«APARTHEID» IDEOLÓGICO COMO DEVE SER - NACIONALISTAS DE UM LADO, PATRIOTAS DOUTRO
Depois de nesta caixa de comentários ter exposto a sua opinião sobre o significado do Nacionalismo, enfeudando-o ao pensamento minho-timorense, o presumível líder ou principal animador do Projecto Pátria reconheceu finalmente que aquilo que defendia era na verdade Patriotismo, não Nacionalismo.
Como foi prometido na caixa de comentários deste tópico, aqui está a saudação pelo reconhecimento de que a linha ideológica minho-timorense se chama Patriotismo, não Nacionalismo, reconhecimento este que se pode ler em seguida, a itálico:
Como foi prometido na caixa de comentários deste tópico, aqui está a saudação pelo reconhecimento de que a linha ideológica minho-timorense se chama Patriotismo, não Nacionalismo, reconhecimento este que se pode ler em seguida, a itálico:
Os elementos que fundaram o Projecto Pátria têm vindo a subordinar a sua actividade à expressão nacionalismo, tendo presente o espírito e a vontade dos nossos antepassados que lutaram pela restauração da Dignidade Nacional, de D. Miguel aos Integralistas Lusitanos, do Centro Católico a Salazar.
(...)
Muitos foram os indivíduos ilustres que, sob a designação nacionalismo, laboraram em prol do orgulho pátrio. Nacionalismo significava abraçar a Nação como valor político supremo, entendida como comunidade transpessoal histórico-cultural, identificada pela tradição de vida comum e pela vontade colectiva de prosseguir um destino colectivo no universal. Os homens distinguiam-se pelo carácter de abnegação pessoal, da virtude e da honra. Não era nacionalista quem queria, mas sim quem tinha condições morais de o ser.
O que significa ser nacionalista nos dias de hoje? O significado de uma palavra - diz-nos a semântica - está dependente da interacção comunicativa. Isto quer dizer que o sentido que damos a uma expressão não é escravo de um pequeno grupo de eruditos, mas, pelo contrário, subordina-se à comunidade mais vasta de falantes onde vai buscar a sua força vital. Como tal, é ao cidadão comum que devemos apresentar a pergunta formulada no início deste parágrafo.
A interpretação da palavra nacionalismo feita pela maioria dos falantes de língua portuguesa não será elogiosa certamente. Actualmente evoca comportamentos e atitudes dos mais indignos: hooliganismo, racismo, violência gratuita, xenofobia, indisciplina...
Quem são os responsáveis pela degeneração desta palavra? Quem a transformou num vocábulo maldito? Em primeiro lugar, a responsabilidade é da consciência liberal, uma vez que permite que qualquer fedelho escolha a sua identidade livremente. Sob o signo do liberalismo, qualquer um pode ser o que quiser, bastando ostentar uma "farda", uma bandeira e gritar aos sete ventos que pertence à comunidade "x". Para além de se poder imputar responsabilidades ao carácter arbitrário das identidades modernas, não podemos omitir a culpa dos agentes individuais que têm denegrido o bom nome do nacionalismo com os seus infames comportamentos.
Em conselho ficou decidido que o Projecto Pátria abandonaria a expressão "nacionalismo" devido às atitudes tomadas pelos autoproclamados "nacionalistas" do presente que conduziram a expressão ao lamaçal do léxico português.
Se ser nacionalista é consagrar-se ao racismo, é agredir cobardemente por detrás de um computador ou de uma multidão irracional, é incentivar ao ódio e arranjar bodes expiatórios para os problemas nacionais, então nós não somos nacionalistas.
Já não era sem tempo, digo eu...
Justificaram-no por caminhos ínvios e anti-ideológicos, mas, no essencial, o que conta é que já não andam a contribuir para a confusão dos espíritos.
E digo anti-ideológicos porque isto de abandonar uma palavra só porque alguém de quem não gostamos, pessoalmente ou não, lhe dá uma interpretação diferente, é deixar conscientemente que a linguagem se abastarde. Pela ordem de ideias de quem assim pensa, se de hoje para amanhã os tais «racistas» resolvessem começar a bradar que eram patriotas, então o Projecto Pátria vinha proclamar que afinal já não se afirmava patriota, mas sim outra coisa qualquer, talvez um assobio ou um rádio a pilhas...
Tem entretanto imensa piada o modo primariamente totalitário com que o autor lamenta a liberdade democrática:
a responsabilidade é da consciência liberal, uma vez que permite que qualquer fedelho escolha a sua identidade livremente.
Ou seja, o bom, de acordo com quem aprecia os exemplos do Estado Novo e da hoste católica, era que os fedelhos não pudessem escolher a sua «identidade».
Logo aqui há uma má utilização da palavra «identidade» que talvez não seja inocente.
Efectivamente, a identidade não se escolhe: o indivíduo, logo à nascença, é já duma determinada raça, etnia, nação, família, e isso nunca muda, ao longo da vida.
(...)
Muitos foram os indivíduos ilustres que, sob a designação nacionalismo, laboraram em prol do orgulho pátrio. Nacionalismo significava abraçar a Nação como valor político supremo, entendida como comunidade transpessoal histórico-cultural, identificada pela tradição de vida comum e pela vontade colectiva de prosseguir um destino colectivo no universal. Os homens distinguiam-se pelo carácter de abnegação pessoal, da virtude e da honra. Não era nacionalista quem queria, mas sim quem tinha condições morais de o ser.
O que significa ser nacionalista nos dias de hoje? O significado de uma palavra - diz-nos a semântica - está dependente da interacção comunicativa. Isto quer dizer que o sentido que damos a uma expressão não é escravo de um pequeno grupo de eruditos, mas, pelo contrário, subordina-se à comunidade mais vasta de falantes onde vai buscar a sua força vital. Como tal, é ao cidadão comum que devemos apresentar a pergunta formulada no início deste parágrafo.
A interpretação da palavra nacionalismo feita pela maioria dos falantes de língua portuguesa não será elogiosa certamente. Actualmente evoca comportamentos e atitudes dos mais indignos: hooliganismo, racismo, violência gratuita, xenofobia, indisciplina...
Quem são os responsáveis pela degeneração desta palavra? Quem a transformou num vocábulo maldito? Em primeiro lugar, a responsabilidade é da consciência liberal, uma vez que permite que qualquer fedelho escolha a sua identidade livremente. Sob o signo do liberalismo, qualquer um pode ser o que quiser, bastando ostentar uma "farda", uma bandeira e gritar aos sete ventos que pertence à comunidade "x". Para além de se poder imputar responsabilidades ao carácter arbitrário das identidades modernas, não podemos omitir a culpa dos agentes individuais que têm denegrido o bom nome do nacionalismo com os seus infames comportamentos.
Em conselho ficou decidido que o Projecto Pátria abandonaria a expressão "nacionalismo" devido às atitudes tomadas pelos autoproclamados "nacionalistas" do presente que conduziram a expressão ao lamaçal do léxico português.
Se ser nacionalista é consagrar-se ao racismo, é agredir cobardemente por detrás de um computador ou de uma multidão irracional, é incentivar ao ódio e arranjar bodes expiatórios para os problemas nacionais, então nós não somos nacionalistas.
Já não era sem tempo, digo eu...
Justificaram-no por caminhos ínvios e anti-ideológicos, mas, no essencial, o que conta é que já não andam a contribuir para a confusão dos espíritos.
E digo anti-ideológicos porque isto de abandonar uma palavra só porque alguém de quem não gostamos, pessoalmente ou não, lhe dá uma interpretação diferente, é deixar conscientemente que a linguagem se abastarde. Pela ordem de ideias de quem assim pensa, se de hoje para amanhã os tais «racistas» resolvessem começar a bradar que eram patriotas, então o Projecto Pátria vinha proclamar que afinal já não se afirmava patriota, mas sim outra coisa qualquer, talvez um assobio ou um rádio a pilhas...
Tem entretanto imensa piada o modo primariamente totalitário com que o autor lamenta a liberdade democrática:
a responsabilidade é da consciência liberal, uma vez que permite que qualquer fedelho escolha a sua identidade livremente.
Ou seja, o bom, de acordo com quem aprecia os exemplos do Estado Novo e da hoste católica, era que os fedelhos não pudessem escolher a sua «identidade».
Logo aqui há uma má utilização da palavra «identidade» que talvez não seja inocente.
Efectivamente, a identidade não se escolhe: o indivíduo, logo à nascença, é já duma determinada raça, etnia, nação, família, e isso nunca muda, ao longo da vida.
Mas, ao contrário do que o texto acima colocado a itálico pressupõe, a escolha ideológica nada tem a ver com a «identidade». Claro que tal confusão convém a certos patriotas, para assim poderem justificar a ideia universalista de que é português quem gostar de Portugal e falar Português, e for à missa e vibrar com os golos do Eusébio... assim, duma só cajadada, concretizam-se dois sonhos dos patriotas minho-timorenses:
- incluir toda a lusofonia africana na «Portugalidade» - em jeito de «vá para fora cá dentro»;
- pôr fora da «Portugalidade» quem não vai à missa e não vibra com os golos do Eusébio...
Reduzir a Portugalidade a uma mera questão de cultura e de ideologia (universalismo militante cristão) é meio caminho andado para declarar que quem não pensa de certa e determinada maneira não pertence à Portugalidade.
Ou seja, o truque desta pretensa elite ideológica consiste em dizer-se dona da Portugalidade, atitude claramente totalitária, convenientemente mascarada com as cores do amor à Pátria.
Enfim, isto de qualquer um poder escolher o seu ideário e vocabulário é uma grande chatice para quem queria poder ser reconhecido como detentor exclusivo da verdade...
Mas, como diziam os antigos gentios do setentrião germânico, do mesmo modo que não há ninguém que seja perfeito, também não há ninguém que não valha nada. Reconheça-se portanto o mérito desta página sobre alguns dos mais relevantes valores romanos: Fides, Pietas, Religio, Gloria, Gravitas, Dignitas, etc..
22 Comments:
graças aos Deuses que esses racistas do minho a timor demarcaram-se do Nacionalismo.A defesa deles da multi racialidade da Nação nada mais é do que perpetuar em solo lusitano das suas vidinhas de neo esclavistas,com hordas de subsarianos a trabalhar para eles de forma a manterem o seu nivel de vida burugues como o detinham nas antigas colonias em Africa
Africa para os Africanos
Europa para os Europeus
É também o multiculturalismo, o mundialismo, a globalização, em versão tuga.
Esses patriotas do Minho a Timor é para acabar, como também é para acabar a permanência no movimento nacionalista de todos os gebos filhos da puta e gadelhudos, que ainda andam por lá perdidos.
Não. Além dos minho-timorenses, é preciso também expulsar ou manter de rédea curta os filhosdaputa atrofiados e cobardes que andam no anonimato a insultar outros e que julgam que mandam no Movimento, não obstante serem uns tansos de merda, de ideias nulas e vistas turvas.
Essa merda de gente é que é mesmo para acabar. E olha que não há mal que sempre dure.
"como também é para acabar a permanência no movimento nacionalista de todos os gebos filhos da puta e gadelhudos"
entao se te faltar a tesoura e ficares gadelhudo, tem de se acabar contigo.
AH AH AH AH,este blogue é só rir.
Bem desmontado Caturo, os quintos impérios não deixam de ser impérios.
Esse Ricardo Vasconcelos,aka dux bellorum é tão inimigo da identidade lusitana quanto a corja antifa
Esse salazareiro beateiro desse DuxBellorum já anda a passar das marcas. Temos que descobrir qual é a Igreja onde ele vai à missa e se confessa, e onde reza todos os dias o terço e assiste à Via Sacra.... depois, pode ser que tenha uma surpresa quando for a sair da missa.
Ou então vamos apanha-lo a Santa Comba Dão, na tradicional romagem de Abril à campa de Salazar, promovida pelo NEOS, para assinalar mais um aniversario do nascimento de Salazar....O pior é que essa romagem está sempre cheia de ex PIDES....é capaz de ser dificil o pessoal aproximar-se do DuxBellorum.
Esses salazaristas, CI's, TIR's e toda a cambada que não está no PNR, o unico partido naçionalista em Portugal não teem lugar no movimento naçionalista.
Viva O PNR! Viva Portugal Branco!
principal animador do Projecto Pátria reconheceu finalmente que aquilo que defendia era na verdade Patriotismo, não Nacionalismo.
O PNR é um partido nacionalista ou patriota?
Caturo tu não és nacionalista tu és um RACISTA!
O PNR é um partido nacionalista ou patriota?
Nacionalista. Onde é que está a dúvida?
vocês não curtem minho-timorenses, não curtem totalitários, não curtem burgueses, não curtem africanos, não curtem padrecos e não curtem quem pensa diferente. Afinal o que curtem?o que querem?
vocês não curtem minho-timorenses, não curtem totalitários, não curtem burgueses, não curtem africanos, não curtem padrecos e não curtem quem pensa diferente. Afinal o que curtem?o que querem?
Quem não está na causa identitária não é nacionalista. Caguei para o PNR, uns estão presos e os outros passam a vida a fazer merda também.
vocês não curtem minho-timorenses, não curtem totalitários, não curtem burgueses, não curtem africanos, não curtem padrecos e não curtem quem pensa diferente.
Nós não «curtimos» nada, não usamos vocabulário desse.
De resto, tu também não curtes quem pensa diferentemente de ti, não é?
Eu, por mim, diferencio entre pessoas e ideias, pelo que não misturo as coisas.
Ora e do que gostamos, perguntas tu... gostamos disto, toma nota: raça branca, estirpe indo-europeia, nação portuguesa, liberdade.
Liberdade, Identidade, Lealdade.
«Nós não «curtimos» nada, não usamos vocabulário desse.
De resto, tu também não curtes quem pensa diferentemente de ti, não é?»
Caturo, dizes que não usam linguagem como «curtimos», mas vejo aqui posts cheios de asneiras no blogue e que pelos vistos não te incomodaram.
Eu respeito as ideias dos outros, tal como quero que respeitem as minhas. Não é por pensarem o oposto de mim que odeio alguém.
Ok, já fiquei com uma ideia do que gostam. Falaste de liberdade, podes explicar melhor que tipo de liberdade defendes?
Caturo, dizes que não usam linguagem como «curtimos», mas vejo aqui posts cheios de asneiras no blogue e que pelos vistos não te incomodaram.
Claro, porque são asneiras em Português de Portugal. «Curtimos» é uma brasileirice.
Eu respeito as ideias dos outros, tal como quero que respeitem as minhas. Não é por pensarem o oposto de mim que odeio alguém.
Idem.
Ok, já fiquei com uma ideia do que gostam. Falaste de liberdade, podes explicar melhor que tipo de liberdade defendes?
Liberdade de pensamento, de expressão, de voto, de escolhas de todo o tipo, desde, claro está, que não se vá contra os direitos de outrem.
"Esse Ricardo Vasconcelos,aka dux bellorum é tão inimigo da identidade lusitana quanto a corja antifa"
Esse gajo é um burguês arrogante que caga umas postas de pescada mas não passa de um parasita merdoso e atrasado mental.
RACISTA??? CUITADO PORTUGAL AINDA É CONSIDERADO LIXO DA EUROPA ABRE OLHOS PORTUGUESES BURRUS ANALFABETOS..!!!!NEM BRANCOS VOCES SÃO ATRASADOS DE MERDA FILHOS DA PUTA.
PORTUGAL É SO DA RIR..!!1PALHAÇOS SEMI-ANALFABETOS.!!!!HAHAHHAHHAHA LO FORA VOCES NÃO SÃO NADA ATÉ AFRICA AGORA É MAIS DESENVOLVIDOS DO QUE PORTUGAL PALHAÇOS ATRASADOS PNR SÃO TODOS PANLEIROS ARMADO EM NACIONALISTA..VIVA CABO VERDE..!!!! UM DIA DESSE NÓS AFRICANOS VMOS GOVERNAR ESTE MERDA DE PAIS ATRASADO
Enviar um comentário
<< Home