COMO SE MANIETA UM POVO PARA QUE ESTE SE DEIXE ANIQUILAR

Eis um testemunho de como a hoste politicamente correcta, autêntica quinta coluna europeia, faz em toda a parte da Europa o mesmo - pretende atar as mãos dos Europeus quando estes se quiserem defender em sua própria casa contra agressões cometidas por alienígenas. É um modo de facilitar a iminvasão e a substituição populacional, verdadeiro genocídio em lume brando:

«O blogue norueguês Document.no conta a horrenda história de como dois brancos decentes foram em 2007 atacados num linchamento mediático devido ao seu suposto "racismo". Como depois se veio a descobrir, os média dominantes não apresentaram sequer metade de toda a informação relevante para o caso, o que não os impediu de quase destruírem estes dois homens. Isto aconteceu ao mesmo tempo em que se verifica uma crescente onda de crime e violência contra os nativos.
A resposta das autoridades aos níveis crescentes de violência racista que têm como alvo os nativos, foi aumentar os ataques ao "racismo" - o "racismo" dos nativos. Em 2005, o parlamento norueguês - com o apoio de 85% dos parlamentares - aprovaram um novo Acto contra a Discriminação, preparado pelo então ministro da Integração do Partido Conservador, Erna Solberg, que tinha antes apelado ao estabelecimento de um conselho da charia (lei islâmica) na Noruega.

Um porta-voz da formação de Direita Partido Progressista, Per Sandberg, temia que esta nova lei pusesse em perigo os direitos dos cidadãos cumpridores da lei. A inversão do ónus da prova é nesse «Acto» combinada com pagamento de indemnização, o que significa que o inocente arrisca-se a ter de pagar grandes quantias por algo que não fez. Se um imigrante diz que um nativo o discriminou de algum modo ou fez uma observação discriminatória, o nativo tem de apresentar provas da sua própria inocência. Esta dura lei foi aprovada apesar do facto de que a maioria dos imigrantes diz sofrer muito pouca discriminação.

Descobri mais tarde que leis similares foram aprovadas em muitos dos países da Europa Ocidental, encorajadas pela UE pelo Conselho da Europa (CoE) em cooperação com organizações internacionais islâmicas. A lei norueguesa seguiu-se a uma iniciativa do CoE. Não houve praticamente nenhum debate público sobre esta lei, que passou em relativo silêncio antes das eleições nacionais desse ano. Nem um só jornalista a criticou genuinamente, e a maioria mal a referiu antes de ela passar. Os mesmos jornalistas tendem por outro lado a mostrar grande preocupação a respeito dos «direitos humanos» dos terroristas muçulmanos, mas aparentemente não os da sua própria gente.»

E continua (em Inglês)... provavelmente, vou traduzir mais passagens do rico texto, que bem o merece.