MAIS UMA NOTÍCIA DO MELHORAMENTO DA TAXA DE NATALIDADE NA RÚSSIA
Em toda a Europa Ocidental, o Europeu parece estar a perder terreno, devido à baixa natalidade da sua própria gente, por um lado, e, por outro, à imigração de não não europeus em larga escala.
Na Rússia, contudo, parece estar a verificar-se o oposto.
Também este país tem estado, ao longo das últimas décadas, gravemente afectado pela baixa natalidade, mas as reformas do governo de Putin podem estar a resolver o problema.
Efectivamente, há registos oficiais de que, apesar da crise, o número de nascimentos na Rússia aumenta. Afirma o sítio internético do Ministério da Saúde e do Desenvolvimento Social que na primeira metade de 2009 nasceram mais 4,7% crianças do que no ano anterior, enquanto a mortalidade infantil decresceu de 9.0 por mil para 8,1 por mil, sendo este último fenómeno mais especialmente notório na zona dos Urais, limite extremo-oriental da Europa. Quanto à natalidade, cresce não apenas nas zonas mais economicamente prósperas, como Moscovo e São Petersburgo, mas também em Tula, Smolensk e Magadan.
Sucede que estas são as áreas mais puramente europeias da Rússia, como a seguir se vê:
Tula - 97.75% de brancos (95.5% russos étnicos, sendo o resto maioritariamente bielorrusso, alemão e ucraniano).
Smolensk - 98.11% de brancos ( 93.5% russos, 1.6% bielorrussos, 1.7% ucranianos).
Magadan / Kolyma - 93.13% de brancos (80.2% russos, 10.0% ucranianos, 1.2% bielorrussos, 0.5% alemães e 0.3% Moldvin).
Em Oblast, localizada na parte asiática do Estado Russo, onde a população é 95,3% branca (90.9% russa, 1.6% ucraniana, 1.3% alemã, 0.5% bielorrussa e 0.2% Mordvin), registou-se até um crescimento populacional inequívoco, o que não acontecia desde 1992:
Nascimentos (primeira parte de 2009): 6,698 (+4.0%)
Mortes: 6,694 (-3.1%)
Declínio Natural: Revertido.
Em várias zonas do país o número de óbitos continua a ser maior do que o de nascimentos, mas essa tendência parece estar a diminuir e, tal como em Oblast, observam-se já crescimentos populacionais constantes, conforme se pode ler aqui.
Uma boa notícia, sem dúvida, para quem nutre esperança de que a Rússia possa vir a ser o último baluarte da raça branca europeia perante uma avalanche de alienígenas não europeus que está já a fazer-se notar na Europa Ocidental e nos EUA. Mas, mais do que isso, é uma demonstração de que a natalidade europeia pode realmente ser melhorada sem recurso à imigração, pelo que, neste ponto, Putin parece estar a dar lições a uma Europa aparentemente distraída.
Efectivamente, há registos oficiais de que, apesar da crise, o número de nascimentos na Rússia aumenta. Afirma o sítio internético do Ministério da Saúde e do Desenvolvimento Social que na primeira metade de 2009 nasceram mais 4,7% crianças do que no ano anterior, enquanto a mortalidade infantil decresceu de 9.0 por mil para 8,1 por mil, sendo este último fenómeno mais especialmente notório na zona dos Urais, limite extremo-oriental da Europa. Quanto à natalidade, cresce não apenas nas zonas mais economicamente prósperas, como Moscovo e São Petersburgo, mas também em Tula, Smolensk e Magadan.
Sucede que estas são as áreas mais puramente europeias da Rússia, como a seguir se vê:
Tula - 97.75% de brancos (95.5% russos étnicos, sendo o resto maioritariamente bielorrusso, alemão e ucraniano).
Smolensk - 98.11% de brancos ( 93.5% russos, 1.6% bielorrussos, 1.7% ucranianos).
Magadan / Kolyma - 93.13% de brancos (80.2% russos, 10.0% ucranianos, 1.2% bielorrussos, 0.5% alemães e 0.3% Moldvin).
Em Oblast, localizada na parte asiática do Estado Russo, onde a população é 95,3% branca (90.9% russa, 1.6% ucraniana, 1.3% alemã, 0.5% bielorrussa e 0.2% Mordvin), registou-se até um crescimento populacional inequívoco, o que não acontecia desde 1992:
Nascimentos (primeira parte de 2009): 6,698 (+4.0%)
Mortes: 6,694 (-3.1%)
Declínio Natural: Revertido.
Em várias zonas do país o número de óbitos continua a ser maior do que o de nascimentos, mas essa tendência parece estar a diminuir e, tal como em Oblast, observam-se já crescimentos populacionais constantes, conforme se pode ler aqui.
Uma boa notícia, sem dúvida, para quem nutre esperança de que a Rússia possa vir a ser o último baluarte da raça branca europeia perante uma avalanche de alienígenas não europeus que está já a fazer-se notar na Europa Ocidental e nos EUA. Mas, mais do que isso, é uma demonstração de que a natalidade europeia pode realmente ser melhorada sem recurso à imigração, pelo que, neste ponto, Putin parece estar a dar lições a uma Europa aparentemente distraída.
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