sexta-feira, setembro 25, 2009

FUNDAMENTALISTA ÁRABE NÃO CONSEGUE SER ELEITO PARA DIRIGIR A UNESCO

A agência das Nações Unidas para a cultura e a educação vai ser dirigida pela búlgara Irina Bokova, depois da candidata ter derrotado o egípcio Faruq Hosni. Ao fim de cinco dias e cinco rondas de votação, a búlgara Irina Bokova foi eleita secretária-geral da UNESCO.

O egípcio reagiu iradamente, tal como os mérdia dominantes do seu país: Hosni acusou a eleição de estar «politizada» e os jornais egípcios disseram que se tratava aqui de um episódio do «choque de civilizações».

Vários países quiseram apoiar o egípcio como gesto de reconciliação com o mundo islâmico - e é significativo que em todo o mundo islâmico não houvesse melhor candidato do que um fundamentalista anti-judaico... A França apoiou Hosni a princípio, mas depois alterou o seu voto na eleição final.

Alega Hosni que «a realidade é que estivemos numa batalha fantástica. O candidato egípcio teve os jornais e as pressões sionistas contra ele todos os dias.» O ministro da Cultura egípcio descreveu a competição como uma luta entre o Norte e o Sul: «O Norte tem sempre de controlar o Sul. O embaixador americano fez tudo o que pôde» para travar Hosni, queixou-se este.

Quanto à imprensa egípcia, o jornal Al-Masry Al-Youm escreve que «um choque de civilizações decide uma luta na UNESCO. A América, a Europa e o lóbi judaico deitaram Faruq Hosni abaixo depois de uma honrosa competição por parte da delegação egípcia.» Outros jornais culparam igualmente o lóbi judaico, e Hosni também. Outros jornais apontaram a hostilidade ao Islão como causa principal de o árabe não ter sido eleito para o cargo.

A derrota do ministro foi especialmente desagradável para o Egipto, que apostava na sua candidatura para promover a riqueza cultural da mais populosa nação árabe. O governo afirmou até que a eleição dee Hosni como primeiro árabe a liderar a UNESCO seria um sinal positivo do Ocidente ao mundo muçulmano.

Ou seja: o governo de um dos países árabes mais importantes do mundo considera que o Ocidente tinha obrigação de eleger como dirigente da secção cultural da ONU um fundamentalista que queria queimar todos os livros de uma determinada nação.

Não se trata aqui do discurso de algum grupúsculo terrorista «muito minoritário», nem sequer de uma conversa de café nalguma esquina do Cairo, mas da postura oficial do próprio governo. O governo de um país no qual um anti-judeu declarado é ministro da Cultura há vinte e dois anos.

Claro que há choque de civilizações - claro que só podia haver choque de civilizações.
Claro que se neste caso não houvesse choque de civilizações, isso só significaria que o Ocidente estava ainda mais doente do que parece.

O grave, para os Portugueses, caros ciberleitores, vem a seguir...

O anti-semita era preferido por Portugal, mas Manuel Maria Carrilho recusou votar nele.
A candidata [búlgara] não era a preferida do governo português, que deu instruções ao delegado luso Manuel Maria Carrilho para votar no ministro egípcio da Cultura, Faruq Hosni. Carrilho recusou a ordem.
Em causa estavam acusações de anti-semitismo. Hosni declarou no ano passado estar contra a publicação de livros israelitas no Egipto, sugerindo que as obras deviam ser «queimadas» e mantidas fora da Biblioteca de Alexandria.
O ministro egípcio fez ainda inúmeros discursos contra a «infiltração dos judeus nos meios de comunicação internacionais».
Face ao currículo duvidoso de Hosni, Carrilho recusou votar no candidato preferido de Portugal, e não participou na última votação, ganha por Bokova por 31 votos contra 27.
Durante o dia, o dirigente socialista Manuel Alegre instou Luís Amado a retirar o seu apoio a Hosni, algo que não chegou a acontecer.


Por acaso passou-me pela cabeça uma coisa destas: tendo em vista a mediocridade rastejante demonstrado pelo governo tuga no caso do Dalai Lama, e a subserviência para com o comuna repressor venezuelano, já só faltava a preferência pelo terceiro mundo islâmico. Fica portanto registado que um governo liderado pelo actual maior partido do regime abriloso, habitualmente cheio de pruridos humanistas, resolveu apoiar um fundamentalista muçulmano que prega o ódio aos Judeus, tendo chegado a declarar, durante uma sessão parlamentar em 2008, o seguinte: «eu queimaria livros israelitas se encontrasse algum nas bibliotecas do Egipto.» Este é o mesmo partido cujo governo, preocupadíssimo com os direitos humanos, ameaçou a Áustria de que poderia ser expulsa da União Europeia caso o «nazi» Joerg Haider chegasse ao poder. Gentalha sem dignidade à frente dos destinos do País é mesmo assim, só serve para envergonhar Portugal.

Costumam muitos nacionalistas queixar-se de estarmos a ser engolidos pela U.E., coisa que, de facto, não é boa. Mas, caros compatriotas, com a elite violentamente rasca que temos, o mais provável é que, se não estivéssemos na U.E., já este pedaço de terra se tinha separado da Europa para, boiando, ir juntar-se a África...

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Vai ao blogue "a nova ordem mundial"e vê a lavagem cerebral que estão a dar ás crianças americanas.

25 de setembro de 2009 às 21:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Parece a coreia do norte.

25 de setembro de 2009 às 21:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

KRA KRA KRA - PORTUGALZINHO EXPULSANDO A GRANDIOSA AUSTRIA DA UE SÓ PRA FAZER POPULIXO COM A PIOR ESCÓRIA BESTIAL E SIMIESCA..??

LOL..!!É MUITA COMÉDIA..!!

26 de setembro de 2009 às 05:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O PS é uma porcaria!

muito bem Manuel Carrilho e Manuel Alegre!


esse Luis Amado tem pouca cara de Português...

26 de setembro de 2009 às 14:39:00 WEST  
Anonymous Silvia Santos said...

O recrutamento do fundamentalismo islamico na Europa Ocidental, junto das comunidades imigrantes mas tambem junto da população nativa convertida ao Islão. No caso deste artigo o titulo é algo sensacionalista, já que, como o proprio artigo refere, muitos dos recrutados são norte africanos. Mas é sabido que existem brancos convertidos entre os recrutados.
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/asia/pakistan/6226935/Pakistan-discovers-village-of-white-German-al-Qaeda-insurgents.html

26 de setembro de 2009 às 16:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O recrutamento do fundamentalismo islamico na Europa Ocidental, junto das comunidades imigrantes mas tambem junto da população nativa convertida ao Islão. No caso deste artigo o titulo é algo sensacionalista, já que, como o proprio artigo refere, muitos dos recrutados são norte africanos. Mas é sabido que existem brancos convertidos entre os recrutados.

BRANCOS DEGENERADOS SÃO COMO PUTAS; NÃO PRECISAMOS DELES NA TRIBO E HITLER JÁ ENSINOU A COMO LIDAR COM ESTE TIPO DE TRAÍRA..!!

26 de setembro de 2009 às 21:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

TUDO BEM, KE MUITOS DELES ODEIAM JUDEUS, MAS TROCAR UM LIXO SANOID POR OUTRO É TRAIÇÃO DO MESMO JEITO..!!

27 de setembro de 2009 às 15:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.pulpitocristao.com/2009/09/pedofilia-do-hamas.html

27 de setembro de 2009 às 17:37:00 WEST  

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