LAMENTÁVEL FALTA DE DESPORTIVISMO...
O caga-tacos mental que redige este pasquim abjecto tem por hábito queixar-se do actual estado do País, argumentando que Portugal está perdido e agora, com a União Europeia, vai ser «colonizado» e morreu e tal.
Bom mesmo, pensa ele mas não se atreve a dizê-lo de frente, era o «antigo regime», antes do 25 de Abril, quando essa tal de Democracia ainda não tinha feito das suas e acabado com o rebanho humilde e esmagadinho, que baixava a bolinha perante os iluminados como ele próprio, o réptil em questão, queria ser.
E porque, pensando-o, não se atreve a dizê-lo?
Não é por nada de especial, trata-se tão somente de uma questão de cobardia, até bastante vulgar nos dias que vão correndo, pois que se reveste de um estilo assim a modos que literário com pinta de sarcasmo «descrente» contra «isto tudo», especialmente, no caso da besta, dos «grandes males», a saber, a «Europa» e a «Democracia»: coragem de vir a terreno assumir ideais concretos, não tem, porque pensa que assim fica sempre na posição de «crítico», invulnerável no seu chiqueiro, que ele acredita estar a salvo de bombardeios, motivo pelo qual fica irritado quando lhe descobrem a careca e o obrigam a vir à arena.
Na verdade, o eunuco passa a vida numa choradeira pegada, em jeito de sodomita que não se importa que o sodomizem desde que não o chateiem (isto para usar terminologia similar à sua, repleta de referências ao putedo e à baixa sexualidade em geral) mas crê, sinceramente, que o faz com imenso estilo só porque adopta uma prosápia de «céptico de selecto intelecto».
Vê-se eventualmente como um «aristocrata do espírito», a julgar pelo desprezo com que fala de «cabeleireiras» e de «suburbanos» (é o único modo que tem de se exaltar, bater nos «pobrezinhos», talvez para compensar os erros ortográficos que dá) - e, nisto, quer efectivamente dar um passo maior do que a perna.
E tanto é verdade o que destarte afirmo que, mal o confrontam no seu terreno, lhe deitam abaixo as ideias da treta e lhe respondem à letra, o labroste perde o auto-controle de «gentleméne» do Cais do Sodré, estala-se-lhe o verniz e, podre de raiva, manda às urtigas o fair-play que se esforça por ter e vai de ceder à tentação, cobardemente medíocre, de pura e simplesmente passar a censurar os comentários que o denunciam como o caguinchas poltrão que efectivamente é.
O mais idiota é ter a pretensão de me escarrar em cima - ainda não entendeu que, da posição em que está, todos os escarros que me dirija caem-lhe cornos abaixo, pura e simplesmente porque não têm força para chegar cá acima.
E, assim, mistura-se-lhe a própria saliva com a urina que de quando em vez lhe deito para o bestunto. Se calhar foi por isso que tanto azedou...
Como que pressentindo que o mete-nojo reptilíneo iria, tarde ou cedo, passar a ocultar as bandarilhas que lhe espeto no coirame mal lavado, tive o cuidado de gravar algumas das que lhe entraram bem fundo e não obtiveram resposta.
Cá vai a primeira dose:
Irritadiço réptil piadista, embora afinal com mau perder, não há razão para perderes as estribeiras dessa maneira só porque não consegues nem sustentar os teus medíocres ideais, completamente fora de prazo e ainda por cima com grave defeito de fabrico (nem digo que a culpa seja tua, mas a educaçãozita de que foste vítima é que te lixou a vista e te empestou o coirame) nem tampouco defender-te em condições das críticas que te caem pelo bestunto abaixo.
Se calhar é por teres a dita mioleira já muito massacrada por dentro (porque por fora está alegadamente virgem de porrada) que não consegues sequer ler com um mínimo de genica mental para ver se ao menos não generalizavas estupidamente, ou não aplicavas termos indevidos completamente fora do contexto, porque, efectivamente, chamar «darwinismo» ao que eu afirmo, ou é vontade de criar confusão em quem te lê e acredita mesmo que és um espertalhaço, ou então enquadra-se no campo do mais violento anelo de ser burro cumá merda.
Agora que não gostes de higiene e prefiras chafurdar na lama e no esterco, mergulhado alegre e beatificamente nalguma globalização em versão tuga, só porque em má e antiga hora te meteram nos cornos que a misturazinha com sabor lusíada é que era bom, isso é lá contigo. Patrioteiros da treta da tua laia como eu ao pequeno-almoço.
Escusado será dizer que a tua pretensão de te armares em eliteiro do intelecto e mandar bocas contra o «suburbano», não serve para te fazer parecer menos inapto e mais provido de ideias que não mereçam escorregar retrete abaixo. Já topo essa cagança ridícula a léguas e nunca me impressionou. Estás com azar.
Podes por conseguinte limpar as mãos à parede com essa tua postura de cátedra porque esse estilo pretensamente aristocrático (se calhar leste demais o Evola, depois ficaste assim) não pega com quem não te reconhece qualquer valor de especial.
Caga pois na tua snobice que aqui só serve para te dar o ar de fugitivo indignado.
Por último… mas falas a sério quando dizes que não escrevo com sentido de humor?... Diz lá que eu não te disse umas quantas bem metidas, diz lá…
Relaxa, insigne mas alzheimerado idoso. Isto nem a feijões é.
E porque, pensando-o, não se atreve a dizê-lo?
Não é por nada de especial, trata-se tão somente de uma questão de cobardia, até bastante vulgar nos dias que vão correndo, pois que se reveste de um estilo assim a modos que literário com pinta de sarcasmo «descrente» contra «isto tudo», especialmente, no caso da besta, dos «grandes males», a saber, a «Europa» e a «Democracia»: coragem de vir a terreno assumir ideais concretos, não tem, porque pensa que assim fica sempre na posição de «crítico», invulnerável no seu chiqueiro, que ele acredita estar a salvo de bombardeios, motivo pelo qual fica irritado quando lhe descobrem a careca e o obrigam a vir à arena.
Na verdade, o eunuco passa a vida numa choradeira pegada, em jeito de sodomita que não se importa que o sodomizem desde que não o chateiem (isto para usar terminologia similar à sua, repleta de referências ao putedo e à baixa sexualidade em geral) mas crê, sinceramente, que o faz com imenso estilo só porque adopta uma prosápia de «céptico de selecto intelecto».
Vê-se eventualmente como um «aristocrata do espírito», a julgar pelo desprezo com que fala de «cabeleireiras» e de «suburbanos» (é o único modo que tem de se exaltar, bater nos «pobrezinhos», talvez para compensar os erros ortográficos que dá) - e, nisto, quer efectivamente dar um passo maior do que a perna.
E tanto é verdade o que destarte afirmo que, mal o confrontam no seu terreno, lhe deitam abaixo as ideias da treta e lhe respondem à letra, o labroste perde o auto-controle de «gentleméne» do Cais do Sodré, estala-se-lhe o verniz e, podre de raiva, manda às urtigas o fair-play que se esforça por ter e vai de ceder à tentação, cobardemente medíocre, de pura e simplesmente passar a censurar os comentários que o denunciam como o caguinchas poltrão que efectivamente é.
O mais idiota é ter a pretensão de me escarrar em cima - ainda não entendeu que, da posição em que está, todos os escarros que me dirija caem-lhe cornos abaixo, pura e simplesmente porque não têm força para chegar cá acima.
E, assim, mistura-se-lhe a própria saliva com a urina que de quando em vez lhe deito para o bestunto. Se calhar foi por isso que tanto azedou...
Como que pressentindo que o mete-nojo reptilíneo iria, tarde ou cedo, passar a ocultar as bandarilhas que lhe espeto no coirame mal lavado, tive o cuidado de gravar algumas das que lhe entraram bem fundo e não obtiveram resposta.
Cá vai a primeira dose:
Irritadiço réptil piadista, embora afinal com mau perder, não há razão para perderes as estribeiras dessa maneira só porque não consegues nem sustentar os teus medíocres ideais, completamente fora de prazo e ainda por cima com grave defeito de fabrico (nem digo que a culpa seja tua, mas a educaçãozita de que foste vítima é que te lixou a vista e te empestou o coirame) nem tampouco defender-te em condições das críticas que te caem pelo bestunto abaixo.
Se calhar é por teres a dita mioleira já muito massacrada por dentro (porque por fora está alegadamente virgem de porrada) que não consegues sequer ler com um mínimo de genica mental para ver se ao menos não generalizavas estupidamente, ou não aplicavas termos indevidos completamente fora do contexto, porque, efectivamente, chamar «darwinismo» ao que eu afirmo, ou é vontade de criar confusão em quem te lê e acredita mesmo que és um espertalhaço, ou então enquadra-se no campo do mais violento anelo de ser burro cumá merda.
Agora que não gostes de higiene e prefiras chafurdar na lama e no esterco, mergulhado alegre e beatificamente nalguma globalização em versão tuga, só porque em má e antiga hora te meteram nos cornos que a misturazinha com sabor lusíada é que era bom, isso é lá contigo. Patrioteiros da treta da tua laia como eu ao pequeno-almoço.
Escusado será dizer que a tua pretensão de te armares em eliteiro do intelecto e mandar bocas contra o «suburbano», não serve para te fazer parecer menos inapto e mais provido de ideias que não mereçam escorregar retrete abaixo. Já topo essa cagança ridícula a léguas e nunca me impressionou. Estás com azar.
Podes por conseguinte limpar as mãos à parede com essa tua postura de cátedra porque esse estilo pretensamente aristocrático (se calhar leste demais o Evola, depois ficaste assim) não pega com quem não te reconhece qualquer valor de especial.
Caga pois na tua snobice que aqui só serve para te dar o ar de fugitivo indignado.
Por último… mas falas a sério quando dizes que não escrevo com sentido de humor?... Diz lá que eu não te disse umas quantas bem metidas, diz lá…
Relaxa, insigne mas alzheimerado idoso. Isto nem a feijões é.
17 Comments:
Em cheio Caturo. O velhote que arrume o chinelos e vá bater uma soneca e assunto fica arrumado.
Estás é com dor de corno, cagalhão, que prosápia de dragão não é para todos.
Dor de corno de um eunuco tão capado como tu que, cobardemente, resolve censurar os argumentos que não rebate, e os insultos com que lhe castigo o chavelhame?...
Esperavas era que aparecesse alguém que me conseguisse fazer o mesmo que provavelmente já te terei feito inúmeras vezes, ó capadinho - esmigalhar-te debaixo das botas.
Mete pois a prosápia do dragão pelo ânus acima, assim como eu lhe meti a prosápia certa pelos chifres abaixo - e sem resposta.
Entendes, meu cobarde filhadaputa?
Não sou Dragão, sou Sr. Fulano
Moço de muitas decências,
Que se sentiu apertado
E vem cagar em vossências.
Pois o Sr. Fulano
Que queria fazer rir
Vai c'o dragão, seu mano
Para a puta que os há-de parir.
E mente, o triste aleivoso
Diz ele que está apertado
Mas aquele rabo seboso
Já está há muito alargado.
E como não há duas sem três
Há que terminar em beleza
Porque o saloio é má rês
E capado, com toda a certeza.
Bravo Caturo! Até na poesia metes a canalha na linha. Dá-lhes...
Só um contra nas palavras do Caturo, existem por aí muitos suburbanos armados em superiores em relação às suas origens, por isso não sou assim tão defensor de todos os suburbanos pois muitos são iguais, ou piores do que os cagões das zonas chiques da cidade.
Muito bem,Caturo.Isto é o que se chama de "poesia de acção"!
Bem estive a ler o post do Eragon e aquilo é muito oco, agora é que percebi porque é que só tinha ido lá uma vez e nunca mais voltei. Todas aquelas piadinhas sobre os professores bambos e karambas, vindos de um eragon só podem dar mesmo vontade de rir, e se houvesse pachorra, reflectir sobre como algumas pessoas falam sem nenhum conhecimento de causa.
Oh Caturo, então isso são maneiras de tratar o senhor?
Não conhecia o blogue desta lagarticha fedorenta e agora, por tua causa, já sou cliente.
Não minta esoj ou antes josé, pois já há muito tempo que anda por lá.
"Não minta esoj ou antes josé, pois já há muito tempo que anda por lá."
Oh Adolfo, você está a chamar-me metiroso?
Já agora, é verdade qe só come hortaliça kosher?
Pois é, a verdade vem sempre ao de cima e o esoj foi agora desmascarado.
Quanto ao senhor, só mostra que é cobarde até à quinta casa e mau perdedor até pingar de esterco. Além de, por manifesta impotência e irritação, me ter barrado a possibilidade de o enxovalhar no seu próprio blogue, em resposta aos seus rascas (e pouco imaginativos) insultos, agora até continua a insultar-me, sabendo que já não lhe posso aplicar o devido escarro nas ventas no seu blogue.
Pois não posso lá, mas posso aqui. E quem vier censurar-me por dizer a merda que o «senhor» é, não fica mais bem visto do que ele.
Sucede simplesmente que quis armar em mete-nojo, usando linguagem da ralé; mas, comigo, vai de carrinho, porque leva no topo dos cornos todas as bordoadas que me apetecer dar-lhe.
Entretanto, até fez um «post» a criticar a literacia dos identitários em geral, quando a besta, em «post» anterior, deu erros de palmatória.
E ainda anda aquilo a gabar-se de ter sido das forças especiais... devem-lhe ter ensinado essa táctica lá nos «comandos»...
os comentários aqui reproduzidos pelo Caturo continuam no tal blog
Sim, os aqui reproduzidos até estão lá, mas alguns outros foram apagados, como o próprio réptil afirmou.
E, além disso, todas as mensagens são agora vistas pelo dono do tasco antes de serem publicadas.
Ao passo que tu apagas tudo quanto não seja elogios de lambe-cus, não é ó cagalhão? E ainda querem liberdade de expressão.
Não, filhadaputa, não apago, e uma prova disso é que as imbecilidades que os capados como tu escrevem ainda cá estão todas. Porque só um capado imbecil e cobarde (até pode ser o próprio réptil de merda, ou algum dimiesco seu amigo...) é que podia lembrar-se de me acusar aqui de censurar tudo o que fosse elogio, já que o meu blogue é conhecido precisamente por permitir insultos em barda redigidos pelos merdas como tu.
Claro que depois tenho de vos castigar devidamente, como já sabem.
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