segunda-feira, outubro 13, 2008

SIDA GRASSA ENTRE OS IMIGRANTES MESMO AQUI AO LADO

El 19,3 por ciento de los casos de sida registrados en España en 2007 correspondían a población inmigrante, que en 1998 representaba tan sólo el 3 por ciento de los enfermos de sida contabilizados, según ha afirmado la secretaria del Plan Nacional sobre el sida, Teresa Robledo.
Robledo, que ha participado en el XI Congreso Nacional sobre el Sida en Córdoba bajo el lema ‘Inmigración y vulnerabilidad al VIH’, ha dicho en conferencia de prensa que este crecimiento ha sido paralelo al aumento de la población inmigrante registrado en España en esta última década.
Según los datos aportados, la población inmigrante en España suponía el 1,6 por ciento del total del país en 1998, mientras que en la actualidad el porcentaje es del 11,3 por ciento, lo que equivale a 5,2 millones.
De las personas que se infectaron por el VIH en España entre 2003 y 2006, el 34 por ciento eran inmigrantes y el 66 por ciento españoles.
En cuanto a la procedencia de los inmigrantes enfermos de sida, han llegado desde Iberoamérica, Africa Subsahariana, Europa y en menor medida del Magreb.


E em Portugal, como serão os números do sida? Mistério... a imprensa «livre» nada diz, nem tampouco pergunta... sabendo-se que Portugal recebe imigração de dois dos países do mundo com mais casos de sida, a saber, Angola e Moçambique, e também do Brasil, onde o vírus do HIV é galopante, sabendo-se tudo isto, era natural que os média quisessem saber como é o estado de saúde dos imigrantes que de lá vêm... ao fim ao cabo, é uma questão de vida ou de morte para os Portugueses.
Mas nada - ninguém fala sequer no assunto.

Sintomático.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Internacional/Interior.aspx?content_id=971123

Em recuo no Brasil.

13 de outubro de 2008 às 16:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.jasfarma.pt/artigo.php?publicacao=sida&numero=67&artigo=9

Imigração e sida.

13 de outubro de 2008 às 16:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Obrigado, caro anónimo. Esta informação tem realmente interesse:

Tratar um doente nos países desenvolvidos custa 10 a 15 mil euros por ano e por pessoa. Mas em África, actualmente, «é possível tratar as pessoas com 140 euros por ano. Com apoio médico e outras medidas tecnológicas, podemos ir até aos 800 euros/ano. Mas só com vontade política é que tal pode acontecer. Não digam que não se pode fazer tratamento em África porque não há frigoríficos, porque há degradação dos comprimidos ou porque as pessoas não aderem à terapêutica», defende Fernando Ventura. Há estudos a demonstrar que os africanos revelam uma aderência superior (77%) às pessoas que vivem na América do Norte (55%).

Ou seja, até para eles próprios é melhor que fiquem em África.

Mesmo assim, continuam a vir para cá aos magotes, sobrecarregando o contribuinte português.

Já agora... em todo o palavreado dessa página, não encontrei números de imigrantes infectados em Portugal...

13 de outubro de 2008 às 16:34:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home