segunda-feira, outubro 13, 2008

POLÍTICOS DINAMARQUESES VOLTAM A DAR LIÇÃO DE CORAGEM, HONESTIDADE E LUCIDEZ A TODO O OCIDENTE

Há alguns meses, o governo dos EUA e o Pentágono adoptaram regras de linguagem que proíbem o uso de palavras e frases tais como «jihad», «terrorismo islâmico» e «islamofascismo», etc., ao descrever os objectivos da «guerra ao terror». Se não se trata aqui da intervenção de interesses muslos, então é mais uma demonstração de politiquice correcta dimiesca.
Também na Dinamarca actua a Nova Inquisição, ou chusma xenófila militante, que usa o argumento de que «é preciso não reconhecer aos terroristas as suas reivindicações como combatentes do Islão.» Mas, pelo menos até agora, o bom senso dinamarquês tem sido mais forte do que o lóbi politicamente correcto, pelo que o governo dinamarquês recusa-se a deixar de chamar os bois pelos nomes. Os ministros do país rejeitam por isso as recomendações da PET (Serviços Secretos) para deixarem de expressar em público a ligação entre o terrorismo e o Islão. O ministro da Defesa, Soren Gade, a da Segurança Social, Karen Jespersen, o da Educação, Bertel Haarder, não aceitam as regras a respeito da «terminologia do terrorismo».

Soren Gade afirma que «chamo pedra à pedra. A ideologia islamista tem consequências muito negativas, e as pessoas podem ouvir a verdade. Em Inglaterra, usam o discurso politicamente correcto - e a experiência mostra que não resolve nada. Se alguma vez houve um sítio com muçulmanos raivosos e fanáticos, é o Reino Unido. O politicamente correcto significa simplesmente rebaixar-se a si mesmo - e depois eles pisam-nos de qualquer maneira. Eu não tenciono ser o tapete de entrada.»

Karen Jespersen diz por seu turno que «a iniciativa da PET surpreende-me, porque o que é preciso é precisamente o oposto: há necessidade. Temos realmente de fazer um debate sobre o que o Islão é; as posições islamistas estão-se a tornar cada vez mais significativas na nossa sociedade. Este rumo das coisas não trava só porque não lhe damos um nome.»

Bertel Haarder também não tem deixa de dizer o que pensa: «entendo o que a PET diz, mas quais são as consequências de seguir este conselho? O resultado seria praticarmos a auto-ensura e não falarmos dos problemas maiores problemas da sociedade. Nada de bom podemos fazer assim. Temos em vez disso de construir uma frente comum com os muçulmanos moderados contra os islamistas.»
Porque de facto o que tanto a súcia politicamente correcta como a hoste musla imperialista querem é que certas palavras não sejam ouvidas pelo Povo, de maneira a que este possa adormecer enquanto a iminvasão lhes enche a casa de alienígenas, o que, a pouco e pouco, lhes retira aos ocidentais o legítimo poder sobre o que é seu por herança ancestral. Convém aos inimigos do Ocidente, internos e externos, que os Povos Ocidentais não se revoltem contra a iminvasão, nomeadamente a islâmica, para que os «fascistas» não possam crescer nas eleições...

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O VERDADEIRO MOVIMENTO IDENTITÁRIO CHEGA A PORTUGAL

Disse que quando voltasse da Table Ronde, transmitiria uma novidade. Pois tenho desde já a honra de comunicar que foi oficialmente apresentada a Associação Terra e Povo, uma comunidade de combate cultural identitário em Portugal, inserida numa rede europeia de associações congéneres.
Fruto da vontade comum de vários interessados, a Associação Terra e Povo foi constituída este ano e desenvolvia já um trabalho preparatório de lançamento de vários dos seus projectos: publicações, conferências, acções de formação, entre outros. Uma associação que se quer activa no preenchimento de uma lacuna no combate cultural e metapolítico no nosso país, bem como no estreitamento de relações paneuropeias. Uma associação em defesa da nossa Terra e do nosso Povo.
Endereço electrónico: www.terraepovo.com
Correio electrónico: terraepovo@gmail.com

13 de outubro de 2008 às 11:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Agora é que é!

13 de outubro de 2008 às 11:56:00 WEST  

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