terça-feira, setembro 29, 2009

MAIS UMA NOTÍCIA DO MELHORAMENTO DA TAXA DE NATALIDADE NA RÚSSIA

Em toda a Europa Ocidental, o Europeu parece estar a perder terreno, devido à baixa natalidade da sua própria gente, por um lado, e, por outro, à imigração de não não europeus em larga escala.
Também este país tem estado, ao longo das últimas décadas, gravemente afectado pela baixa natalidade, mas as reformas do governo de Putin podem estar a resolver o problema.
Efectivamente, há registos oficiais de que, apesar da crise, o número de nascimentos na Rússia aumenta. Afirma o sítio internético do Ministério da Saúde e do Desenvolvimento Social que na primeira metade de 2009 nasceram mais 4,7% crianças do que no ano anterior, enquanto a mortalidade infantil decresceu de 9.0 por mil para 8,1 por mil, sendo este último fenómeno mais especialmente notório na zona dos Urais, limite extremo-oriental da Europa. Quanto à natalidade, cresce não apenas nas zonas mais economicamente prósperas, como Moscovo e São Petersburgo, mas também em Tula, Smolensk e Magadan.

Sucede que estas são as áreas mais puramente europeias da Rússia, como a seguir se vê:

Tula - 97.75% de brancos (95.5% russos étnicos, sendo o resto maioritariamente bielorrusso, alemão e ucraniano).
Smolensk - 98.11% de brancos ( 93.5% russos, 1.6% bielorrussos, 1.7% ucranianos).
Magadan / Kolyma - 93.13% de brancos (80.2% russos, 10.0% ucranianos, 1.2% bielorrussos, 0.5% alemães e 0.3% Moldvin).

Em Oblast, localizada na parte asiática do Estado Russo, onde a população é 95,3% branca (90.9% russa, 1.6% ucraniana, 1.3% alemã, 0.5% bielorrussa e 0.2% Mordvin), registou-se até um crescimento populacional inequívoco, o que não acontecia desde 1992:

Nascimentos (primeira parte de 2009): 6,698 (+4.0%)
Mortes: 6,694 (-3.1%)
Declínio Natural: Revertido.

Em várias zonas do país o número de óbitos continua a ser maior do que o de nascimentos, mas essa tendência parece estar a diminuir e, tal como em Oblast, observam-se já crescimentos populacionais constantes, conforme se pode ler aqui.

Uma boa notícia, sem dúvida, para quem nutre esperança de que a Rússia possa vir a ser o último baluarte da raça branca europeia perante uma avalanche de alienígenas não europeus que está já a fazer-se notar na Europa Ocidental e nos EUA. Mas, mais do que isso, é uma demonstração de que a natalidade europeia pode realmente ser melhorada sem recurso à imigração, pelo que, neste ponto, Putin parece estar a dar lições a uma Europa aparentemente distraída.