O «ALARMISMO» ANTI-ISLÂMICO QUE NÃO PODE SER ESCONDIDO - A AMEAÇA É REAL E CRESCENTE

Um membro proeminente da Igreja de Inglaterra, a senhora Alison Ruoff, veio contrabalançar aquilo que o seu chefe disse publicamente (o chefe da Igreja de Inglaterra, Rowan Williams, declarou que a charia ou lei islâmica acabaria por vigorar no país) ao afirmar que é preciso travar a construção de mesquitas em solo britânico enquanto a perseguição aos cristãos nos países islâmicos não acabar. E disse mais:
«Estamos constantemente a construir novas mesquitas, que são pagas com o dinheiro que vem dos Estados do petróleo. Tanto quanto sabemos, já temos, só neste país, três milhões e meio de muçulmanos. Já há mesquitas que cheguem para todos eles, não precisam de mais.
Não precisamos da charia, a qual virá se mais mesquitas surgirem; se não tivermos cuidado, acontecerá. Se queremos transformar-nos num Estado islâmico, este é o caminho a seguir.
Constrói-se uma mesquita e o que acontece depois? Têm-se muçulmanos a ir viver para essa área, todas as lojas se tornam muçulmanas, todas as casas se tornam muçulmanas e, como disse acertadamente o bispo de Rochester, essa área será interdita a todos os não muçulmanos. Isto trará a lei islâmica. Não podemos permitir que isto aconteça.»