segunda-feira, setembro 17, 2007

ALCAIDA AMEAÇA SUECOS

(Texto da notícia a itálico)
O líder do «Estado Islâmico do Iraque» , que se afirma como o ramo iraquiano da Al-Qaeda, lançou um apelo para assassínio do autor de uma caricatura de Mahomé publicada num jornal sueco, informa a agência Lusa.

«Exortamos à liquidação do autor da caricatura, Lars Vilks, por ter ofendido o nosso profeta e anunciamos uma recompensa de 100.000 dólares para quem matar este criminoso infiel», declarou o xeque Abu Omar Al-Baghdadi em mensagem publicada em vários sites.
«Esta recompensa será aumentada para 150.000 dólares se ele fôr degolado, e anunciamos uma recompensa de 50.000 dólares para quem matar o chefe de Redacção do jornal que publicou a caricatura», acrescenta.
Abu Omar al-Baghdadi exige desculpas aos «cruzados» na Suécia, sob pena de atacar grandes empresas naquele país: «Reservamo-nos o direito de punir o autor deste crime. Sabemos como vos obrigar a pedir desculpas, nomeadamente atacando a economia dos vossos gigantes empresariais como a Ericsson, Scania, Volvo, IKEA e Electrolux».
É assim, o inacreditável e obsceno descaramento daqueles que são, por formação, inimigos absolutos do Ocidente: atreve-se a querer ditar o que é que os Suecos podem ou não publicar no seu próprio país. E, no Ocidente, já andam serviçais dimiescos a fazer a cama para que os Ocidentais aceitem este ti+po
A coexistência pacífica com tal gente só pode ser garantida com base numa franca, e utilizada quando necessário, superioridade militar da parte dos não muçulmanos. As palavras do aparentemente exagerado senador norte-americano Tom Tancredo merecem cada vez mais atenção e consideração - porque é preciso bater onde dói e, efectivamente, só com uma possibilidade real de destruição dos seus lugares sagrados é que os lacaios de Mafoma deixavam de exibir tão intolerável arrogância.
Para lidar com o fanatismo oriental, há que estar disposto a dizer e a fazer o mesmo que Catão o Antigo declarava, a terminar todos os seus discursos (qualquer que fosse o tema dos mesmos): «Delenda Carthago», ou seja, «Destrua-se Cartago», sendo Cartago a super-potência semita que, na altura, ameaçava a super-potência indo-europeia, Roma...