domingo, outubro 12, 2008

SPENCER DO JIHAD WATCH ENTREVISTA WILDERS - IV

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Apelemos à Índia para que proteja os cristãos perseguidos enviando o texto para endereço electrónico das embaixadas:
Portugal:
consular@indembassy-lisbon.org

Brasil:
ambassador@indianembassy.org.br

12 de outubro de 2008 às 13:03:00 WEST  
Blogger Silvério said...

O Wilders se não se põe a pau qualquer dia também tem um acidente.

12 de outubro de 2008 às 13:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o entrevistador tem aspecto muçulmano.

12 de outubro de 2008 às 15:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

As pessoas falam mal daquele, do outro e daqueloutro padre. Dizem bem deste, do outro e deste outro, pelo menos neste momento. Noutros momentos esquecerão o bem que haviam dito. Geralmente dizem melhor do outro que deste, pelo menos enquanto este estiver por perto. Quando este partir, ou para longe ou para sempre, era um bom padre. Usa-se mais o era que o é, o passado que o presente, para dizer bem de um padre.
Têm tendência a dizer bem dum padre novo, mas enquanto celebra de forma mais alegre ou aberta. Porque se acaso ousa dizer não posso, já não é assim tão bom. Se diz amén a tudo, não tem personalidade, é fraco. Precisamos um mais forte. Se alterar algum hábito, tira-nos a fé. Se apresentar ideia novas, qualquer dia os santos caem do altar. Se entrar num café é dos nossos. Se entrar habitualmente, deixa de ser nosso para ser como os outros. Se fala com as pessoas é simpático, mas anda mal acompanhado. Se passa muito tempo em casa, não faz nada. E se vai à Igreja menos vezes que o padre antigo, só cá está para levar o dinheiro.
Os padres velhos são geralmente bons padres no sentido mais solidário que existe. Uns pobres padres. Já não fazem nada. Estragam tudo. Têm vícios. Há quem os abomine. E há quem os desculpe.
Os padres de meia-idade nem são uma coisa nem são outra. Não costumam ouvir gracejos ou piropos, mas também ninguém lhes dá o benefício da dúvida. São aqueles que aparentam a maturidade que precisamos no nosso padre, mas que já não conseguem engraçar, façam o que fizerem. Já não têm ponta para admirar e começam a cansar. É melhor vir outro antes que este chegue a velho.
Mas o que é um bom padre? Como se avalia?
Avalia-se pela quantidade de coisas que consegue fazer? Pela quantidade de coisas que consegue que outros façam? Pela forma como reza? Pela forma como faz rezar? Pelas vezes que se vê na rua? Pelas vezes que está em casa? Pelas vezes que vai à igreja? Porque bebe connosco? Porque não bebe? Porque tem personalidade? Porque é simples e humilde? Porque é sábio? Porque é culto? Porque é organizado? Pelas palavras que diz? Pela sua voz? Pelos sorrisos que dá? Pela qualidade da missa? Porque demora muito? Porque demora pouco? Pela sua criatividade? Pelas festas que faz? Pelos pulos que dá? Porque veste bem? Porque é bonito? Porque diz palavras sábias? Porque fala bem? Porque escuta melhor? Porque é novo? Velho? De meia-idade? Ou porque já se foi?

12 de outubro de 2008 às 18:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O fracasso do Cristianismo

O titulo pode parecer um tanto quanto incoerente para muitos, inconseqüente para outros, mas na verdade precisamos reconhecer que o cristianismo de certa forma falhou em sua nobilíssima missão de transformar o mundo num lugar mais justo à vida.

O sonho de uma comunidade que seguisse fielmente os ensinos de Cristo teve pouca duração na história, basta ler os primeiros capítulos de atos dos apóstolos para perceber que a natureza humana, com sua forte inclinação para o pecado, determinou os caminhos a serem trilhados pelos seguidores de Jesus.

Apontar um marco histórico exato, a cristianização do ébrio império romano, para explicar o declínio do cristianismo é cair em simplificações estapafúrdias. É sabido que acontecimento como aquele não surge do acaso, mas é fruto de um silencioso processo de adequação aos interesses de quem dita as regras.

Evidentemente que nunca houve escassez completa de homens e mulheres cheios de piedade e temor ao Senhor, mas é fato inconteste que as estruturas de poder seduziram os lideres do passado e desde então capitulamos.

O cristianismo impôs um código de regra, mais conhecido como dogma, de difícil execução, restringiu os privilégios religiosos aos “selecionados” e perpetuou uma “espiritualidade” de elite.

A preservação do status adquirido determinou as ações posteriores, instalou-se uma relação promiscua com o estado e a morte prevaleceu, vidas foram destruídas com a demoníaca desculpa de que prevaleceram os interesses do “reino”.

O eurocentrismo cristão do século XV devastou o novo mundo, dizimando povos, violentando mulheres, assassinando crianças e perpetuando a miséria como legado social.

A partir do século XVIII a elite capitalista cristã da Europa fatiou a África e a Ásia como uma pizza, enquanto os EUA e a Inglaterra fixaram seus tentáculos na América Latina para garantir mercado para os seus produtos.

Apenas para exemplificar, com o patrocínio da Inglaterra o Paraguai foi quase dizimado pela tríplice Aliança - Brasil, Argentina e Uruguai – pois sua industrialização colocava em risco os interesses Britânicos na região.

Para combater o avanço comunista no pós-guerra de maneira mais efetiva os Estados Unidos lançaram a “Doutrina de Segurança Nacional”, cujo objetivo era fortalecer os militares dos paises Latino-americanos no combate aos partidos de esquerda e conduzir os seus países ao desenvolvimento econômico, sob a égide do imperialismo americano é claro.

Este período se transformou em mais um triste episódio na tão sofrida história dos Latino-americanos, que tiveram seus direitos cerceados; com a ausência da liberdade de expressão, imposição da censura, fim dos partidos políticos, repressão, fechamento dos sindicatos e proibição de movimentos sociais.

É correto afirmar que os EUA na defesa de seus interesses imperialistas patrocinaram o terror nas ditaduras militares da América Latina sustentando seu (sub) “desenvolvimento”.

Em suma a fé cristã se distanciou tão fortemente de suas origens que vergonhosamente se voltou contra Jesus, crucificando-o ao defender os interesses dos poderosos e negligenciando os oprimidos.

As pisadas do Mestre desapareceram sob a espuma suja dos interesses egoístas dos “seguidores de Cristo”.

Hoje temos um mundo a beira do colapso, os séculos de dominação das nações cristãs esgotaram os recursos naturais, essas mesmas nações continuam sangrando a economia dos países pobres, e o mundo não está melhor para quase dois bilhões de pessoas.

O cristianismo continua sua trajetória de alianças espúrias, oprimindo as massas com sua mensagem adocicada, prometendo triunfo aos seus seguidores e cauterizando as mentes rebeldes.

Onde estão os verdadeiros seguidores de Cristo?

Tentando sobreviver sob os escombros fétidos da decadente história do Ocidente cristão.

12 de outubro de 2008 às 19:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se os Cristãos não tivessem chegado à América, hoje povos nativos ainda praticariam sacrificios humanos?

Se os Ingleses não tivessem chegado à India, hoje nativos ainda queimariam as viuvas com os corpos dos seus falecidos maridos?

12 de outubro de 2008 às 21:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Se o Cristianismo não tivesse soçobrado, ainda se fariam autos de fé com queima pública de hereges?

E ainda se converteriam povos inteiros à força, com base na violência, na intimidação cruel, na chantagem política e social?

E haveria já liberdade de expressão e de culto na Europa?...

Tudo «perguntas» por responder...

Quanto aos sacrifícios humanos, enfim, o que é certo é que por toda a parte do mundo pagão os sacrifícios humanos foram tendencialmente abolidos sem que houvesse necessidade da intervenção da Igreja...

12 de outubro de 2008 às 21:53:00 WEST  

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