OU LHE ARRANJAM EMPREGO MESMO QUE O SEU ASPECTO NÃO SEJA ADEQUADO OU ENTÃO PAGAM-LHE MILHARES DE EUROS...

Actualização desta notícia, o da muçulmana que diz ter sido discriminada ao não conseguir arranjar emprego num salão de cabeleireiro, porque a proprietária do mesmo alegou que não era boa propaganda para o estabelecimento o ter uma funcionária que, devido ao facto de andar de cabeça coberta, como manda o Islão, não poderia sequer mostrar o seu próprio cabelo às clientes, contrariando assim a pretensão da dona do salão, que queria ter uma empregada cujo penteado combinasse com o estilo urbano que caracteriza o seu negócio.
O caso passou-se no centro da capital do Reino Unido e conhece agora o seu desfecho em tribunal: a proprietária do salão de cabeleireiro vai ter de pagar quatro mil libras (quase oito mil euros) de indemnização à queixosa de Alá, quantia que se destina a compensar «injúrias a sentimentos».

A senhora a quem pertence o estabelecimento mostrou-se revoltada com esta decisão: «Nunca sonhei sequer que alguém seria completamente adversa a mostrar o cabelo neste ramo. Acho que eu não merecia isto.»

Não merecia, diz ela? Mas não merecia como? Merecia sim, por ter a criminosa arrogância de querer gerir o seu próprio negócio à sua maneira, de querer definir o estilo do seu salão sem levar em linha de conta os sentimentos e modo de vida de gente que vem de cascos de rolha. Esta madame vai ter de deixar de ser autista!!! e se calhar islamófoba!!!!! e convencer-se que isso da liberdade é para acabar, agora vivemos numa sociedade multicultural sem fronteiras, e portanto temos todos a obrigação de mudar a nossa forma de vida para que os muçulmanos nos possam entrar em casa e impor aqui o seu modo de ser...