ESCOLA INGLESA RECUA PERANTE PROTESTOS DE PAIS

O lado engraçado do multiculturalismo é o modo como os seus lacaios apanham nas ventas com os seus dilemas. Um dos exemplos dessa situação é o caso das duas escolas primárias britânicas que tiveram de retirar livros de histórias a respeito de relações homossexuais porque alguns muçulmanos, pais de alunos, assim o exigiram.

A decisão foi tomada para permitir que as escolas «funcionem em segurança».
«Haverá» porventura algum cagaço perante a irritabilidade islâmica?... Pergunta de pura retórica...

Tinha graça se no lugar de muçulmanos estivessem cristãos, por exemplo... suponha-se que acontecia na América... não teria limite de som ou de mau gosto o cagaçal que os mérdia fariam por toda a parte, criticando a homofobia beata do «país de Bush!!!!».

Mas, como o caso se passa com muslos, isto é, com seguidores da religião historicamente inimiga do Ocidente (e todas as outras culturas, mas esta parte não interessa, o que interessa é obrigar os Ocidentais a dar a outra face ao agressor...), só mesmo um jornal mais à Direita é que o divulga.

Significa isto que, para a Esquerda, os valores da tolerância e da liberdade, da livre escolha e tal, são muito bonitos para ostentar na lapela, mas, a dada altura, outro valor mais alto se alevanta: o do amor obrigatório ao «outro», ao alienígena, herdeiro humanista, laico e bastardo do já de si bastardo mandamento cristão de dar a outra face ao agressor e amar tanto o estranho como a si mesmo.

Por conseguinte, quando os arautos do internacionalismo militante atacam os valores instituídos no Ocidente, já se sabe o que é que realmente querem. A Liberdade não é de certeza. É outra coisa: o esboroamento do «nós», de cima a baixo, a completa destituição da identidade, a descaracterização total da Europa e derivados (EUA, Canadá, Austrália, etc.), para com os seus restos mortais moldar um «novo mundo». «Isto» são párias de espírito armados em engenheiros de povos.