOCIEDADE EUROPEIA (BRITÂNICA)
Na capital britânica, a Polícia lançou oficialmente o alerta, na BBC Asian Radio, sobre os «gangues criminosos paquistaneses, afegãos e bangladesh na Grã-Bretanha» que estão a originar propositadamente acidentes de automóvel de modo a poder sacar o dinheiro das companhias de seguros das vítimas do acidente, fenómeno que se observa não apenas em Londres mas também em Yorkshire e em Lancashire... o estratagema baseia-se em entalar determinado veículo entre outros dois, de modo que o de trás seja atingido. Registam-se cerca de vinte situações destas por dia, isto falando apenas de Londres.
Há até casos em que as vítimas do truque nem sequer estavam nos seus veículos quando os «acidentes» se deram...
Há até casos em que as vítimas do truque nem sequer estavam nos seus veículos quando os «acidentes» se deram...
Quem fica mal são os que, devido ao «acidente», vão ter de pagar mais pelo seguro do seu automóvel... «Membros inocentes do povo estão a ser envolvidos em sérias colisões por gangues criminosas só por dinheiro. Isto é pô-los e a outros utentes das estradas em sério risco» diz o inspector Chalmers...
MUÇULMANA FAZ FINCA PÉ COM VÉU ISLÂMICO DIANTE DE TRIBUNAL ESPANHOL - E LEVA A SUA AVANTE
El islamismo se ha enfrentado por primera vez a la Justicia al negarse una mujer a quitarse el burka delante de un tribunal de justicia. Lo que podría parecer algo anecdótico ha sido una victoria en toda regla de los islamistas: la mujer solo descubrirá su rostro desde las cejas al mentón.
Fatima Hssisni, que había sido citada en la Audiencia Nacional para declarar como testigo en el juicio que se celebra contra nueve presuntos yihadistas detenidos en Vilanova i la Geltrú en enero de 2006, se negó a mostrar su rostro al tribunal y los abogados de las distintas partes personadas en este procedimiento, lo que obligó al presidente de la Sala, Javier Gómez Bermúdez, a detener la declaración, al vulnerar el principio de publicidad de las vistas orales.
El incidente se produjo cuando la mujer, totalmente cubierta -con velo negro con los ojos tapados, una túnica verde oscuro, pantalones hasta el suelo y las manos cubiertas con guantes negros- se negó a descubrirse ante el tribunal al iniciarse el interrogatorio.
Gómez Bermúdez la conminó a descubrirse advirtiéndola de que era necesario, dado el principio de publicidad que rige en las vistas orales, a lo que la mujer, visiblemente nerviosa, se negó alegando que no podía mostrarse, y menos a un hombre, por “motivaciones religiosas”.
El juez le pidió que se tranquilizara pero que, en occidente, “la ley civil prevalece sobre las leyes religiosas”, y que de seguirse oponiendo a mostrar su rostro se vería obligado a actuar contra ella por un delito de desobediencia. Ante el creciente nerviosismo de la mujer, el magistrado optó por seguir con otros testigos y citarla en su despacho para el término de la vista.
Ler o resto aqui.
Uma pequena mas assaz simbólica vitória da lei religiosa muçulmana sobre a lei laica de Espanha...
Fatima Hssisni, que había sido citada en la Audiencia Nacional para declarar como testigo en el juicio que se celebra contra nueve presuntos yihadistas detenidos en Vilanova i la Geltrú en enero de 2006, se negó a mostrar su rostro al tribunal y los abogados de las distintas partes personadas en este procedimiento, lo que obligó al presidente de la Sala, Javier Gómez Bermúdez, a detener la declaración, al vulnerar el principio de publicidad de las vistas orales.
El incidente se produjo cuando la mujer, totalmente cubierta -con velo negro con los ojos tapados, una túnica verde oscuro, pantalones hasta el suelo y las manos cubiertas con guantes negros- se negó a descubrirse ante el tribunal al iniciarse el interrogatorio.
Gómez Bermúdez la conminó a descubrirse advirtiéndola de que era necesario, dado el principio de publicidad que rige en las vistas orales, a lo que la mujer, visiblemente nerviosa, se negó alegando que no podía mostrarse, y menos a un hombre, por “motivaciones religiosas”.
El juez le pidió que se tranquilizara pero que, en occidente, “la ley civil prevalece sobre las leyes religiosas”, y que de seguirse oponiendo a mostrar su rostro se vería obligado a actuar contra ella por un delito de desobediencia. Ante el creciente nerviosismo de la mujer, el magistrado optó por seguir con otros testigos y citarla en su despacho para el término de la vista.
Ler o resto aqui.
Uma pequena mas assaz simbólica vitória da lei religiosa muçulmana sobre a lei laica de Espanha...
ENFERMEIRA RAPTADA DIANTE DE UM HOSPITAL E POSTERIORMENTE ESPANCADA E VIOLADA
A mãe de ‘Sofia’ recorda um grito da filha ao telemóvel e a chamada caiu de repente. Aos 25 anos, a jovem enfermeira acabava de ser sequestrada ao entrar para o carro, dentro do parque dos funcionários do Hospital Amadora-Sintra. Não teve tempo para pedir socorro, às 22h30 de anteontem, e o pressentimento da mãe, que correu a telefonar para a polícia, não evitou as três horas de pesadelo que se seguiram. Foi agredida, roubada e violada numa mata. ‘Sofia’ acabara o seu turno e telefonou à mãe, enquanto seguia a pé em direcção ao parque das traseiras do hospital, junto à incineradora. Ainda abriu o seu automóvel, mas soltou um grito e o telemóvel caiu no chão. Tinha acabado de ser surpreendida por um homem, desconhecido, que a agarrou por trás. A PSP foi logo alertada para o perigo pela mãe da vítima – e, em alguns minutos, quando os agentes chegaram ao local, já só encontraram o carro da jovem aberto e o telemóvel caído no chão.
‘Sofia’ foi forçada a entrar no carro do seu sequestrador, também ali estacionado, e passaram ambos pela cabina do segurança do hospital – que nada viu. Depois o agressor obrigou a vítima a fornecer-lhe o código do cartão multibanco e levantou 400 euros numa estação de serviço junto ao restaurante Chimarrão da Amadora – sempre com a vítima dentro do carro. A seguir, levou a vítima para a mata de Queluz, a 500 metros do hospital, onde a violou.
Três horas após o sequestro, pelas 01h30, ‘Sofia’ conseguiu livrar--se do violador e chegar à estrada. Pediu socorro a um automobilista, que a levou até à esquadra, onde relatou o que lhe tinha acontecido.
A PSP conduziu a vítima às urgências do hospital onde trabalha e foram solicitados exames de medicina legal. Só teve alta médica ontem de manhã. O caso foi entretanto entregue à secção de combate a crimes sexuais da Polícia Judiciária de Lisboa, que recolheu depoimentos, analisou os vestígios e tenta agora identificar o violador.
FUNCIONÁRIOS COM MEDO
Perante o sucedido, os funcionários vivem um clima de insegurança. 'Aqueles que saem mais tarde estão a organizar-se para nunca saírem sozinhos. O parque de estacionamento também não é muito bem iluminado', lamentou ontem um funcionário ao ‘CM’.
ABAIXO ASSINADO
Durante o dia de ontem, um grupo de funcionários terá começado a organizar um abaixo-assinado, para dirigir à administração do hospital, solicitando mais segurança naquelas instalações.
ADMINISTRAÇÃO REFORÇA MEIOS DE SEGURANÇA
Uma vez que o sequestro se registou dentro do perímetro do Hospital Amadora-Sintra, a administração daquela unidade ordenou, de imediato, um reforço das medidas de segurança.
'Falámos com a PSP da Amadora, que vai agora fazer um patrulhamento de proximidade todas as noites, para garantir a segurança dos nossos colaboradores', disse ao CM o assessor do hospital, Paulo Barbosa. 'A área dentro do hospital é bastante grande e os funcionários que tenham os carros estacionados em zonas mais distantes podem também solicitar o acompanhamento de um segurança privado até à viatura, de modo a evitar problemas'.
O CM sabe que, no passado, já houve incidentes no interior do perímetro do Amadora-Sintra, nomeadamente pequenos furtos em viaturas e roubos a funcionários.
(...)
‘Sofia’ foi forçada a entrar no carro do seu sequestrador, também ali estacionado, e passaram ambos pela cabina do segurança do hospital – que nada viu. Depois o agressor obrigou a vítima a fornecer-lhe o código do cartão multibanco e levantou 400 euros numa estação de serviço junto ao restaurante Chimarrão da Amadora – sempre com a vítima dentro do carro. A seguir, levou a vítima para a mata de Queluz, a 500 metros do hospital, onde a violou.
Três horas após o sequestro, pelas 01h30, ‘Sofia’ conseguiu livrar--se do violador e chegar à estrada. Pediu socorro a um automobilista, que a levou até à esquadra, onde relatou o que lhe tinha acontecido.
A PSP conduziu a vítima às urgências do hospital onde trabalha e foram solicitados exames de medicina legal. Só teve alta médica ontem de manhã. O caso foi entretanto entregue à secção de combate a crimes sexuais da Polícia Judiciária de Lisboa, que recolheu depoimentos, analisou os vestígios e tenta agora identificar o violador.
FUNCIONÁRIOS COM MEDO
Perante o sucedido, os funcionários vivem um clima de insegurança. 'Aqueles que saem mais tarde estão a organizar-se para nunca saírem sozinhos. O parque de estacionamento também não é muito bem iluminado', lamentou ontem um funcionário ao ‘CM’.
ABAIXO ASSINADO
Durante o dia de ontem, um grupo de funcionários terá começado a organizar um abaixo-assinado, para dirigir à administração do hospital, solicitando mais segurança naquelas instalações.
ADMINISTRAÇÃO REFORÇA MEIOS DE SEGURANÇA
Uma vez que o sequestro se registou dentro do perímetro do Hospital Amadora-Sintra, a administração daquela unidade ordenou, de imediato, um reforço das medidas de segurança.
'Falámos com a PSP da Amadora, que vai agora fazer um patrulhamento de proximidade todas as noites, para garantir a segurança dos nossos colaboradores', disse ao CM o assessor do hospital, Paulo Barbosa. 'A área dentro do hospital é bastante grande e os funcionários que tenham os carros estacionados em zonas mais distantes podem também solicitar o acompanhamento de um segurança privado até à viatura, de modo a evitar problemas'.
O CM sabe que, no passado, já houve incidentes no interior do perímetro do Amadora-Sintra, nomeadamente pequenos furtos em viaturas e roubos a funcionários.
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Agora leia-se uma notícia do ano passado a respeito do pensamento do Bloco de Esquerda a respeito do policiamento:
O Núcleo do Bloco de Esquerda de S. Victor contesta a preferência securitária da junta PSD / PP / CDU, com o manifestado desejo de mais policiamento para os bairros sociais e videovigilância nas ruas.
Reconhecendo que a segurança é uma preocupação natural dos cidadãos e que a presente situação em determinadas zonas da freguesia é problemática, o Bloco de Esquerda considera que opções como as agora propostas não devem ser tomadas sem reflexão prévia sobre as suas implicações no tecido social e nos direitos dos cidadãos.
Relativamente aos bairros sociais, o BE reafirma a defesa de uma solução que passe por uma operação integrada, promovendo a inclusão dos seus habitantes, através da educação, formação profissional e emprego, com a colaboração de mediadores culturais e outros profissionais da área social. A reabilitação arquitectónica e urbanística, que vá além da pintura superficial, deve também ser considerada, a par do estudo da hipótese de demolição dos bairros sociais e do realojamento dos seus residentes pela cidade, de forma não concentrada, prevenindo a formação de novos guetos exclusivos.
(...)
Imagine-se pois como será um país em que o BE esteja no governo, como é possível que venha a suceder no próximo dia 27...
O Núcleo do Bloco de Esquerda de S. Victor contesta a preferência securitária da junta PSD / PP / CDU, com o manifestado desejo de mais policiamento para os bairros sociais e videovigilância nas ruas.
Reconhecendo que a segurança é uma preocupação natural dos cidadãos e que a presente situação em determinadas zonas da freguesia é problemática, o Bloco de Esquerda considera que opções como as agora propostas não devem ser tomadas sem reflexão prévia sobre as suas implicações no tecido social e nos direitos dos cidadãos.
Relativamente aos bairros sociais, o BE reafirma a defesa de uma solução que passe por uma operação integrada, promovendo a inclusão dos seus habitantes, através da educação, formação profissional e emprego, com a colaboração de mediadores culturais e outros profissionais da área social. A reabilitação arquitectónica e urbanística, que vá além da pintura superficial, deve também ser considerada, a par do estudo da hipótese de demolição dos bairros sociais e do realojamento dos seus residentes pela cidade, de forma não concentrada, prevenindo a formação de novos guetos exclusivos.
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Imagine-se pois como será um país em que o BE esteja no governo, como é possível que venha a suceder no próximo dia 27...
NOVOS INDÍCIOS GENÉTICOS REFORÇAM A TEORIA DA COMUM ORIGEM DE CELTAS E ROMANOS
Conforme se pode ler aqui (a fonte podia ser melhor, mas não encontrei outra mais apropriada), dados genéticos recentemente apurados sugerem que antigos povos italiotas, incluindo os Romanos, estavam estreitamente ligados aos Celtas dos Alpes, que criaram as culturas de Hallstatt e de La Téne, as duas Idades do Ferro da Europa Ocidental.
Significaria isto que a conquista romana da Gália e da Ibéria teria sido acima de tudo uma espécie de reencontro de antigos parentes...
O S28/U152 SNP foi descoberto como subclade do haplogrupo R1B há cerca de dois anos e têm-se realizado testes de maior amplitude nos últimos tempos. A tendência original parece apontar para uma origem céltica deste haplogrupo, origem que estaria espacialmente localizada na Floresta Negra (Alemanha) ou na Suíça.
O R1b-S28 foi encontrado na área de extensão da cultura La Téne, ao longo do Reno, e dos vales Moselle e Meuse, no norte da Bélgica, também em torno dos Alpes na parte oriental de França (Lorraine, Vosges, Jura, talvez mesmo Auvergne), e ainda no norte de Itália, à qual os Romanos chamaram Gália Cisalpina. Este haplogrupo também se regista, em mais baixa frequência, na Grã-Bretanha, o que é compatível com o estabelecimento aí de tribos belgas antes da conquista romana.
Ora a novidade, que liga os Celtas aos Romanos, é que o R1B-S28 é também a subclade do R1B que mais abunda em Itália, mesmo no sul e na Sardenha. Pode ser que se trate realmente do haplogrupo original das tribos italiotas, antes da chegada dos Etruscos, dos Gregos e dos Fenícios.
A época da coalescência para a formação dos haplotipos R1B-S28 é por volta de três mil e quinhentos anos a.c., cerca de mil anos do início da Idade do Bronze Europeia. Torna-se então possível que haja uma comunidade de origem entre os Celtas Alpinos e as tribos italiotas. Pouco se sabe sobre estas últimas antes da mítica fundação de Roma em 753 a.c.. Muito possivelmente, o ancestral de todos ou pelo menos da maioria dos povos R1B-S28 vivia na cultura de Hallstatt ocidental, junto à Floresta Negra. É este o local onde se observa a mais alta diversidade de STR para este haplogrupo, o que frequentemente significa que é esse o seu local de origem.
Estas descobertas no campo da Genética vêm confirmar o que a Linguística já tinha indicado há muito: que os grupos Celta e Italiota pertenciam ao mesmo grande grupo Celto-Italiota, um dos principais ramos da família indo-europeia. Diz-se por exemplo que no tempo de Júlio César os dialectos gauleses e o Latim eram mutuamente inteligíveis, o que significa que os dois grupos linguísticos tinham-se separado um do outro há relativamente pouco tempo.
Em termos arqueológicos, há indícios de que os Italiotas não começaram a colonizar a Península Itálica antes de 1000 a.c.. O local de origem dos Italiotas mais próximo e provável é a região dos Alpes, onde floresceu a cultura de Hallstatt (1200 - 475 a.c.). Isto poderia fornecer uma explicação alternativa para a semelhança entre os elmos romano e céltico dos Alpes - elmos e outro material militar.
Até ao século III a.c., os Celtas Alpinos constituíam porventura o maior poder militar da Europa e tinham a cultura que mais rapidamente se disseminava. A cultura de La Tène espalhou-se pela Gália, Itália, Ibéria, Britânia, Balcãs e Anatólia.
A potência seguinte foi Roma. Muitas tribos célticas do leste gaulês, como os Sequani e os Aedui, aliaram-se a Júlio César durante a conquista da Gália. E já antes disso os Aedui eram aliados dos Romanos, pelo que estes lhes concederam o título de irmãos do Povo Romano. Aliás, até foram estas tribos que alegadamente pediram a intervenção romana em território gaulês, para as ajudar nos confrontos com outras tribos.
Talvez possa residir nesta comunidade de origem o motivo pelo qual os Romanos chamaram «Germani» aos Suevos e a outros «celtas» da zona do actual sudoeste alemão. O termo latino «Germani» vem de «Germanus» (de Germen, Semente) e, segundo Estrabão, era usado para dizer que estes eram os celtas mais genuínos (descendentes dos de Hallstatt e de La Tène), em contraste com as outras tribos da Gália. Ou pode ter significado que os Romanos descendiam da mesma «semente» que estes Germani da Floresta Negra, ou se viam como originários da mesma estirpe.
Uma explicação alternativa, segundo aqui se lê, é a de «Germani» ser na realidade uma palavra de origem céltica, significando algo aproximado a «vizinho».
Certo é que as províncias romanas da Germânia são exactamente as regiões onde se encontra hoje maior frequência de R1B-S28, mais precisamente na área da Bélgica (Germania Inferior) e de Baden-Württemberg(Germania Superior).
Na época de Júlio César, entretanto, os Romanos teriam já uma mistura do R1B-S28, Italo-Céltico, com o G2a3 do Neolítico e os Greco-Etruscos J2 e E1B1B.
É possível, segundo alguns, que tenha sido da supracitada arcaica população celto-italiota que brotaram os antepassados dos Lusitanos, cuja língua é muitas vezes considerada céltica, mas também já há quem lhe atribua uma origem italiota, aparentada com o Úmbrio e o Latim.
Significaria isto que a conquista romana da Gália e da Ibéria teria sido acima de tudo uma espécie de reencontro de antigos parentes...
O S28/U152 SNP foi descoberto como subclade do haplogrupo R1B há cerca de dois anos e têm-se realizado testes de maior amplitude nos últimos tempos. A tendência original parece apontar para uma origem céltica deste haplogrupo, origem que estaria espacialmente localizada na Floresta Negra (Alemanha) ou na Suíça.
O R1b-S28 foi encontrado na área de extensão da cultura La Téne, ao longo do Reno, e dos vales Moselle e Meuse, no norte da Bélgica, também em torno dos Alpes na parte oriental de França (Lorraine, Vosges, Jura, talvez mesmo Auvergne), e ainda no norte de Itália, à qual os Romanos chamaram Gália Cisalpina. Este haplogrupo também se regista, em mais baixa frequência, na Grã-Bretanha, o que é compatível com o estabelecimento aí de tribos belgas antes da conquista romana.
Ora a novidade, que liga os Celtas aos Romanos, é que o R1B-S28 é também a subclade do R1B que mais abunda em Itália, mesmo no sul e na Sardenha. Pode ser que se trate realmente do haplogrupo original das tribos italiotas, antes da chegada dos Etruscos, dos Gregos e dos Fenícios.
A época da coalescência para a formação dos haplotipos R1B-S28 é por volta de três mil e quinhentos anos a.c., cerca de mil anos do início da Idade do Bronze Europeia. Torna-se então possível que haja uma comunidade de origem entre os Celtas Alpinos e as tribos italiotas. Pouco se sabe sobre estas últimas antes da mítica fundação de Roma em 753 a.c.. Muito possivelmente, o ancestral de todos ou pelo menos da maioria dos povos R1B-S28 vivia na cultura de Hallstatt ocidental, junto à Floresta Negra. É este o local onde se observa a mais alta diversidade de STR para este haplogrupo, o que frequentemente significa que é esse o seu local de origem.
Estas descobertas no campo da Genética vêm confirmar o que a Linguística já tinha indicado há muito: que os grupos Celta e Italiota pertenciam ao mesmo grande grupo Celto-Italiota, um dos principais ramos da família indo-europeia. Diz-se por exemplo que no tempo de Júlio César os dialectos gauleses e o Latim eram mutuamente inteligíveis, o que significa que os dois grupos linguísticos tinham-se separado um do outro há relativamente pouco tempo.
Em termos arqueológicos, há indícios de que os Italiotas não começaram a colonizar a Península Itálica antes de 1000 a.c.. O local de origem dos Italiotas mais próximo e provável é a região dos Alpes, onde floresceu a cultura de Hallstatt (1200 - 475 a.c.). Isto poderia fornecer uma explicação alternativa para a semelhança entre os elmos romano e céltico dos Alpes - elmos e outro material militar.
Até ao século III a.c., os Celtas Alpinos constituíam porventura o maior poder militar da Europa e tinham a cultura que mais rapidamente se disseminava. A cultura de La Tène espalhou-se pela Gália, Itália, Ibéria, Britânia, Balcãs e Anatólia.
A potência seguinte foi Roma. Muitas tribos célticas do leste gaulês, como os Sequani e os Aedui, aliaram-se a Júlio César durante a conquista da Gália. E já antes disso os Aedui eram aliados dos Romanos, pelo que estes lhes concederam o título de irmãos do Povo Romano. Aliás, até foram estas tribos que alegadamente pediram a intervenção romana em território gaulês, para as ajudar nos confrontos com outras tribos.
Talvez possa residir nesta comunidade de origem o motivo pelo qual os Romanos chamaram «Germani» aos Suevos e a outros «celtas» da zona do actual sudoeste alemão. O termo latino «Germani» vem de «Germanus» (de Germen, Semente) e, segundo Estrabão, era usado para dizer que estes eram os celtas mais genuínos (descendentes dos de Hallstatt e de La Tène), em contraste com as outras tribos da Gália. Ou pode ter significado que os Romanos descendiam da mesma «semente» que estes Germani da Floresta Negra, ou se viam como originários da mesma estirpe.
Uma explicação alternativa, segundo aqui se lê, é a de «Germani» ser na realidade uma palavra de origem céltica, significando algo aproximado a «vizinho».
Certo é que as províncias romanas da Germânia são exactamente as regiões onde se encontra hoje maior frequência de R1B-S28, mais precisamente na área da Bélgica (Germania Inferior) e de Baden-Württemberg(Germania Superior).
Na época de Júlio César, entretanto, os Romanos teriam já uma mistura do R1B-S28, Italo-Céltico, com o G2a3 do Neolítico e os Greco-Etruscos J2 e E1B1B.
É possível, segundo alguns, que tenha sido da supracitada arcaica população celto-italiota que brotaram os antepassados dos Lusitanos, cuja língua é muitas vezes considerada céltica, mas também já há quem lhe atribua uma origem italiota, aparentada com o Úmbrio e o Latim.
quarta-feira, setembro 23, 2009
DIA DE NÉMESIS
Neste dia, os Gregos celebravam o culto de Némesis, a Deusa da Justa Vingança, também conhecida como «A Inevitável», tão bela como Afrodite, que é a própria Deusa da Beleza.
Também foi adorada na região que é hoje Portugal, em Évora, até ao século V, como se pode ler na valiosa obra de Stephen McKenna «Paganism and Pagan Survivals in Spain up to the Fall of the Visigothic Kingdom», em que se faz referência a uma espécie de sociedade, religiosa ou talvez não, que, talvez sim talvez não, prestava culto a Némesis - os Nemesiaci. No culto de Némesis, os adoradores dançavam em torno duma imagem de madeira da Deusa, praticavam a adivinhação e recolhiam dinheiro dos espectadores.
Os Gregos, iniciadores do Génio Ocidental, sabiam que a Vingança podia ser divina. Lamenta-se por isso que um credo vindo do estranho oriente semita tenha convencido os Europeus de que é bonito dar a outra face porque se resistimos e pagamos na mesma moeda a quem nos agride, estamos a «ser tão maus como eles». Os Gregos, para sua felicidade, sabiam a diferença ética entre a violência opressiva do agressor e a violência defensiva da vítima. Não discutiam por isso o sexo dos anjos quando o inimigo estava à porta. Não deixariam, por isso, digo eu, de vingar os seus, vitimados por injustos inimigos. Nada lhes seria mais natural do que exercer dura represália sobre assassinos de gente grega.
Pudera o Ocidente actual ser tão cristalinamente seguro de si perante a violência abjecta de criminosos que matam jovens indefesas e inocentes...
Numa das deambulações por paragens internáuticas onde se divulga o conhecimento da antiga e verdadeira cultura europeia, pude ouvir um eco vindo do passado milenar gentio: um hino a Némesis
(http://f1.grp.yahoofs.com/v1/AB7VSL3H1wG8aeilUIy1UvLYjWD7Leh_0S2fuGvQIhQb3UIHPW5We8-Qc_4RCpA05cKzmJWad1YP1yR2sWi6mZUYSz5_g0XWC0nLOQ/Nemesis.MP3).
O hino é das poucas músicas romanas antigas actualmente conhecidas, aqui reconstituída por investigadores do tema e editado neste CD.
(http://f1.grp.yahoofs.com/v1/AB7VSL3H1wG8aeilUIy1UvLYjWD7Leh_0S2fuGvQIhQb3UIHPW5We8-Qc_4RCpA05cKzmJWad1YP1yR2sWi6mZUYSz5_g0XWC0nLOQ/Nemesis.MP3).
O hino é das poucas músicas romanas antigas actualmente conhecidas, aqui reconstituída por investigadores do tema e editado neste CD.