COOPERAÇÃO ENTRE MUSLOS DA DEOBANDI E A IGREJA DE INGLATERRA
Como se pode ler aqui, desenha-se uma cooperação entre a Igreja de Inglaterra e a seita muçulmana Deobandi.
Ambos, como que em uníssono, declaram:
«Estamos determinados a não permitir que as relações internacionais - sobre as quais não temos controlo directo - ditem como nos relacionamos uns com os outros nas nossas cidades como cidadãos britânicos.
Os muçulmanos britânicos não são mais responsáveis, colectivamente, pelas atrocidades terroristas como as que foram cometidas em Londres a 7 de Julho de 2005 que os cristãos britânicos são responsáveis pelos excessos da política externa ocidental.»
Ou seja, põe-se a actuação cobarde e assassina de inocentes própria dos terroristas muçulmanos ao mesmo nível da política externa de Estados de direito, que visam caçar terroristas e evitar mortes de inocentes. E a Igreja de Inglaterra, a Igreja «nacional» de uma das principais potências do Ocidente, e maior potência militar da Europa Ocidental, esta Igreja aceita-o. Esta Igreja aceita deste modo o relativismo mais asqueroso, e aceita-o de boa vontade, em nome da «harmonia» entre as comunidades.
Nunca a expressão «paz podre» teve tanto significado... porque uma paz alcançada através da rendição mental é seguramente mais pútrida do que uma paz que tem por trás o ódio.
A atitude da Igreja de Inglaterra é pois por completo invertebrada e constitui profunda traição ao País, o que não surpreende quem se lembrar de que o Cristianismo não tem e nunca teve verdadeiramente Pátria.
Enfim, quem aceita dialogar com a Deobandi não tem, à partida, qualquer credibilidade. Como já aqui se viu, e também aqui, e ainda aqui, a Deobandi tem como cujo líder espiritual na Grã-Bretanha Riyadh ul Haq, que prega o desprezo pelos judeus, pelos cristãos e pelos hindus, exprime admiração pelos talibãs, dissemina o ódio aos valores ocidentais e glorifica a guerra santa em nome do Islão.
Esta seita deu origem aos Talibãs afegãos e dirige neste momento mais de seiscentas das mil trezentos e cinquenta mesquitas situadas na ilha dos antigos Britões, isto de acordo com um relatório policial que o jornal Times conseguiu observar.
Acresce que uma das mais respeitadas autoridades mundiais da Deobandi (seita islâmica), Muhammad Taqi Usmani, afirma que os muçulmanos devem levar a cabo uma luta armada em todo o mundo com o intuito de estabelecer a supremacia do Islão.
E diz também que os muçulmanos devem viver pacificamente em países tais como o Reino Unido, onde têm liberdade para praticar o Islão, mas devem viver pacificamente apenas até ganharem poder suficiente para iniciarem a guerra.
Ambos, como que em uníssono, declaram:
«Estamos determinados a não permitir que as relações internacionais - sobre as quais não temos controlo directo - ditem como nos relacionamos uns com os outros nas nossas cidades como cidadãos britânicos.
Os muçulmanos britânicos não são mais responsáveis, colectivamente, pelas atrocidades terroristas como as que foram cometidas em Londres a 7 de Julho de 2005 que os cristãos britânicos são responsáveis pelos excessos da política externa ocidental.»
Ou seja, põe-se a actuação cobarde e assassina de inocentes própria dos terroristas muçulmanos ao mesmo nível da política externa de Estados de direito, que visam caçar terroristas e evitar mortes de inocentes. E a Igreja de Inglaterra, a Igreja «nacional» de uma das principais potências do Ocidente, e maior potência militar da Europa Ocidental, esta Igreja aceita-o. Esta Igreja aceita deste modo o relativismo mais asqueroso, e aceita-o de boa vontade, em nome da «harmonia» entre as comunidades.
Nunca a expressão «paz podre» teve tanto significado... porque uma paz alcançada através da rendição mental é seguramente mais pútrida do que uma paz que tem por trás o ódio.
A atitude da Igreja de Inglaterra é pois por completo invertebrada e constitui profunda traição ao País, o que não surpreende quem se lembrar de que o Cristianismo não tem e nunca teve verdadeiramente Pátria.
Enfim, quem aceita dialogar com a Deobandi não tem, à partida, qualquer credibilidade. Como já aqui se viu, e também aqui, e ainda aqui, a Deobandi tem como cujo líder espiritual na Grã-Bretanha Riyadh ul Haq, que prega o desprezo pelos judeus, pelos cristãos e pelos hindus, exprime admiração pelos talibãs, dissemina o ódio aos valores ocidentais e glorifica a guerra santa em nome do Islão.
Esta seita deu origem aos Talibãs afegãos e dirige neste momento mais de seiscentas das mil trezentos e cinquenta mesquitas situadas na ilha dos antigos Britões, isto de acordo com um relatório policial que o jornal Times conseguiu observar.
Acresce que uma das mais respeitadas autoridades mundiais da Deobandi (seita islâmica), Muhammad Taqi Usmani, afirma que os muçulmanos devem levar a cabo uma luta armada em todo o mundo com o intuito de estabelecer a supremacia do Islão.
E diz também que os muçulmanos devem viver pacificamente em países tais como o Reino Unido, onde têm liberdade para praticar o Islão, mas devem viver pacificamente apenas até ganharem poder suficiente para iniciarem a guerra.
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