quarta-feira, junho 18, 2008

NADA COMO UM ABRILEIRO BLOCO DE ESQUERDISTA PARA EXEMPLIFICAR O QUE É A DEMOCRACIA...

Ao receber no seu blogue uma série de comentários puramente argumentativos, sem qualquer insulto, a deitar por terra a sua prosápia imigracionista, o famoso escriba Daniel Oliveira, gran democrata abrileiro dos quatro costados, perde as estribeiras, estala-se-lhe o verniz e acaba por deixar cair a máscara de democrata (estava cansado de a segurar, era daquelas máscaras no topo dum pau, à veneziana...), dizendo o seguinte:

Para os camisas castanhas: acabou o recreio. E a publicação dos vossos comentários também. Voltem lá para o vosso fórum para brincarem com a vossa turma. adeus. No fundo adiro à vossa máxima; na minha casa, que é o Arrastão (e esta é mesmo só minha) só entra quem eu quero e estou a ficar cansado disto.

Pois, a Liberdade alheia é mesmo uma grande chatice para esta gentinha...

Para cúmulo do descaramento, diz depois o seguinte: Comentários racistase xenófobos são ofensivos e eu não os publico. E não, isto não é publico. É meu. Eu defino as regras e aplico. Este blogue, como já esteve escrito na própria caixa de comentários, não aceita comentários racistas, xenófobos, nazis, etc. Hoje aceitei os mais ligth (os outros não foram publicados), porque às vezes é bom mostrar como não somos nada um país de gente tolerante. Mas chega.

Sim, o bloqueiro escreveu mesmo isto, não inventei uma só vírgula, quem quiser pode ir ler ao site, o link está nas letras vermelhas deste tópico, logo na primeira frase. O indivíduo quis com isto dar uma lição do que é a intolerância e não parece estar-se a rir do que disse, falou mesmo a sério. Para esta espécie de criatura, calar a voz de quem faz afirmações «ideologicamente criminosas» é dar uma lição de «tolerância». O indivíduo existe mesmo, na realidade. Não é uma personagem caricatural inventada por um dramaturgo «nazi» para denegrir a hoste antirra.
E aqui fica um comentário do leitor JV que Daniel Oliveira, coerente com a sua cobardia política e intelectual, acabou por não publicar:
Daniel Oliveira - JV, por mim mandamos todos embora com a condições dos emigrantes portugueses nos serem devolvidos. Como para si imigrantes e descendentes de imigrantes é a mesma coisa, são cinco milhões. Vai ser uma enchente. É da maneira que o interior fica finalmente apinhado.
JV - Budapeste, Praga, e outras capitais de Estados substancialmente mais pequenos do que Portugal têm dois milhões de habitantes e até mais. E são uma única cidade. Pelo que não seria essa a razão de uma qualquer avalanche demográfica, como já salientou, e bem, o leitor Caturo.
DO - Portugueses terem discurso anti-imigrantes é a prova que a irracionalidade não tem limites.
JV - E porquê? Porque temos emigrantes? Mas isso é porque determinados Estados acharam que precisavam de mão-de-obra estrangeira, e decidiram aceitar a proveniente de Portugal. Por cá, não temos razão nenhuma para aceitar isso: ou é do nosso interesse receber imigrantes, ou isso não prejudica a população nacional, ou então não o fazemos. A asserção segundo a qual «se Portugal tem emigrantes logo tem de aceitar os emigrantes» não tem o mais pequeno sentido - os Estados aceitam ou não a entrada de estrangeiros consoante isso é ou deixa de ser útil para as suas políticas. O contrário é ter uma visão ideológica sobre a imigração: ora, parafraseando Disraeli, os Estados não têm ideologias, têm interesses.

101 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Daniel oliveira é um grande pensador dos direitos e liberdades das pessoas nesta nossa democracia.
Portanto acho bem que não publice respostas xenófobas, racistas ou nazis.

19 de junho de 2008 às 14:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O daniel é do pior que a esquerda tem.È um controleiro ideológico sem vergonha.

19 de junho de 2008 às 15:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Que rebata as afirmaçoes dos a "racistas" á BOA MANEIRA DEMOCRÁTICA com argumentos.

19 de junho de 2008 às 15:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas o daniel sabe que os argumentos dos ditos "racistas"são tão fortes que o melhor é calalos não vá o povinho lelos.

19 de junho de 2008 às 15:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Este paternalismo da esquerda é revoltante.

19 de junho de 2008 às 15:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas o daniel sabe que os argumentos dos ditos "racistas"são tão fortes que o melhor é calalos não vá o povinho lelos.

Nunca foi outro o procedimento da chusma anti-racista. Fartam-se de falar do que os «nazis» alegadamente dizem, mas, por alguma estranha razão, ficam babados de ódio e apavorados quando os «nazis» têm a possibilidade de falar DIRECTAMENTE ao Povo, com a SUA PRÓPRIA voz...

19 de junho de 2008 às 15:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Mas o daniel sabe que os argumentos dos ditos "racistas"são tão fortes que o melhor é calalos não vá o povinho lelos."

Os argumentos são ofensivos que é algo diferente de serem fortes, aliás estou ansioso para ler esses argumentos tão "Fortes".

Quem sabe talvez mude de opinião...

19 de junho de 2008 às 16:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Só podem ser ofensivos para quem esteja já tão profunda e abissalmente degradado que sinta horror perante uma afirmação justa.

Quanto aos argumentos fortes, alguns ainda passaram, estão lá no site. Outros estão aqui, incluindo esta resposta que dei às lérias de DO que o camarada Silvério aqui citou.

Quando alguém tiver resposta para os mesmos, que diga...

19 de junho de 2008 às 16:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Daniel é um grande homem, por isso vocês não têm hipóteses nenhuma com um homem de gabarito como o Daniel.

19 de junho de 2008 às 17:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Seus fachos de merda,racistas ,nazos e outras merdas também ,vocês são uns fracos e estão resignados á insignificância, o vosso partido está nas lonas e assim continuará e a esquerda é sempre a subir.

19 de junho de 2008 às 17:29:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Tu é que estás nas lonas, palhaço atrofiado, mas é pelo cavalo que tens chutado na veia. O PNR tem subido exponencialmente, de eleição para eleição, e reúne cada vez mais gente com coragem de dar a cara em manifestações de rua.

19 de junho de 2008 às 17:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Enquanto isso, na Europa as vossas teorias de merda vão-se abaixo, perdem em toda a linha. A recente aprovação de nova directiva no campo da imigração é aliás o motivo pelo qual vocês estão a guinchar como porcos na matança.

19 de junho de 2008 às 17:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Daniel oliveira é um grande pensador dos direitos e liberdades das pessoas nesta nossa democracia.
Portanto acho bem que não publice respostas xenófobas, racistas ou nazis.


Desafio-o a apontar seja o que for de racista, xenófobo ou nazi no comentário que o Caturo para aqui transcreveu, e que DO censurou no seu blogue. Aproveito a oportunidade e agradeço ao Caturo a divulgação.

JV

19 de junho de 2008 às 17:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Daniel é um grande homem

Está equivocado: o Daniel tanto não é um grande homem que até se escusa de publicar comentários onde se afirmam coisas de que discorda, como se prova por este exemplo. A diferença entre os grandes homens e os ratos está exactamente aqui - na coragem e na falta dela. Se DO não é capaz de arrostar com um pensamento diferente do dele, e tem de se escudar na censura por motivos ideológicos, prova-se que só tem lugar entre os segundos.


Cumprimentos,
JV

19 de junho de 2008 às 17:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O problema do daniel não de "grandeza" mas de falta de argumentos.

19 de junho de 2008 às 18:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Mas tu tens algum «case», ó atrasado mental invertebrado? Tu aqui só baixas é as orelhas para levares mais umas chibatadas se for preciso. Toda a tua argumentação de merda caiu por terra, nada do que estavas para aí a dizer se susteve e, como seria de esperar, agora metes esse rabo encardido entre as pernas e piras-te."

Meu caro caturo,

talvez sejam comentários como estes que te levam a ser "censurado".

Aliás um bom exemplo dos elevados argumentos que tu colocas nos teus comentários.

Nada como um "ó atrasado mental invertebrado" ou "só baixas é as orelhas para levares mais umas chibatadas" para ganhar uma discussão.

Anonimo,

"...o Daniel tanto não é um grande homem que até se escusa de publicar comentários onde se afirmam coisas de que discorda..."

isso é falso visto que já publiquei comentários em que o critico e não foram nunca censurados.

há que separar o trigo do joio. comentários como o caturo efectuou e que transcrevi aqui são insultuosos.

19 de junho de 2008 às 18:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O daniel é daqueles que quando os factos não coincidem com a "verdade da esquerda" o problema é dos factos que tem de ser adaptados.

19 de junho de 2008 às 18:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Isto é que é uma paixão doida pelo D.O.!!!

19 de junho de 2008 às 18:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Essa linguagem que eu saiba nada tem de racista

19 de junho de 2008 às 18:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

talvez sejam comentários como estes que te levam a ser "censurado".

Aliás um bom exemplo dos elevados argumentos que tu colocas nos teus comentários.

Nada como um "ó atrasado mental invertebrado" ou "só baixas é as orelhas para levares mais umas chibatadas" para ganhar uma discussão.



Pois, pois... o pormenorzito que o Stran tem o abjecto descaramento de omitir, é que eu NÃO DISSE ISSO no blogue de DO, mas sim no blogue do Fiel Inimigo, e disse-o a quem anteriormente me tinha insultado assim:

É assim que define o holocausto, caturo ?
Não admira que lhe chamem caturro, eu até vou mais longe - ca`burro !!


Pode ver-se aqui a evidência da desonestidade primária e NOJENTA do stran:

https://www.blogger.com/comment.g?blogID=7993954565932450902&postID=8056834153266597896&page=1

Mesmo sabendo há muito o tipo de DESONESTIDADE DESCARADA de que esta gente é capaz, eu não acreditava nisto se me contassem. É demais, parece inventado, custa a crer que gente desta exista.

19 de junho de 2008 às 18:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Viva o Daniel !!!

19 de junho de 2008 às 18:16:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"...o Daniel tanto não é um grande homem que até se escusa de publicar comentários onde se afirmam coisas de que discorda..."

isso é falso visto que já publiquei comentários em que o critico e não foram nunca censurados.


Claro que não foram porque você é do mesmo campo ideológico dele.

Agora, quando a crítica vem do lado ideológico oposto, DO manda a tolerância às urtigas, o que só demonstra o seu fanatismo doutrinário e a sua cobardia intelectual.

19 de junho de 2008 às 18:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"...e a esquerda é sempre a subir.

Quinta-feira, Junho 19, 2008 5:29:00 PM"

qual esquerda? a do estaline? a da china suportada pela filosofia de mercado (e que ocupa o tibete)? a do 25 de abril defensora da liberdade de expressão que se afigura torna-se numa miragem? o que é a esquerda?

19 de junho de 2008 às 18:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Daniel Oliveira é um paladino no direito das minorias,um exemplo vivo da luta pela igualdade,e entreajuda com os mais necessitados.
Por isso é um ser superior a voces todos, seus xenófobos fodorentos.

19 de junho de 2008 às 18:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

È ESTA FALTA DE PRINCIPIOS QUE OS PERPETUA NO PODER

19 de junho de 2008 às 18:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Condenados ao ostracismo e á penúria.
Assim sobrevive o fachismo em Portugal.

19 de junho de 2008 às 18:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

MAS AO CONTRÁRIO DO BLOGUE DO DANIEL VOCES PODEM COMENTAR

19 de junho de 2008 às 18:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

DE DERROTA EM DERROTA ATÉ Á VITÓRIA FINAL

19 de junho de 2008 às 18:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Agora, quando a crítica vem do lado ideológico oposto"

E qual é a sua ideologia meu caro Caturo?

"Pode ver-se aqui a evidência da desonestidade primária e NOJENTA do stran:"

Não foi nenhuma desonestidade pois era obvio que não tinha sido no blogue do D.O. (espera que consiga entender porquê). Além de que foi você que deu a entender no seu artigo que era uma "alma pura" e que não insultava ninguém, eu apenas transcrevi a prova do contrário.

Como vê é perfeitamente possível expor uma situação sem insultar ninguém, embora me pareça que você não o consiga...

19 de junho de 2008 às 18:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Até amanhã...

19 de junho de 2008 às 18:29:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Agora, quando a crítica vem do lado ideológico oposto"

E qual é a sua ideologia meu caro Caturo?

Não me diga que ainda não percebeu... para que é essa pergunta, para ganhar tempo?



"Pode ver-se aqui a evidência da desonestidade primária e NOJENTA do stran:"

Não foi nenhuma desonestidade pois era obvio que não tinha sido no blogue do D.O.

Não era absolutamente nada óbvio, porque estava-se aqui a falar do site de DO, e só do site de DO, e DA CENSURA que ele resolveu fazer.

Ora, quando se falava da CENSURA feita pelo DO por MOTIVOS EXCLUSIVAMENTE IDEOLÓGICOS, o stran vem desviar as atenções, fazendo crer que a razão de eu ser censurado se devia a insultos da minha parte.

Isso só tem um nome: DESONESTIDADE DESCARADA.


Além de que foi você que deu a entender no seu artigo que era uma "alma pura" e que não insultava ninguém,

Por acaso nem falei disso, mas já agora, é MESMO VERDADE que não tomo a iniciativa de insultar ninguém, e só insulto em resposta a insultos. E, para já, desafio-o a provar o contrário. Traga aqui um exemplo de eu tomar a iniciativa de insultar seja quem for antes de ser insultado.


Como vê é perfeitamente possível expor uma situação sem insultar ninguém, embora me pareça que você não o consiga...


Mais DESONESTIDADE FLAGRANTE da sua parte, visto que na caixa de comentários do blogue de DO não há qualquer insulto dirigido por mim seja a quem for.

19 de junho de 2008 às 18:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

PARA QUANDO UM FORUM NACIONALISTA,CATURO?

19 de junho de 2008 às 18:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O forum nacional não tem qualidade era bom para o movimento um novo forum que sei que moderado por si teria essa qualidade.

19 de junho de 2008 às 18:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A qualidade que só é possivel com liberdade de expressão.

19 de junho de 2008 às 19:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.thelondonpaper.com/cs/Satellite/london/news/article/1157152774143?packedargs=suffix%3DArticleController

19 de junho de 2008 às 19:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O forum caturo: paneleiragem, droga livre e sexo com animais.

SUCESSO GARANTIDO!!!!!!

19 de junho de 2008 às 19:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O forum caturo: paneleiragem, droga livre e sexo com animais.

Muito significativo, vindo de quem vem: para esta gente de mente doentia, Liberdade e Democracia quer dizer paneleiragem e sexo com animais... se calhar é por isso que não gostam da Liberdade, é porque preferem que alguém os agarre antes que cometam alguma dessas loucuras... :)

19 de junho de 2008 às 19:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O forum nacional não tem qualidade era bom para o movimento um novo forum que sei que moderado por si teria essa qualidade.

Obrigado, também acho que sim, só que falta-me tempo para isso, e além do mais já há neste momento demasiados foruns nacionalistas, o que leva à dispersão de militantes e à redução de participações em cada um deles, ou em quase todos.

19 de junho de 2008 às 19:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo....a Sharia não é uma violação dos direitos humanos, na opinião das Nações Unidas.
http://www.nasdaq.com/aspxcontent/NewsStory.aspx?cpath=20080618%5cACQDJON200806181150DOWJONESDJONLINE000683.htm&&mypage=newsheadlines&title=UN%20Rts%20Head%20Concerned%20At%20Council

19 de junho de 2008 às 19:16:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Bonito. Podia parecer impossível, há uns anos, que a inferiorização gritante da mulher e do infiel pudesse algum dia vir a ser reconhecida como admissível pela ONU, mas no domínio do politicamente correcto, do amor incondicional ao alienígena, tudo, mas absolutamente tudo, é possível.

19 de junho de 2008 às 19:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Talvez haja pessoas mais capacitadas para ocupar certos cargos...

19 de junho de 2008 às 19:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.nasdaq.com/aspxcontent/NewsStory.aspx?cpath=20080618%5cACQDJON200806181150DOWJONESDJONLINE000683.htm&&mypage=newsheadlines&title=UN%20Rts%20Head%20Concerned%20At%20Council

""this Council is not prepared to discuss religious matters in depth,"
Right!

19 de junho de 2008 às 19:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O fórum nacional deixou de ter qualidade, mas só depois de teres sido corrido não foi?

19 de junho de 2008 às 21:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

isso é falso visto que já publiquei comentários em que o critico e não foram nunca censurados.

Não duvido. Mas tenho quase a certeza de que o criticou no âmbito do espectro ideológico em que DO se insere.

há que separar o trigo do joio. comentários como o caturo efectuou e que transcrevi aqui são insultuosos.

Comentários como o que eu fiz, e que o Caturo transcreveu, nada têm de insultuoso. E nem mesmo com uma dose elevada de imaginação ou paranóia podem ser considerados racistas ou xenófobos. Pelo que DO só não os publicou porque (i) discorda do que eu disse, (ii) muito provavelmente não tinha resposta cabal que me apresentar.

Gosto em lê-lo.
JV

19 de junho de 2008 às 22:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"antifa disse...
Seus fachos de merda,racistas ,nazos e outras merdas também"

aqui também há pessoas que não simpatizam o fascismo, com ideologias totalitárias e com o desrespeito pelos direitos humanos.

19 de junho de 2008 às 22:08:00 WEST  
Blogger Silvério said...

"aqui também há pessoas que não simpatizam com o fascismo, com ideologias totalitárias nem com o desrespeito pelos direitos humanos."

Não ligues, são tão primários que ainda acreditam no bicho papão. Claro que quando dizem o mesmo do bloco de esterco, começam logo a dizer que não são tão extremistas como lhes querem fazer crer.

19 de junho de 2008 às 23:16:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Esse Stan vendedor de banha da cobra mexe-se em zig zag, quando apanha de um lado vira-se para o outro e sempre assim consecutivamente. É o verdadeiro malabarista da conversa.

19 de junho de 2008 às 23:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"aqui também há pessoas que não simpatizam o fascismo, com ideologias totalitárias e com o desrespeito pelos direitos humanos"


Claro k há e n são tão poucas como isso.Nacionalismo n é crime,n sabias?
As pessoas evoluem.Muito boa gente k aki vem n tem nada a ver com nazismos ou fascismos.Amam o seu país e respeitam as outras raças e defendem a democracia.
Percebeste ou é preciso fazer um desenho,pá?

20 de junho de 2008 às 09:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caro Caturo,

"Não me diga que ainda não percebeu... para que é essa pergunta, para ganhar tempo?"

Não, apenas quero saber se tem coragem de pôr por escrito.

"Não era absolutamente nada óbvio, porque estava-se aqui a falar do site de DO, e só do site de DO, e DA CENSURA que ele resolveu fazer."

Vou-lhe provar como era obvio:

Eu não sou o D.O. logo não é possível ter acesso aos seus comentários que foram censurados, pelo o motivo obvio de que se foram censurados não foram publicados. Logo a sua proveniência teria de vir de outro lado. Desonesto era se eu transcrevesse algo que não fosse da sua autoria. O meu ponto era simplesmente demonstrar que você tem a capacidade de escrever comentários que poderão ser cesuráveis...

"E, para já, desafio-o a provar o contrário. Traga aqui um exemplo de eu tomar a iniciativa de insultar seja quem for antes de ser insultado."

Desafio aceite. Quando encontrar um exemplo transcrevirei aqui.

Anonimo,

"Muito boa gente k aki vem n tem nada a ver com nazismos ou fascismos.Amam o seu país e respeitam as outras raças e defendem a democracia."

Acredito que sim, no entanto tal formula não se aplica a Caturo visto que ele defende uma Europa Branca. Típico de quem tem uma visão racial da realidade, ou seja de quem é racista...

20 de junho de 2008 às 10:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Não me diga que ainda não percebeu... para que é essa pergunta, para ganhar tempo?"

Não, apenas quero saber se tem coragem de pôr por escrito.

Não tenho feito outra coisa ao longo dos últimos oito ou nove anos, na Internet...



"Não era absolutamente nada óbvio, porque estava-se aqui a falar do site de DO, e só do site de DO, e DA CENSURA que ele resolveu fazer."

Vou-lhe provar como era obvio:
Eu não sou o D.O. logo não é possível ter acesso aos seus comentários que foram censurados, pelo o motivo obvio de que se foram censurados não foram publicados.


Pois, mas teve acesso a um comentário que foi censurado, o de JV, que foi publicado precisamente neste tópico.

Teve igualmente acesso à JUSTIFICAÇÃO QUE O PRÓPRIO DO APRESENTOU para não publicar mais comentários, justificação essa que não referia qualquer insulto.

E atenção - esta justificação, de cariz claramente anti-democrático, foi apoiada POR SI, ao dizer que certos argumentos eram ofensivos em si, MESMO SEM INSULTOS, o que significa que, para si, certos pontos de vista ideológicos são ofensivos à partida, logo, são merecedores de censura.

Quer isto dizer que o stran já se denunciou a si mesmo como inimigo da liberdade de expressão, e agora quer compor o ramalhete.


Logo a sua proveniência teria de vir de outro lado. Desonesto era se eu transcrevesse algo que não fosse da sua autoria

Desonesto também foi o que você fez, porque deu a entender que a censura de DO se deveu aos insultos, e todavia estava mais que evidente que assim não era, como foi aqui provado e acima se pode ler.


"E, para já, desafio-o a provar o contrário. Traga aqui um exemplo de eu tomar a iniciativa de insultar seja quem for antes de ser insultado."

Desafio aceite. Quando encontrar um exemplo transcrevirei aqui.

Ou seja, ainda não encontrou, o que deita completamente por terra a sua acusação.



"Muito boa gente k aki vem n tem nada a ver com nazismos ou fascismos.Amam o seu país e respeitam as outras raças e defendem a democracia."

Acredito que sim, no entanto tal formula não se aplica a Caturo visto que ele defende uma Europa Branca.

Ou seja, vai precisamente dar ao mesmo. Defender uma Europa Branca é PRECISAMENTE respeitar as raças, em primeiro lugar a da Europa.


Típico de quem tem uma visão racial da realidade, ou seja de quem é racista...

Errado. Racista é quem odeia/despreza outras raças. Quem pelo contrário se limita a querer salvaguardar e exaltar a sua, não é racista.

20 de junho de 2008 às 11:33:00 WEST  
Blogger Stran said...

"Quer isto dizer que o stran já se denunciou a si mesmo como inimigo da liberdade de expressão, e agora quer compor o ramalhete."

Não sou inimigo da liberdade de expressão, apenas sei que existem limites, ou é apologista que além defenda actividades criminosas?

"Defender uma Europa Branca é PRECISAMENTE respeitar as raças, em primeiro lugar a da Europa."

Primeiro existe logo uma falha nesta frase. Você cria o pressuposto errado de que a Europa é Branca, ou seja defende uma realidade inexistente.

Europa é uma porção de terra do planeta terra habitada por seres humanos (entre outros) cuja proveniência é diversa. Ou seja a Europa é constituida dos seus habitantes e não de uma unica "raça". A sua Europa "Branca" é fruto da sua imaginação e a Europa é um todo. Não existe nenhuma justificação lógica para defender uma parte de uma realidade e transpo-la como sendo um todo.

Depois respeitar a raça da Europa implica respeitar todas as raças dado que na Europa existem todas e não apenas uma.

Logo torna-se uma contradição falar de Europa Branca.

"Quem pelo contrário se limita a querer salvaguardar e exaltar a sua, não é racista."

Ou seja defende a raça humana. É muito nobre da sua parte. Mas o que é raça para si?

20 de junho de 2008 às 12:27:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não sou inimigo da liberdade de expressão, apenas sei que existem limites, ou é apologista que além defenda actividades criminosas?

Ninguém falou em actividades criminosas, mas sim em ideias que VOCÊ considera criminosas. E é aí que começa o totalitarismo e a destruição da liberdade de expressão: na criminalização de ideologias consideradas «pecaminosas», que é exactamente isso que você faz.



"Defender uma Europa Branca é PRECISAMENTE respeitar as raças, em primeiro lugar a da Europa."

Primeiro existe logo uma falha nesta frase. Você cria o pressuposto errado de que a Europa é Branca, ou seja defende uma realidade inexistente.

Não crio pressuposto algum. A Europa é Branca, trata-se duma realidade multimilenar. E uma Europa não Branca pura e simplesmente NÃO É E JAMAIS SERÁ Europa.



Europa é uma porção de terra do planeta terra habitada por seres humanos (entre outros) cuja proveniência é diversa. Ou seja a Europa é constituida dos seus habitantes e não de uma unica "raça".

Errado. A Europa é constituída pelos Povos que a habitam há milénios e que são todos da mesma raça. Todos. Sem qualquer excepção.


A sua Europa "Branca" é fruto da sua imaginação

Esta deve ser a afirmação mais ridícula do século XXI, e ainda estamos só em 2008. É uma afirmação que só pode derivar da mais profunda e autêntica lavagem cerebral, daquelas que faz dizer que pau é pedra e pedra é seda. Só mesmo uma profunda lavagem cerebral é que poderia fazer dizer que fui eu que imaginei o facto de que são brancos os Portugueses, os Castelhanos, os Italianos, os Irlandeses, os Ingleses, os Suecos, os Russos, os Gregos, os Albaneses, os Ucranianos, os Sérvios, os Romenos,
todos esses e todos os outros povos europeus.


Não existe nenhuma justificação lógica para defender uma parte de uma realidade

Não é uma parte da realidade, é a realidade comum a todos. E o que todos, mas absoluta e rigorosamente todos, os países da Europa têm em comum é que são de raça branca. Não há na Europa nenhum povo que não seja de raça branca.



Depois respeitar a raça da Europa implica respeitar todas as raças dado que na Europa existem todas

Existem todas, não - existe a raça branca como autóctone e agora existem imigrantes que foram cá postos pelos seus comparsas ideológicos. Ora as vossas atitudes não legitimam nada. Se actuássemos como vocês, agora punhamos em sua casa meia dúzia de skinheads e depois dizíamos que afinal a sua casa não era só sua porque também era dos skinheads.


"Quem pelo contrário se limita a querer salvaguardar e exaltar a sua, não é racista."

Ou seja defende a raça humana

«Raça humana», não conheço. O que conheço é espécie humana.

E a Raça que defendo acima de tudo é a branca, caucasóide.


É muito nobre da sua parte.

Eu sei.

20 de junho de 2008 às 13:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

caturo,
eu tinha aqui teixado uma errata ao meu comentário (logo a seguir ao mesmo) que foi apagada:



"antifa disse...
Seus fachos de merda,racistas ,nazos e outras merdas também"


aqui também há pessoas que não simpatizam com o fascismo, com ideologias totalitárias nem com o desrespeito pelos direitos humanos.

20 de junho de 2008 às 13:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Certo, por engano apaguei a versão corrigida, pensando que se tratava de mera repetição involuntária.

20 de junho de 2008 às 13:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

sim , foi isso que pensei :)

20 de junho de 2008 às 14:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O fórum nacional deixou de ter qualidade, mas só depois de teres sido corrido não foi?

Bem, o facto de eu ter sido corrido pelo que disse demonstra factualmente que pelo menos um dos moderadores não tem qualidade para o ser.

20 de junho de 2008 às 14:36:00 WEST  
Blogger Stran said...

Caturo,

"E é aí que começa o totalitarismo e a destruição da liberdade de expressão: na criminalização de ideologias consideradas «pecaminosas», que é exactamente isso que você faz."

Se alguém defender a pedofilia deverá incentivar a mesma ao abrigo da liberdade de expressão ou não?


"Não crio pressuposto algum. A Europa é Branca, trata-se duma realidade multimilenar."

Lamento mas se pegar na sua definição sociologicamente criada de "raça" verificará que na Europa existem muitos cidadão europeus das mais diversas raças, muitos deles a habitar a Europa há muitos anos, portanto mais do que uma simples raça, existem diversas logo a sua Europa só existe na sua cabeça...


"E uma Europa não Branca pura e simplesmente NÃO É E JAMAIS SERÁ Europa."

Então a Europa já não existe...


"Errado. A Europa é constituída pelos Povos que a habitam há milénios e que são todos da mesma raça. Todos. Sem qualquer excepção."

Aqui você está a confundir duas noções: povo e "raça".

O povo aplica-se a quem habita determinado espaço. Para caracterizar esse povo poderá utilizar a sua expressão de raça dizendo que o povo português é maioritariamente caucasiano, mas afirmar que é totalmente caucasiano.

Eu exemplifico para ver se consegue entender:
O povo português é maioritariamente feminino é diferente de dizer que o povo português é feminino. Se você aplicasse a sua lógica neste caso excluiria-se automaticamente da cidadania portuguesa, o que como é obvio seria ridiculo...


"Só mesmo uma profunda lavagem cerebral é que poderia fazer dizer que fui eu que imaginei o facto de que são brancos os Portugueses..."

O Eusebio é português?
O Nani é português?
O Oceano é português?




"Não há na Europa nenhum povo que não seja de raça branca."

Lamento mas na realidade e como já lhe disse são de todas as raças. Eu sei que a realidade deve doer mas é imutável.

Só tem razão a sua afirmação se defender que só pode ser europeu quem é caucasiano. É isso que defende?


"Existem todas, não - existe a raça branca como autóctone e agora existem imigrantes que foram cá postos pelos seus comparsas ideológicos. Ora as vossas atitudes não legitimam nada."

Aqui está implicito um fundamento histórico para defender a sua posição. No entanto mais uma vez é um argumento sem substância pois todo os povo europeus derivam de migrações. Como é que determina quem tem legitimidade de se considerar o unico e verdadeiro europeu?

Além disso, a cultura que defende é uma construção multicultural e multiracial. Com muitas e multiplas influências.



"«Raça humana», não conheço. O que conheço é espécie humana."

Achei bastante interessante esta emenda, pois pensaria que iria dizer "Raças Humanas".

Oxalá que ainda haja "salvação para si? (Lol)

20 de junho de 2008 às 15:13:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Se alguém defender a pedofilia deverá incentivar a mesma ao abrigo da liberdade de expressão ou não?

Não, porque vitima inocentes. De qualquer modo, constato que para o Stran, ideias políticas opostas às suas são equiparáveis à pedofilia... muito bem. Nesse caso, todo e qualquer regime totalitário nazi estará perfeitamente legitimado se proibir a expressão das ideias do Stran, bastando para isso colocá-las no mesmo saco que a pedofilia.

Muito esclarecedor de facto.



"Não crio pressuposto algum. A Europa é Branca, trata-se duma realidade multimilenar."

Lamento mas se pegar na sua definição sociologicamente criada de "raça"

Não é «sociologicamente criada» coisíssima nenhuma. É universalmente observável a olho nu. Qualquer criança de três meses reconhece as diferenças raciais sem ter sido ensinada a fazê-lo. As raças são objectivamente diferentes entre si.


verificará que na Europa existem muitos cidadão europeus das mais diversas raças,

Pois, porque os seus políticos os deixaram entrar e lhes deram a nacionalidade.
Pela mesma ordem de ideias, se um grupo de nazis se infiltrarem em sua casa, passa a ser preciso reconhecer que a sua casa já não é só sua, também é desses nazis.


muitos deles a habitar a Europa há muitos anos, portanto mais do que uma simples raça, existem diversas

Não, não existem. Existe uma só raça e mais uns quantos imigrantes que vocês meteram dentro da Europa.
Logo, a Europa Branca continua sem poder ser negada pelo seu assaz descarado e ineficiente malabarismo.


"E uma Europa não Branca pura e simplesmente NÃO É E JAMAIS SERÁ Europa."

Então a Europa já não existe...

Isso queriam vocês. Mas, felizmente, a vasta maioria da população europeia ainda é caucasóide; os países europeus ainda são de raça branca, como sempre foram e sempre serão, enquanto existirem.


"Errado. A Europa é constituída pelos Povos que a habitam há milénios e que são todos da mesma raça. Todos. Sem qualquer excepção."

Aqui você está a confundir duas noções: povo e "raça".

Não, você é que está a confundir níveis diferentes.
Mas eu explico-lhe: Nações europeias, há muitas; Raça, há só uma, visto que todos os Povos da Europa são de raça branca.


Eu exemplifico para ver se consegue entender:
O povo português é maioritariamente feminino é diferente de dizer que o povo português é feminino. Se você aplicasse a sua lógica neste caso excluiria-se automaticamente da cidadania portuguesa,


Erro grosseiro, visto que não há povos femininos nem povos masculinos, todo o Povo tem obrigatoriamente ambos os sexos, ou então nem sequer pode existir.
Mas o Povo não tem obrigatoriamente todas as raças, nem sequer mais do que uma.
Ora o Povo Português nasceu como Povo inteiramente caucasóide de língua indo-europeia. Assim surgiu e assim se manteve até aos dias de hoje. A concessão de cidadania a alguns negros não chegou ainda a ser mais do que a excepção que confirma a regra.

De qualquer modo, regista-se a sua tentativa de comparação dos géneros sexuais com as raças, é muito significativo quanto ao seu grau de distorção da realidade...



"Só mesmo uma profunda lavagem cerebral é que poderia fazer dizer que fui eu que imaginei o facto de que são brancos os Portugueses..."

O Eusebio é português?
O Nani é português?
O Oceano é português?


Não.


"Não há na Europa nenhum povo que não seja de raça branca."

Lamento mas na realidade e como já lhe disse são de todas as raças

Lamente apenas a sua incapacidade de compreender a realidade, visto que afinal os Povos Europeus são mesmo duma só raça. Eu sei que a realidade deve doer mas é imutável, por mais que você e quejandos a queiram falsificar e manipular como se estivessem a mexer com plasticina.


Só tem razão a sua afirmação se defender que só pode ser europeu quem é caucasiano. É isso que defende?

Correcto.


"Existem todas, não - existe a raça branca como autóctone e agora existem imigrantes que foram cá postos pelos seus comparsas ideológicos. Ora as vossas atitudes não legitimam nada."

Aqui está implicito um fundamento histórico para defender a sua posição. No entanto mais uma vez é um argumento sem substância pois todo os povo europeus derivam de migrações

Mais uma vez, é um argumento inteiramente sustentado na realidade, visto que todas essas migrações foram de raça branca, e as poucas não caucasóides (?) que apareceram na Europa acabaram por ser absorvidas e desaparecer.


Além disso, a cultura que defende é uma construção multicultural e multiracial

Não, não é multirracial. É toda ela de raça branca. E, em termos culturais, é essencialmente indo-europeia. O multiculturalismo de que você fala é uma invenção duma elite cosmopolita.


Oxalá que ainda haja "salvação para si?

A salvação do seu Messias, não obrigado, antes a condenação eterna nos autos da Nova Inquisição Anti-Racista...

20 de junho de 2008 às 15:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://pt.wikipedia.org/wiki/Iberos

Ó Caturo,qual é a tua posição face aos autótenes da península Ibérica?Admiras estes povos antigos,qual o lugar que tem no teu pensamento ideologico?Dá-nos a tua douta opinião,ó Caturo,s.f.f.

20 de junho de 2008 às 16:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://movv.org/2007/11/16/lingua-hipotese-o-pelasgico-albanes/

20 de junho de 2008 às 16:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Os Iberos, independentemente de poderem ou não ter sido civilizacionalmente brilhantes, praticamente não estiveram presentes em território nacional, pelo que pouco ou nada terão a ver com a ancestralidade lusa.
O próprio mapa visível nesse site o demonstra.

20 de junho de 2008 às 16:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os espanhóis então é que podem ser descendentes dos Iberos,não é assim?E em Portugal,os Vetões e Estrimnios,sabe-se a origem deles,são autóctenes ou são de origem indoeuropeia,celta?

20 de junho de 2008 às 16:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Espanhóis há muitos... há várias Nações no seio da Espanha. Aqueles aos quais mais vezes chamamos «Espanhóis», os Castelhanos, são essencialmente descendentes de Celtiberos e de Vetões, que seriam celtas, ou seja, indo-europeus.

Os Oestremínios seriam igualmente indo-europeus, mas talvez pré-celtas.

20 de junho de 2008 às 16:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.geocities.com/Paris/Musee/8752/his-pt2.htm

Então porque é que não há mais interesse por conhecer os povos indigenas da península Ibérica,que já cá estavam quando os celtas chegaram?
Falamos uma língua latina,indoeuropeia,mas ninguém conhece a história dos povos mais antigos,sabe-se muito pouco.
Existem os Bascos,mas havia muitas tribos como os Cantabros e outros do grupo Mediterrânico,mas ninguém fala nisso,acho que é triste não se saber nada dos antepassados dos Portugueses.Antes dos Celtas viviam muitos povos cá e devia haver mais interesse das pessoas.
Este site tem muitas versões da origem do povo Português.

20 de junho de 2008 às 16:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.arkeotavira.com/Mapas/Iberia/Populi.htm

Um mapa com os povos da península no tempo da invasão romana.

20 de junho de 2008 às 17:02:00 WEST  
Blogger Stran said...

"Só tem razão a sua afirmação se defender que só pode ser europeu quem é caucasiano. É isso que defende?

Correcto."

Pois nesse caso este é o raciocinio que te permite afirmar que todos europeus são caucasianos.

Se para ti à partida só esses é que podem ser europeus. Todas as justificações historicas, socialógicas apenas são remendos argumentativos da tua permissa de que apenas os caucasianos são europeus.

No entanto esta forma de raciocinio acaba por te trair. Começaste por defender que não atacas as outras "raças" apenas defendes a tua, para com esta tua afirmação retirares direitos a outros seres humanos que têm tanto direito como tu a serem portugueses (ou seja atacares outras raças).

Ou como justificas que uma pessoa que tenha o mesmo historial que tu tens, não possa ter os mesmos direitos que tu tens, baseando-te apenas na quantidade de melanina que a pele tem?

20 de junho de 2008 às 17:10:00 WEST  
Blogger Caturo said...

http://www.arkeotavira.com/Mapas/Iberia/Populi.htm

Um mapa com os povos da península no tempo da invasão romana.


Mapa no qual se pode constatar que a esmagadora maioria do território nacional era dominada por idiomas indo-europeus.

20 de junho de 2008 às 17:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Só tem razão a sua afirmação se defender que só pode ser europeu quem é caucasiano. É isso que defende?

Correcto."

Pois nesse caso este é o raciocinio que te permite afirmar que todos europeus são caucasianos.

Não, não é.

O raciocínio que me permite afirmar que os Europeus são por princípio caucasianos está baseado no facto de que todos os povos europeus nasceram e foram sempre caucasóides.


Se para ti à partida só esses é que podem ser europeus. Todas as justificações historicas, socialógicas apenas são remendos argumentativos

Não são remendos, são justificações lógicas, que tu só consegues negar através da lavagem cerebral, da negação das evidências e de teorias coladas com cuspe sobre a inexistência das raças.


No entanto esta forma de raciocinio acaba por te trair. Começaste por defender que não atacas as outras "raças" apenas defendes a tua, para com esta tua afirmação retirares direitos a outros seres humanos que têm tanto direito como tu a serem portugueses (ou seja atacares outras raças)

Não, não estou a atacar outras raças. Se me metem gente em casa que não é da minha família, tenho todo o direito a exigir que saiam, e não é por isso que estou a atacá-las. O seu a seu dono.


como justificas que uma pessoa que tenha o mesmo historial que tu tens,

Mas não tem. Se é doutra raça, é à partida doutra origem, e isso é essencial na definição da sua identidade.


baseando-te apenas na quantidade de melanina que a pele tem?

É melanina, é textura do cabelo, é forma da face, é largura do nariz, enfim, é muita coisa - é, antes de mais nada, ancestralidade. Do mesmo modo que quem não é da minha família não tem direito à minha propriedade, quem não é da minha raça não tem direito ao meu país.

20 de junho de 2008 às 17:22:00 WEST  
Blogger Stran said...

Para que esta conversa fique mais proveitosa temos de começar a definir conceitos:

O que é povo?

20 de junho de 2008 às 17:37:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Povo é conjunto de indivíduos unidos pela ancestralidade, pelo sangue e pela herança étnica, isto é, a língua e o folclore.

20 de junho de 2008 às 18:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Caturo trata da saude a estes FDP multirraciais.

20 de junho de 2008 às 19:05:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Este comentário foi removido pelo autor.

20 de junho de 2008 às 21:45:00 WEST  
Blogger Stran said...

"Povo é conjunto de indivíduos unidos pela ancestralidade, pelo sangue e pela herança étnica, isto é, a língua e o folclore."

Duvidas:

A ancestralidade vai até que geração?

O sangue significa o quê? O tipo?

No caso da lingua basta saber falar, escrever e ler correctamente?

Para já foram as primeiras duvidas que gostava de ver esclarecido.

23 de junho de 2008 às 12:01:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Duvidas:

A ancestralidade vai até que geração?


Vai até ao mais antigo antepassado conhecido da mesma estirpe.


O sangue significa o quê? O tipo?

Não. A Raça, a Etnia, a Nação e a Família.


No caso da lingua basta saber falar, escrever e ler correctamente?

Não. É preciso herdá-la como língua mãe.

23 de junho de 2008 às 13:15:00 WEST  
Blogger Stran said...

"A ancestralidade vai até que geração?
Vai até ao mais antigo antepassado conhecido da mesma estirpe.


O sangue significa o quê? O tipo?
Não. A Raça, a Etnia, a Nação e a Família.


No caso da lingua basta saber falar, escrever e ler correctamente?
Não. É preciso herdá-la como língua mãe."

Achei muito interessante mas gostaria que me explicasse no exemplo seguintes se a pessoa seria considerada portuguesa à luz dos seus pressupostos, e qual a justificação da sua posição?

Uma pessoa cuja descendência é castelhana (os seus trisavos são castelhanos) é portuguesa?

23 de junho de 2008 às 14:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, é portuguesa, visto que os seus antepassados mais próximos já vivem em Portugal e, pertencendo à mesma raça branca, à mesma família étnica indo-europeia, ao mesmo ramo latino e até à mesma secção latina-hispânica, são perfeitamente integráveis em Portugal.

23 de junho de 2008 às 14:50:00 WEST  
Blogger Stran said...

"Sim, é portuguesa, visto que os seus antepassados mais próximos já vivem em Portugal e, pertencendo à mesma raça branca, à mesma família étnica indo-europeia, ao mesmo ramo latino e até à mesma secção latina-hispânica, são perfeitamente integráveis em Portugal."

Sim mas falha na questão da nação, da familia e da lingua.

Deste ponto de vista posso assumir que estas questões não são relevantes para determinar a nacionalidade?

23 de junho de 2008 às 15:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Bem, se os avós vieram para Portugal, os pais já nasceram e foram educados em Portugal. A língua já será a Portuguesa. E, uma vez que pertencem à mesma raça e etnia, grosso modo, a sua integração na Nação é perfeitamente possível.

23 de junho de 2008 às 15:24:00 WEST  
Blogger Stran said...

"E, uma vez que pertencem à mesma raça e etnia, grosso modo..."

Ou seja o factor determinante é a raça e a etnia?

23 de junho de 2008 às 15:37:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, é.

23 de junho de 2008 às 15:58:00 WEST  
Blogger Stran said...

Então pela sequencia do raciocinio o determinante para a cidadania e classificação de povo é a sua raça e etnia?

PS- peço imensa desculpa pelo seguimento de perguntas mas quero ficar completamente esclarecido e não correr o risco de efectuar julgamentos apressados!

23 de junho de 2008 às 16:18:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ora essa, por quem é. Não há razão para pedir desculpa quando as perguntas são honestas e respeitadoras...

O determinante para a cidadania é a Raça, a Etnia, mas também a Nação. Não é qualquer castelhano que por aí apareça de repente que passa a poder ser considerado português como os Portugueses.

Pode é dizer-se que a derradeira fronteira é a Raça e a Etnia.

23 de junho de 2008 às 16:29:00 WEST  
Blogger Stran said...

"Pode é dizer-se que a derradeira fronteira é a Raça e a Etnia."

Agora a pergunta de 1.000.000,00 Eur (a brincar):

Qual o pressuposto ou justificação para separar a cidadania pela raça e etnia?

P.S. Obrigado pela paciência em responder...

23 de junho de 2008 às 17:24:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A comunidade de raiz. Um castelhano tem o mesmo aspecto e as mesmas raízes, grosso modo, que os Portugueses (hispano-célticas, romana), uma língua afim. Um indivíduo cabe melhor em casa do seu irmão, até do seu primo, do que dum completo estranho.

23 de junho de 2008 às 18:10:00 WEST  
Blogger Stran said...

"Um castelhano tem o mesmo aspecto e as mesmas raízes, grosso modo, que os Portugueses (hispano-célticas, romana), uma língua afim. Um indivíduo cabe melhor em casa do seu irmão, até do seu primo, do que dum completo estranho."

Mas aqui, nesta resposta, mais do que raça aponta para uma questão de integração. Julgo que se um perfeito estranho se integrar tão bem como um irmão ou primo, não existirá problema.

Será que a minha linha de raciocinio está correcta? e se não tiver gostaria que realçasse os erros.

23 de junho de 2008 às 18:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Depende do que se entende por «integração». Eu creio que uma integração que afecta a identidade nacional é sempre negativa, por mais bem comportados que sejam os alienígenas integrados.

De qualquer modo, para o caso do castelhano, deixe neste caso a palavra «integração» - o que realmente interessa é que a identidade do integrado seja parente da identidade de quem integra.

23 de junho de 2008 às 18:31:00 WEST  
Blogger João Cardiga said...

"Eu creio que uma integração que afecta a identidade nacional é sempre negativa, por mais bem comportados que sejam os alienígenas integrados."

Neste caso existe uma crença: "uma integração que afecta a identidade nacional é sempre negativa"

Embora eu não tenha nem partilhe a mesma opinião a minha dúvida é porque é que é sempre negativa?

23 de junho de 2008 às 18:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

volto amanhã...

23 de junho de 2008 às 18:45:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não é crença, é ponto de vista ideológico. Essa integração é negativa porque dilui a identidade nacional. Altera ou desvanece a imagem que o Povo tem de si mesmo, a sua própria estética. Altera o próprio Povo.

E, entretanto, até serve de cunha, de precedente, para obrigar «moralmente» os nacionais a abrirem as portas a tudo o que é imigrante - efectivamente, não é raro o imigracionista e/ou anti-racista que gosta de citar Eusébio ou outras excepções e exemplos de «boa integração» para fazer crer que o País pode e deve receber mais africanos.

23 de junho de 2008 às 18:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Essa integração é negativa porque dilui a identidade nacional. Altera ou desvanece a imagem que o Povo tem de si mesmo, a sua própria estética. Altera o próprio Povo."

Mas sendo o povo uma construção dinamica, como consegues determinar o que é a identidade nacional?

Parece-me que esta é uma grande falha do que defendes. Tentas capturar algo, cristaliza-lo quando o mesmo não é passível de ser feito.

Por exemplo a lingua é uma constante evolução, o que se falava à 100 anos atrás é completamente diferente do que se fala agora e será completamente diferente do que se falará daqui a 100 anos.

A população é completamente diferente de há 100 anos atrás como será diferente daqui a 100 anos.

No entanto o sentir de ser português não desaparece, nem a nossa identidade é mais ou menos forte.

Durante 800 anos fomos governados por monarquia e a mesma fazia parte da nossa identidade nacional, no entanto nestes ultimos 100 anos somo uma republica. Será que deixamos de ser portugueses? Ou que a nossa identidade foi afectada?

Julgo que o que defendes, apenas o fazes com medo da mudança, quando a mudança é que é geradora de evolução.

Este receio de perda de identidade é sintomático de quem à partida duvida da sua propria identidade.

Uma identidade nacional forte não precisa de nacionalismo para se relembrar que existe. Ora o que o nacionalismo crê é que Portugal não tem uma identidade forte o que é paradoxalmente inverso ao seu discurso.

Será que se uma pessoa cortar o cabelo deixa de ser ele? Ou se colocar uns brincos deixa de ser a mesma pessoa?

24 de junho de 2008 às 10:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas sendo o povo uma construção dinamica, como consegues determinar o que é a identidade nacional?

Não, um Povo não é uma «construção» dinâmica. Um Povo é uma entidade que perdura no tempo, e é precisamente isso que permite que se fale em Identidade. Uma Identidade não está sempre a mudar, ou então não é Identidade. É aquilo que tendencialmente resiste ao tempo, e é por isso que se respeita particularmente um Povo que tenha longa história, que seja antigo, porque sobreviveu no essencial ao longo dos tempos, porque continuou a ser o que era, salvaguardadas as devidas variações. Uma pessoa que todos os dias veja uma cara diferente ao espelho dá em louco, ou aliás, já está louco.
A Identidade é pois definida na raiz, na origem, e vai-se adaptando, ou não, aos novos tempos, amadurecendo, assumindo certos aspectos, mas tem sempre de ser a mesma desde a raiz, ou então pura e simplesmente morre.


Por exemplo a lingua é uma constante evolução, o que se falava à 100 anos atrás é completamente diferente do que se fala agora

Não, não é completamente diferente, mas nem de perto nem de longe, ou então dir-se-ia que os Lusíadas nem sequer pertencem à língua portuguesa, e quanto às cantigas de amigo, nem se fala...

O que tu e outros não entendem é a diferença entre evolução e alteração. Um rosto humano é sempre o mesmo, do nascimento à velhice, mas vai evoluindo conforme a idade, evidentemente. Todavia, os traços essenciais são os mesmos, não passaram a ser completamente outros. O mesmo sucede com um Povo e com uma língua. O Português, em concreto, começou a nascer há mais de dois mil anos, quando o Latim dos indo-europeus invasores vindos do Lácio se começou a fundir com os falares dos indígenas indo-europeus (Lusitanos e afins). Mas desde há dois mil anos que é o mesmo que é agora, ou seja, uma língua latina do extremo ocidente europeu, com tudo o que isso implica de substrato céltico ou proto-céltico e superestrato germânico. Se agora deixasse de ser latina para passar a ser eslava, grega ou germânica, deixava pura e simplesmente de ser o Português para ser outra coisa qualquer, talvez um Portuslavo, um Portugrego ou um Portuteutónico.


A população é completamente diferente de há 100 anos atrás

Não, não é. A população portuguesa actual é essencialmente descendente de gentes da proto-história. O mesmo é válido para o resto da população da Europa, mais coisa menos coisa.


como será diferente daqui a 100 anos.

Se isso acontecer, se for já muito diferente, pura e simplesmente não será portuguesa.



Durante 800 anos fomos governados por monarquia e a mesma fazia parte da nossa identidade nacional, no entanto nestes ultimos 100 anos somo uma republica. Será que deixamos de ser portugueses? Ou que a nossa identidade foi afectada?

Claro que não, PORQUE uma forma de governo não é uma etnicidade. Noruegueses e Islandeses são da mesma etnia germânica, e até estão especialmente próximos entre si, porque os Islandeses descendem essencialmente dos Noruegueses, e o facto de a Noruega ter uma monarquia e a Islândia um regime presidencial em nada altera isso.

O que constitui uma Identidade não passa pois pelas formas políticas que assume, mas sim pelo rosto racial e étnico que essas formas políticas SERVEM. Porque o Estado mais não é do que uma ferramenta ao serviço da Nação.



Julgo que o que defendes, apenas o fazes com medo da mudança,

E tu não entendes sequer o que é realmente a mudança.


Este receio de perda de identidade é sintomático de quem à partida duvida da sua propria identidade.

Não. É sintomático, isso sim, de quem vê todos os dias ameaças à Identidade a crescerem. De quem vê por exemplo que demasiada gente bem colocada na Política e na Cultura pensa como tu, o que não deixa antever nada de bom.



Uma identidade nacional forte não precisa de nacionalismo

É ao contrário - uma identidade nacional realmente forte GERA EM SI MESMA o Nacionalismo como anti-vírus quando é ameaçada. O surgimento do Nacionalismo é pois um sinal de saúde dos Povos.

Pelo contrário, um Povo proibido, pela sua própria elite, de ser nacionalista, é um Povo que padece daquilo a que se pode chamar SIDA «identitária» - um vírus infiltrado há muito no seio do Povo que o impede de se defender a si mesmo contra ameaças externas e internas.


Será que se uma pessoa cortar o cabelo deixa de ser ele? Ou se colocar uns brincos deixa de ser a mesma pessoa?

Evidentemente que as alterações da aparência assumem extraordinária importância na imagem que o indivíduo tem de si mesmo. É sobejamente conhecida a situação em que um indivíduo, ao alterar o modo como veste, passa a ser «um novo homem». Quem tenha um acidente suficientemente grave para ficar com o rosto irreconhecível, precisa urgentemente de acompanhamento psicológico. Segundo os psicólogos, um dos maiores medos humanos é o da perda da forma.

24 de junho de 2008 às 11:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"A Identidade é pois definida na raiz, na origem, e vai-se adaptando, ou não, aos novos tempos, amadurecendo, assumindo certos aspectos, mas tem sempre de ser a mesma desde a raiz, ou então pura e simplesmente morre."

Mas é esta adaptação que acabas por negar que aconteça ao defenderes o que defendes. Pelo que me parece que já disseste parece que defende uma estagnação, a cristalização da realidade como tu querias que fosse e não como ela é.

"Não, não é completamente diferente, mas nem de perto nem de longe, ou então dir-se-ia que os Lusíadas nem sequer pertencem à língua portuguesa, e quanto às cantigas de amigo, nem se fala..."

Embora a construção seja parecida (quase identica), as suas palavras mudaram bastante, sendo que o português da altura seria tão estranho como o espanhol é para nós.

A propria lingua é propensa à integração de palavras "estrangeiras" algo que na tua lógica, presumo eu, não deveria existir.

"Não. É sintomático, isso sim, de quem vê todos os dias ameaças à Identidade a crescerem."

É este teu medo que te empurra provavelmente para o nacionalismo, interpretas a mudança como algo negativo e agarraste a todo o custo ao que foi, ao passado. Mui honestamente não sei porque fazes isso, no entanto se olhares à tua volta sem uma visão deturpada verás que o Portugal de hoje ainda existe e é constituido de cidadãos de muitas raças, com imigrantes que trazem diferentes visões de ver a vida e que consoante se vão integrando tornam Portugal mais rico e mais forte.

Como te disse, julgo eu, defender o que está estabelecido é sinal de fraqueza, é sinal de medo pela mudança, e esses sentimentos apenas enfraquecem a nossa cultura e o nosso país.

"É ao contrário - uma identidade nacional realmente forte GERA EM SI MESMA o Nacionalismo como anti-vírus quando é ameaçada. O surgimento do Nacionalismo é pois um sinal de saúde dos Povos."

Tenho pena mas discordo profundamento contigo, o nacionalismo não é nenhum anti-virus. É um sentimento de pertença a um país e esse sentimento é universal e não determinado pela raça, etnia ou credo (como podes ver pelos USA). O que o movimento
nacionalista não tem coragem de afirma é que eles não se sentem portugueses, não pertencem ao nosso Portugal e defendem um Portugal completamente diferente do real.

"Pelo contrário, um Povo proibido, pela sua própria elite, de ser nacionalista..."

Não existe nenhuma proibição de se ser nacionalista, no entanto o movimento nacionalista oficial é um movimento racista, que defende a discriminação pela raça, esse é o seu grande mote, o tema Portugal o amor à nação é apenas uma pretexto para exporem os seus pensamentos racistas...

26 de junho de 2008 às 18:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"A Identidade é pois definida na raiz, na origem, e vai-se adaptando, ou não, aos novos tempos, amadurecendo, assumindo certos aspectos, mas tem sempre de ser a mesma desde a raiz, ou então pura e simplesmente morre."

Mas é esta adaptação que acabas por negar

Não, não nego. Já te expliquei que a evolução é diferente da descaracterização, mas não percebeste. Estagnação era a não evolução, e um Povo pode evoluir sem se miscigenar. Aliás - só evolui se não se miscigenar em larga escala, porque se a mistura acontecer dessa forma, o Povo pura e simplesmente desaparece para dar lugar a outra coisa, outro Povo.



Embora a construção seja parecida (quase identica), as suas palavras mudaram bastante,

Não mudaram o suficiente para ficarem irreconhecíveis. Tanto que um português médio consegue entender um texto medieval do século XIII.

Aliás, com algum esforço, até entende alguma coisita dum texto italiano, e, na oralidade, um português entende quase tudo o que um italiano (do norte, pelo menos) disser, se falar devagar. E isto só é possível devido à raíz comum do Português e do Italiano, que se encontra há mil e seiscentos anos, data do fim do domínio romano na Ibéria. As línguas evoluíram, seguiram caminhos diferentes, mas continuam reconhecivelmente parentes uma da outra, irmãs até. E nem a ocupação germânica nem a ocupação árabe impediram isso.

Por conseguinte, a língua evoluiu e é a mesma. Não passou a ser outra.


A propria lingua é propensa à integração de palavras "estrangeiras" algo que na tua lógica, presumo eu, não deveria existir.

Não deveria existir, mas existe - noto todavia que essa integração acontece sem que a identidade da língua seja aniquilada, se, evidentemente, não acontecer em escala demasiado grande. O Português, por exemplo, adquiriu umas quantas palavras árabes, sem deixar contudo de ser uma língua latina, aliás, noventa por cento do vocabulário português é de origem latina.


"Não. É sintomático, isso sim, de quem vê todos os dias ameaças à Identidade a crescerem."

É este teu medo que te empurra provavelmente

Não é medo, é consciência. Tu não a tens, ou tens e não te importas porque achas bem a mixórdia e confundes dissolução com evolução. Devido a uma formação marcadamente ideológica, é em ti ausente o mais elementar apego à própria Estirpe, tendência que qualquer indivíduo normal tem. Olhas para o Povo a desaparecer e achas bem, como se não fosse o teu Povo, o que traz à memória o caso dos crentes duma seita norte-americana que, aguardando o cometa Halley que os iria levar para o Sol, castraram-se todos e diziam não sentir falta de nada, olhavam para os seus próprios corpos como se estes não lhes pertencessem.



se olhares à tua volta sem uma visão deturpada verás que o Portugal de hoje ainda existe

Existe porque a mistura que preconizas é coisa relativamente recente e não tomou conta da maior parte da Nação.



e é constituido de cidadãos de muitas raças,

Não, não é. Portugal é de raça branca e deixa de ser Portugal se perder a sua identidade caucasóide e europeia, do mesmo modo que o Português deixa de ser Português se passar a ser uma língua eslava ou, muito mais distante, se passar a ser africana.



com imigrantes que trazem diferentes visões de ver a vida e que consoante se vão integrando tornam Portugal mais rico e mais forte.

Nada disso está a acontecer com a imigração, nem em Portugal nem no resto da Europa, curiosamente... pelo contrário, a imigração é hoje claramente mais negativa do que positiva, como um relatório da câmara dos Lordes inglesa demonstrou e como até o esquerdista governo de Zapatero já percebeu, e percebeu-o com tal violência que até já paga um milhão de imigrantes (1.000.000) para saírem do País. Ora para um dos mais esquerdistas governos europeus chegar a tomar uma atitude tão flagrante e maciçamente oposta à imigração, é porque a situação está mesmo muito negra (literalmente falando e não só)...


Como te disse, julgo eu, defender o que está estabelecido é sinal de fraqueza,

Não, é sinal de enraizamento, de verticalidade, de lealdade. Aceitar que o que está estabelecido deve morrer porque sim, porque uma moralidade pária o ordena, isso sim, é o cúmulo da fraqueza, é aliás pior do que isso: é a traição à própria estirpe dum modo de tal modo abissal que constitui uma das maiores monstruosidades da História, uma aberração nunca antes vista em parte alguma da Terra. É a morte no ovo, é a actuação do organismo contra si mesmo, é o suicídio civilizacional e étnico, abominação sem precedentes.


"É ao contrário - uma identidade nacional realmente forte GERA EM SI MESMA o Nacionalismo como anti-vírus quando é ameaçada. O surgimento do Nacionalismo é pois um sinal de saúde dos Povos."

É um sentimento de pertença a um país e esse sentimento é universal

Exactamente - é humano, é comum a toda a Humanidade. É natural, é salutar. E, por conseguinte, implica a salvaguarda da diferenciação nacional, étnica e racial, ou seja, da preservação da sagrada diferença.



O que o movimento
nacionalista não tem coragem de afirma é que eles não se sentem portugueses,


Não, tu e afins é que querem dizer que os Nacionalistas não são bons portugueses, e não querem pelo seguinte: porque, como totalitários que vocês são, querem poder definir o que é ou não português, e declaram: «só é português quem pensar como nós dissermos que é preciso pensar». Vai daí, fabricam um português ideal, que é o miscigenador anti-racista, e impõe-no ideologicamente como o único modelo possível de português, com a fanática e desonesta intenção de encostar os portugueses «racistas» à parede, dizendo «se não és assim, não és português!». É truque antigo e manipulador, que só serve para levar a água ao vosso moinho: ao manipularem desse modo a nacionalidade, julgam poder criar um país não-país, isto é, uma mixórdia completa, um abatimento total de todas as diferenças para a constituição duma humanidade «una», sem fronteiras nem diferenças.

O que vocês querem fazer é uma aberração similar à do monstro da obra ficcional de Mary Shelley, o tal monstro de Frankenstein: um ser vivo criado a partir dos restos mortais doutros seres vivos, ou seja, no caso do vosso projecto, um povo novo construído com restos mortais doutros povos, com a agravante que pelo menos o Dr. Frankenstein limitou-se a usar corpos de mortos, ao passo que vocês matam primeiro os povos, ou seja, diluem-nos, para depois com eles cozinharem a vossa caldeirada humana como quem mexe com plasticina.


Já agora, quem não se sente português é precisamente a maioria dos jovens negros que vivem em território português, como já foi provado em estudo recente, e ainda bem que assim é. Quem afinal quer construir uma realidade alternativa são vocês, mas querem-na impor como única possível, destruindo esta.


"Pelo contrário, um Povo proibido, pela sua própria elite, de ser nacionalista..."

Não existe nenhuma proibição de se ser nacionalista, no entanto o movimento nacionalista oficial é um movimento racista, que defende a discriminação pela raça, esse é o seu grande mote, o tema Portugal o amor à nação é apenas uma pretexto para exporem os seus pensamentos racistas...

É um mote para expressarmos o que nos apetece. Quem não quiser, que não vote... mas isto a vocês não vos chega, precisamente porque, cobardemente, têm medo que os nossos votos cresçam, motivo pelo qual, desonestamente, tratam de nos proibir à partida, ou seja, fazem pela secretaria o que têm medo de não conseguir fazer nas urnas.

É isso que faz da vossa «democracia» uma farsa pegada que não merece qualquer respeito.

26 de junho de 2008 às 19:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Aliás - só evolui se não se miscigenar..."

Este é o seu pressuposto errado para defender a sua posição.

" Aceitar que o que está estabelecido deve morrer porque sim, porque uma moralidade pária o ordena, isso sim, é o cúmulo da fraqueza, é aliás pior do que isso: é a traição à própria estirpe dum modo de tal modo abissal que constitui uma das maiores monstruosidades da História, uma aberração nunca antes vista em parte alguma da Terra."

Primeiro tu recusas o que está estabelecido.

Segundo diz-me uma raça pura que exista?

Sendo o ser humano um animal de migrações, a negação desse facto é negar a nossa natureza.

Essa tua visão é uma visão do que não existe, de um ser humano anti-natura de que não temos todos um passado comum e que apenas algumas mudanças minimas fisicas nos distinguem.

Não existe uma pinga de racionalidade, mas também parece-me que o que defendes é mais próximo de um fé cheia de dogmas e sem estar acente na realidade.

Aliás muito tipico é a distorção da realidade para se adequar ao que defendes, e isso é talvez o pior que vejo na tua opinião. Não é tanto o que defendes per si, mas a forma manipuladora da realidade com que o fazes para sustentar algo que de outra forma seria insustentável.

27 de junho de 2008 às 12:56:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Este é o seu pressuposto errado para defender a sua posição.

Não, é um pressuposto correcto. E é por não o compreenderes que não percebes o que se está a discutir.



" Aceitar que o que está estabelecido deve morrer porque sim, porque uma moralidade pária o ordena, isso sim, é o cúmulo da fraqueza, é aliás pior do que isso: é a traição à própria estirpe dum modo de tal modo abissal que constitui uma das maiores monstruosidades da História, uma aberração nunca antes vista em parte alguma da Terra."

Primeiro tu recusas o que está estabelecido.

Não - o que eu recuso é o que os teus pares querem estabelecer, manipulando para isso a lei. Mas, por enquanto, vocês ainda só conseguem manipular papéis, dando bilhetes de identidade nacionais a qualquer africano ou asiático. Vocês lançam no papel a base do vosso projecto civilizacional.
Mas os papéis queimam-se.



Segundo diz-me uma raça pura que exista?

Diz-me primeiro onde e quando é que eu falei em raças puras.



Sendo o ser humano um animal de migrações, a negação desse facto é negar a nossa natureza.

Sendo o ser humano um animal gregário, que busca estabelecer-se, e que tem elos fortes com os seus familiares, é natural que defenda o seu próprio território contra alienígenas. Isto sim, é natural e universal. O que vocês querem é simplesmente CASTRAR o humano dessa tendência natural. Isso é negar a natureza humana e constitui a maior aberração ideológica de que há memória.



Essa tua visão é uma visão do que não existe,

Existe existe, mesmo que te incomode: existem povos de raça branca, aliás, toda a Europa é de raça branca, e os não brancos ESTACIONADOS na Europa, aos quais vocês entenderam por bem oferecer bilhetes de identidade, esses são uma minoria ainda reduzida, embora crescente (porque vocês os querem deixar entrar em barda, mas parece que agora a própria U.E. começa a travar-vos as pretensões...).


não temos todos um passado comum

Sim, e também temos um passado comum com os macacos, os lobos e as amebas, visto que toda a vida vem do fundo do mar...


e que apenas algumas mudanças minimas fisicas nos distinguem.

«Mínimas» é uma questão de perspectiva. O que interessa é que definem Povos inteiros.


Não existe uma pinga de racionalidade,

Tanto existe que deita completamente por terra toda a tua argumentação colada com cuspo, ao mesmo tempo em que não é sequer beliscada por qualquer das objecções que tenhas colocado até agora.


mas também parece-me que o que defendes é mais próximo de um fé cheia de dogmas

Já provei amplamente que quem tem dogmas indefensáveis e afastados da realidade és mesmo tu.


Aliás muito tipico é a distorção da realidade para se adequar ao que defendes,

Que é exactamente o que fazes - o mundo não é como vocês querem que seja, e, vai daí, o que é que fazem? Primeiro, proíbem as pessoas de dizerem como é de facto a realidade, segundo, impõem uma versão da realidade completamente deturpada e aberrante, e esperam que assim a realidade acabe mesmo por mudar para se adequar ao vosso projecto degradante.

27 de junho de 2008 às 16:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vamos por partes:

"Eu creio que uma integração que afecta a identidade nacional é sempre negativa, por mais bem comportados que sejam os alienígenas integrados."

Isto é falso, basta para tal conhecer a história dos USA.

Além disso uma boa integração transforma-se em fruto de desenvolvimento. Quanto maior for a abertura ao exterior maior é probabilidade de se desenvolver (isto é diferente de politica de portas abertas). Pode verificar o mesmo também na história, por exemplo Roma, e China.

Claro que todos estes exemplos têm de ser contextualizados dado a antiguidade histórica.

Defende a superioridade da sua visão, no entanto aponte-me uma sociedade na actualidade racista/racialista que tenha sido bem sucedida?

Lamento mas não tem o condão de mudar os significados:

Povo em português significa "conjunto dos habitantes de um país" no dicionário. Portanto a questão racial não é determinante para classificar um povo. Toda a sua teoria caí assim por terra, como lhe disse não existe um pingo de racionalidade na sua defesa.

Você defende que o povo português é caucasiano porque crê nisso, e é contra a integração de comunidades imigrantes porque crê que isso é negativo. Eu uma visão claramente e exclusivamente emotiva da realidade, tem medo da mudança e agarra-se com unhas e dentes ao passado.

Felizmente Portugal não é como você defende, nem a maioria do mundo ocidental o é. Talvez e se analisar bem o problema esse é a fonte do nosso desenvolvimento: a capacidade de integrar culturas multiplas na nossa região.

27 de junho de 2008 às 16:45:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Vamos por partes:

"Eu creio que uma integração que afecta a identidade nacional é sempre negativa, por mais bem comportados que sejam os alienígenas integrados."

Isto é falso, basta para tal conhecer a história dos USA.

Não, é verdadeiro, e a história dos EUA ajuda a atestá-lo.



Além disso uma boa integração transforma-se em fruto de desenvolvimento

Em primeiro lugar, e antes de mais nada, o desenvolvimento não interessa nada se a identidade desaparecer. Um país que enriqueça e fique com a identidade destruída ou diluída, é como aquela anedota em que a operação foi um sucesso mas o paciente morreu.

Em segundo lugar, as zonas do mundo com mais mistura racial são algumas das mais miseráveis. Coincidência ou não, é outra história.



Quanto maior for a abertura ao exterior maior é probabilidade de se desenvolver (isto é diferente de politica de portas abertas)

Não, não é diferente - se a abertura quanto maior melhor, então essa lógica conduz inevitavelmente à política das portas abertas, comprovadamente ruinosa, como até a classe política europeia começa a descobir.

Acresce que os internacionalistas como você esquecem-se demasiadas vezes que os EUA não são a Europa, que a Europa não pode pois sofrer o mesmo processo de colonização que a América sofreu. É que lá por aqueles lados, chegou-se a um elevado estado civilizacional, mas os índios lixaram-se... ora nós não queremos que a Europa chegue a novos patamares de sucesso económico se tivermos de sofrer o mesmo que os Índios sofreram.

De qualquer modo, nada indica que a salganhada racial produza riqueza, antes pelo contrário.



Pode verificar o mesmo também na história, por exemplo Roma, e China.

Roma caiu precisamente porque a dada altura tinha já demasiados estrangeiros, nomeadamente escravos, desenraizados e libertos vindos do oriente.



Defende a superioridade da sua visão, no entanto aponte-me uma sociedade na actualidade racista/racialista que tenha sido bem sucedida?

Bem, a África do Sul alcançou o estatuto de país mais rico de África quando era regida por brancos europeus... e, agora, afunda-se na criminalidade e até já há por lá alguma miséria...

Os EUA foram feitos por brancos.

A Europa foi feita por brancos - e, curiosamente, os países europeus mais bem sucedidos são os que terão menos mistura não branca, nomeadamente a Islândia e a Noruega, que são os dois países com melhor nível de vida do planeta inteiro.

Já agora, quais os países onde a mistura racial é mais evidente? Brasil, onde a miséria é frequente, Cabo Verde, idem...


Povo em português significa "conjunto dos habitantes de um país" no dicionário

Bem, você perguntou-me qual era a minha definição de Povo. Quando a dei, você não a discutiu. Tentou foi provar que havia incoerência no meu modo de ver.
Como falhou o seu intento, agora refugia-se no dicionário...

Mas olhe que até nisso tem azar. Porque no dicionário também está escrito que um dos sinónimos de Povo é Nação, e a Nação é, também de acordo com o Dicionário, o seguinte, passo a citar:
Conjunto dos habitantes dum território que têm a mesma origem e a mesma língua. Outra das definições de Nação é, pasme-se, raça. É traiçoeiro, o Dicionário, sobretudo para quem nele queira refugiar-se...



Portanto a questão racial não é determinante para classificar

Portanto, a questão racial é mesmo determinante para classificar um Povo. E, já que gosta tanto de citar livros, recomendo-lhe a consulta da Enciclopédia das Raças Humanas, onde a definição de Portugal é simples: povo caucasóide de língua latina do sudoeste europeu. Que tal? Racista, não é? Uma chatice, de facto.



Toda a sua teoria caí assim por terra,

Isso queria você, mas é afinal toda a sua teoria, toda a sua argumentação e todas as suas objecções que caem por terra esmigalhadas, sem possibilidade de defesa. É o que acontece a dogmas frágeis sem sustentação quando são confrontados em liberdade de expressão. É precisamente POR ISSO que os seus pares PROÍBEM A LIBERDADE DE EXPRESSÃO dos partidos políticos nacionalistas, é porque não querem ver os vossos frágeis e mal pensados dogmas a serem desafiados e esmagados, um a seguir ao outro, sem nenhum se ter de pé, como aqui se viu.


Você defende que o povo português é caucasiano porque crê nisso,

Não é porque «crê», é porque está À VISTA. Compreende-se que aí do seu lado a lavagem cerebral esteja já de tal modo avançada que os vossos produtos mais acabados, os exemplares politicamente correctos que saem da vossa linha de montagem, já vêm preparados com a faculdade de negar sumariamente aquilo que lhes estiver em frente dos olhos se aquilo que lhes estiver à frente dos olhos for incompatível com as vossas teorias anti-racistas. É aliás assim que se explica a vossa postura de negar a existência das raças, de quererem por força impor a toda a gente a aberrante ideia de que a Raça é uma construção social, quando na verdade ATÉ UMA CRIANÇA de três anos diferencia as pessoas pela raça SEM QUE NINGUÉM LHE ENSINE o que é ser negro ou o que é ser branco.

Neste caso, é a mesma coisa - qualquer pessoa que tenha andado nas ruas do Porto, Braga, Faro, Viseu, Guarda, Évora, Bragança, Tomar, Portimão, Guimarães, nos últimos oitocentos anos constatou que a população portuguesa é branca europeia. A enchente de negros é relativamente recente e diz sobretudo respeito a Lisboa e arredores, e acontece PORQUE VOCÊS QUEREM porque vocês a estão a fazer.

Mas ainda vão ter que andar um bocadito, sabe... olhe, até na Wikipédia a definição de Portugal é «uma criação minha», como você pretende fazer crer, ora leia:

Os portugueses são, na sua origem, compostos por Celtas e Iberos, Celtiberos e, maioritariamente, pelos Lusitanos. Os Galaicos ou "gallaeci" são de origem celta e germânica. Os Cónios e outras tribos menos significativas constituem o resto da origem. Outras influências importantes foram também os Romanos (a Língua portuguesa deriva do Latim), os Visigodos e os Suevos, todos os quais povoaram o que é hoje território português. Influências menores foram os Gregos e os Fenícios-Cartagineses (com pequenas feitorias comerciais costeiras semi-permanentes), os Vândalos (Silingos e Asdingos), os Alanos (ambos expulsos ou parcialmente integrados pelos Visigodos) e os Berberes do norte de África.

Ethnically, the Portuguese people are mainly a combination of pre-Roman Iberian Celtic tribes, Lusitanians and others, with a fair amount of Roman, Germanic (Visigoths and Suevi) and some minor elements, essentially Arab-Berbers, and Jews.

Agora vá lá dizer à Wikipedia que estão enganados, ou vá dizer isso a quem fez a Enciclopédia das Raças Humanas.


Eu uma visão claramente e exclusivamente emotiva da realidade, tem medo da mudança

A cassete do costume, que eu já desarmei e inclusivamente voltei contra si, demonstrando que você é que está agarrado aos seus dogmas, você é que não se dá bem com a realidade e, pior, você é que tem medo que os seus dogmas sejam postos em causa, e tem tanto medo que até opta por criminalizar opiniões contrárias à sua. Isso é o cúmulo, o apogeu, o culminar, o clímax, o nec plus ultra da impotência temerosa: quando alguém deita por terra os seus argumentos, você chama a polícia.

27 de junho de 2008 às 17:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"A cassete do costume, que eu já desarmei e inclusivamente voltei contra si"

"Ethnically, the Portuguese people are mainly a combination of pre-Roman Iberian Celtic tribes, Lusitanians and others, with a fair amount of Roman, Germanic (Visigoths and Suevi) and some minor elements, essentially Arab-Berbers, and Jews.

Agora vá lá dizer à Wikipedia que estão enganados, ou vá dizer isso a quem fez a Enciclopédia das Raças Humanas."

Ou é minha impressão ou acabou de transcrever uma frase que diz que "some minor elements, essentially Arab-Berbers, and Jews.", que na nossa nação temos elementos p.e. "Arab-Berbers"?
OU SEJA lá se vai a história que defende que é SÓ caucasiana.

-------------xxxx-----------

"Conjunto dos habitantes dum território que têm a mesma origem e a mesma língua."

Duas pessoas nascidas no mesmo país fazem parte do mesmo povo por esta definição

---------------XXXX------------

"Em primeiro lugar, e antes de mais nada, o desenvolvimento não interessa nada se a identidade desaparecer."

Ou seja não lhe interessa o melhor para as pessoas...
O desnvolvimento é uma das peças fundamentais.

"Bem, você perguntou-me qual era a minha definição de Povo. Quando a dei, você não a discutiu. Tentou foi provar que havia incoerência no meu modo de ver."

Sim só recorri a esta definição quando quis impôr a sua como verdadeira. A sua visão é subjectiva e não objectiva...

"ATÉ UMA CRIANÇA de três anos diferencia as pessoas pela raça SEM QUE NINGUÉM LHE ENSINE o que é ser negro ou o que é ser branco."

Também distinguem louros de morenos, altos de baixos, gordos de magros e homens de mulher.

Pegar nisto como justificação para discriminar é errado, ou não acha?

27 de junho de 2008 às 17:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Definição legal de racismo:

"the term "racial discrimination" shall mean any distinction, exclusion, restriction or preference based on race, colour, descent, or national or ethnic origin which has the purpose or effect of nullifying or impairing the recognition, enjoyment or exercise, on an equal footing, of human rights and fundamental freedoms in the political, economic, social, cultural or any other field of public life. '[1]"

"In 2001, the European Union explicitly banned racism along with many other forms of social discrimination in the Charter of Fundamental Rights of the European Union, the legal effect of which, if any, would necessarily be limited to Institutions of the European Union: "Article 21 of the charter prohibits discrimination on any ground such as race, color, ethnic or social origin, genetic features, language, religion or belief, political or any other opinion, membership of a national minority, property, disability, age or sexual orientation and also discrimination on the grounds of nationality"

27 de junho de 2008 às 18:12:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ou é minha impressão ou acabou de transcrever uma frase que diz que "some minor elements, essentially Arab-Berbers, and Jews.", que na nossa nação temos elementos p.e. "Arab-Berbers"?
OU SEJA lá se vai a história que defende que é SÓ caucasiana.


Errado, novamente. Caso não saiba, os Árabes, os Berberes e os Judeus são caucasóides, isto é, de raça branca.

De resto, constato que leu o «minoritário»... ou seja, o fundamento da Nação é europeu, e o resto é circunstancial e acessório.


"Conjunto dos habitantes dum território que têm a mesma origem e a mesma língua."

Duas pessoas nascidas no mesmo país fazem parte do mesmo povo por esta definição


Errado. Mesma origem implica mesma população, mesmo grupo étnico.



Em primeiro lugar, e antes de mais nada, o desenvolvimento não interessa nada se a identidade desaparecer."

Ou seja não lhe interessa o melhor para as pessoas...

A si é que não lhe interessa o melhor DAS pessoas, que é a Identidade.


"Bem, você perguntou-me qual era a minha definição de Povo. Quando a dei, você não a discutiu. Tentou foi provar que havia incoerência no meu modo de ver."

Sim só recorri a esta definição quando quis impôr a sua como verdadeira. A sua visão é subjectiva e não objectiva...

Não, a minha é fundamentada e está bem alicerçada, a sua é subjectiva e não se sustém - e, para esconder isso, você quer fazer crer que a sua é objectiva, um truque argumentativo algo cobarde.


"ATÉ UMA CRIANÇA de três anos diferencia as pessoas pela raça SEM QUE NINGUÉM LHE ENSINE o que é ser negro ou o que é ser branco."

Também distinguem louros de morenos, altos de baixos, gordos de magros e homens de mulher.

Pegar nisto como justificação para discriminar é errado, ou não acha?


Claro que não. As pessoas devem ser discriminadas consoante a sua natureza. Não se bate numa mulher, não se dá o lugar duma grávida a um homem gordo, etc..

27 de junho de 2008 às 18:41:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"the term "racial discrimination" shall mean any distinction, exclusion, restriction or preference based on race, colour, descent, or national or ethnic origin which has the purpose or effect of nullifying or impairing the recognition, enjoyment or exercise, on an equal footing, of human rights and fundamental freedoms in the political, economic, social, cultural or any other field of public life. '[1]"

"In 2001, the European Union explicitly banned racism along with many other forms of social discrimination in the Charter of Fundamental Rights of the European Union, the legal effect of which, if any, would necessarily be limited to Institutions of the European Union: "Article 21 of the charter prohibits discrimination on any ground such as race, color, ethnic or social origin, genetic features, language, religion or belief, political or any other opinion, membership of a national minority, property, disability, age or sexual orientation and also discrimination on the grounds of nationality"


Pelos vistos, os países europeus ainda não aceitaram totalmente esta aberração, pois que on the grounds of nationality não se pode ter recognition, enjoyment or exercise, on an equal footing, of human rights and fundamental freedoms in the political, economic, social, cultural or any other field of public life.

27 de junho de 2008 às 18:44:00 WEST  

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