O PODER DO ISLÃO «RADICAL» NAS MESQUITAS DO REINO UNIDO
Quase metade das mesquitas sitas na maior potência militar da Europa Ocidental são controladas pelo radicalismo islâmico.
A seita islâmica que domina tantos locais de culto (quase metade?... Mas então afinal não era absoluta e cientificamente verdade que os radicais muçulmanos eram uma pequeníssima, ínfima, microscópica minoria, e que a esmagadora maioria dos muçulmanos eram do mais pacífico que podia haver?) é a dos Deobandi, cujo líder espiritual na Grã-Bretanha, Riyadh ul Haq, prega o desprezo pelos judeus, pelos cristãos e pelos hindus, exprime admiração pelos talibãs, dissemina o ódio aos valores ocidentais e glorifica a guerra santa em nome do Islão.
Esta seita deu origem aos Talibãs afegãos e dirige neste momento mais de seiscentas das mil trezentos e cinquenta mesquitas situadas na ilha dos antigos Britões, isto de acordo com um relatório policial que o jornal Times conseguiu observar.
Assim, parece cair por terra a teoria governamental de que era necessário recrutar novos pregadores no Reino Unido para evitar a influência dos pregadores recém-chegados no movimento imigratório.
Efectivamente, o acima citado Riyadh ul Haq foi educado e treinado no Reino Unido e fala contra os muçulmanos que «tenham orgulho em ser britânicos», afirmando também que a amizade com judeus ou com cristãos é «uma paródia da religião de Alá.»
Neste país, dezassete dos vinte e seis seminários muçulmanos são dirigidos pela Deobandi; estes dezassete seminários formam oitenta por cento dos clérigos treinados no Reino Unido.
A seita tem considerável representação no seio do Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha.
Pretende acabar com a arte, com a televisão, com a música e com o xadrez, exige total ocultamento das mulheres e considera o futebol como «um cancro que infectou a nossa juventude».
Um dos graduados dos Deobandi, que trabalha agora numa universidade, afirma que a música é um modo que os Judeus têm de disseminar «a teia satânica» para corromper os jovens muçulmanos.
Outro dos formados nos seminários Deobandi saúda o ataque terrorista de onze de Setembro, que ele considera ser uma chamada para galvanizar os jovens muçulmanos.
Riyadh ul Haq, que tem um extenso conhecimento do Alcorão, declara categoricamente que as prescrições do profeta Maomé justificam a sua hostilidade para com os «kufar», ou seja, para com os não muçulmanos.
A este propósito, chega mesmo a dizer que «estamos aqui numa situação muito perigosa. Vivemos entre os kufar, trabalhamos com eles, associamo-nos com eles, misturamo-nos com eles e começamos a adoptar os seus hábitos.»
Glorificando o onze de Setembro, Al Haq afirma também que é preciso assumir frontalmente a jihad. Quando convidado pelo «Times» para comentar os seus discursos, recusa-o sempre.
Um comentador paquistanês descreveu a presente situação no Reino Unido como resultante da cegueira voluntária e ideológica que tem dirigido a política britânica perante o Islão: «O Reino Unido foi arruinado pelo puritanismo dos Deobandis. Vocês (britânicos) permitiram a tomada das mesquitas. Vocês não podem levar a cabo o multiculturalismo dessa maneira, porque essa é uma maneira de se destruírem a vocês próprios. Na Grã-Bretanha, a messagem Deobadin tornou-se ainda mais extremista do que no Paquistão. Obscurece a mente.»
De facto, sucedeu que nalgumas mesquitas esta seita afastou os seus anteriores dirigentes, mais moderados.
A seita islâmica que domina tantos locais de culto (quase metade?... Mas então afinal não era absoluta e cientificamente verdade que os radicais muçulmanos eram uma pequeníssima, ínfima, microscópica minoria, e que a esmagadora maioria dos muçulmanos eram do mais pacífico que podia haver?) é a dos Deobandi, cujo líder espiritual na Grã-Bretanha, Riyadh ul Haq, prega o desprezo pelos judeus, pelos cristãos e pelos hindus, exprime admiração pelos talibãs, dissemina o ódio aos valores ocidentais e glorifica a guerra santa em nome do Islão.
Esta seita deu origem aos Talibãs afegãos e dirige neste momento mais de seiscentas das mil trezentos e cinquenta mesquitas situadas na ilha dos antigos Britões, isto de acordo com um relatório policial que o jornal Times conseguiu observar.
Assim, parece cair por terra a teoria governamental de que era necessário recrutar novos pregadores no Reino Unido para evitar a influência dos pregadores recém-chegados no movimento imigratório.
Efectivamente, o acima citado Riyadh ul Haq foi educado e treinado no Reino Unido e fala contra os muçulmanos que «tenham orgulho em ser britânicos», afirmando também que a amizade com judeus ou com cristãos é «uma paródia da religião de Alá.»
Neste país, dezassete dos vinte e seis seminários muçulmanos são dirigidos pela Deobandi; estes dezassete seminários formam oitenta por cento dos clérigos treinados no Reino Unido.
A seita tem considerável representação no seio do Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha.
Pretende acabar com a arte, com a televisão, com a música e com o xadrez, exige total ocultamento das mulheres e considera o futebol como «um cancro que infectou a nossa juventude».
Um dos graduados dos Deobandi, que trabalha agora numa universidade, afirma que a música é um modo que os Judeus têm de disseminar «a teia satânica» para corromper os jovens muçulmanos.
Outro dos formados nos seminários Deobandi saúda o ataque terrorista de onze de Setembro, que ele considera ser uma chamada para galvanizar os jovens muçulmanos.
Riyadh ul Haq, que tem um extenso conhecimento do Alcorão, declara categoricamente que as prescrições do profeta Maomé justificam a sua hostilidade para com os «kufar», ou seja, para com os não muçulmanos.
A este propósito, chega mesmo a dizer que «estamos aqui numa situação muito perigosa. Vivemos entre os kufar, trabalhamos com eles, associamo-nos com eles, misturamo-nos com eles e começamos a adoptar os seus hábitos.»
Glorificando o onze de Setembro, Al Haq afirma também que é preciso assumir frontalmente a jihad. Quando convidado pelo «Times» para comentar os seus discursos, recusa-o sempre.
Um comentador paquistanês descreveu a presente situação no Reino Unido como resultante da cegueira voluntária e ideológica que tem dirigido a política britânica perante o Islão: «O Reino Unido foi arruinado pelo puritanismo dos Deobandis. Vocês (britânicos) permitiram a tomada das mesquitas. Vocês não podem levar a cabo o multiculturalismo dessa maneira, porque essa é uma maneira de se destruírem a vocês próprios. Na Grã-Bretanha, a messagem Deobadin tornou-se ainda mais extremista do que no Paquistão. Obscurece a mente.»
De facto, sucedeu que nalgumas mesquitas esta seita afastou os seus anteriores dirigentes, mais moderados.
7 Comments:
Dou-vos um chupa-chupa a quem advinhar o autor desta pérola, em Outubro de 2006, em relação à sua orientção ideológica/politico-partidária, e respectivas referências.
"Fascista (não racista)....profundamente anti-comunista.
Evola, Codreanu, Salazar...
O Socialismo mesmo nacional, faz-me impressão."
não sei vasco
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guardador de memórias disse...
Dou-vos um chupa-chupa a quem advinhar o autor desta pérola, em Outubro de 2006, em relação à sua orientção ideológica/politico-partidária, e respectivas referências.
"Fascista (não racista)....profundamente anti-comunista.
Evola, Codreanu, Salazar...
O Socialismo mesmo nacional, faz-me impressão."
Concordo profundamente. Quem o disse , disse bem.
TAMBÈM SOU ANTI SOCIALISTA(MESMO QUE ESTE SEJA NACIONAL) E ANTI CAPITALISTA.
Conciliar Julius Evola com Salazar acho no minimo curioso e estranho.... muito estranho
Não sou advinho, mas muito provávelmente virá de alguém com uma inteligência acima da média, de algum intelectual-mor da blogosfera
é cá de uma inteligência...
quem? o julius evola ou o «evola»?
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