sexta-feira, setembro 14, 2007

QUEM DISSE ISTO?

Encontrei há uns anos esta rara pérola num fórum da internet, o Clix:

Falando na Conferência de Religiões Mundiais de 1993, ele disse que as fronteiras a separar diferentes povos em todo o mundo não eram más se preservassem e definissem identidades culturais e genéticas.

Afirmou que estas diferenças precisam de ser mantidas para que o indivíduo tenha o seu próprio sentido de identidade.

Tenzin é totalmente oposto ao mundialismo, dizendo dos internacionalistas o seguinte: «eles não percebem que a chamada «diversidade cultural» que dizem admirar iria esvanecer-se no sistema da globalização. Não, a verdadeira «diversidade cultural» valoriza os diferentes feitos materiais e espirituais de um povo diferente de todos os outros do planeta. Por conseguinte, isto não pode existir sem barreiras que separam e identificam as culturas, diferenciando-as.»



Quem terá sido o nacionalista identitário, ou até mesmo o horrendo nazi assassino que se atreveu a dizer uma coisa destas?
Bem, se fosse assassino não teria recebido o Prémio Nobel da Paz... o sujeito de quem falo é o Dalai Lama.

24 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Viva,Caturo.Parece que estou a ficar popular por aqui,não achas?
Não será por causa daqueles monumentos que as minhas contribuições cessarão,não fico minimamente preocupada com isso.

14 de setembro de 2007 às 20:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, treasureseeker, basta que apareça alguém a manter conversas de relevância cultural para enriquecimento individual e desenvolvimento do Movimento Nacionalista (que só existe por causa das ideias e do conhecimento da ancestralidade) e logo a súcia do costume tenta abafar a «novidade», de modo a puxar a conversa para o chiqueiro em que chafurdam.

Folgo em saber que tal mediocridade invejosa e saloia não te faz enfraquecer.

Até porque, de qualquer modo, todas as mensagens dessa escória são apagadas.

14 de setembro de 2007 às 20:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Claro.Não dar crédito nenhum àquilo que não merece é o melhor a fazer.Sigamos em frente,pois.

14 de setembro de 2007 às 20:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Bem, se fosse assassino não teria recebido o Prémio Nobel da Paz"

És que nem um penedo. Ignorante.

Nunca ouviste falar em Ramos Horta; o falecido atoalhado da Palestina, e o S. Peres da terra de judas?

14 de setembro de 2007 às 21:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Cala-te Dimi volta lá para o teu chiqueiro que é onde estás bem.

14 de setembro de 2007 às 22:21:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Se o Dalai Lama não se põe a pau ainda leva multa.

14 de setembro de 2007 às 22:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não me surpreende.Ele até disse que era um marxista velho.Venha o Diabo e escolha.

14 de setembro de 2007 às 23:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimos Vasco, dimi e joca, é favor calarem-se.

15 de setembro de 2007 às 00:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ZOG!

15 de setembro de 2007 às 16:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

hino nacional cantado com alma bafienta?
isso com o pnr é para acabar

-o que a malta curte bué, é rock nórdico

15 de setembro de 2007 às 22:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Heróis do Mar?» Isso é coisa de Salazaristas Minho-Timorenses! Português que é português brada a altos berros: «Deutschland, Deutschland, über alles...»

15 de setembro de 2007 às 22:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Camões»? Um minho-timorense dos sete costados! Poesia lírica da boa é a dos «Bullet 38»:

"És um preto de merda,

És um preto de merda,

És um preto de merda,

Tu és,

Um preto de merda!

Uôô, uôô; Uôuô, uôuô."

15 de setembro de 2007 às 22:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Zigalhos?Não!!!

A minha Pátria é a minha língua.

Sou Português,latino e mediterrânico,e orgulhoso disso.
Não sou Alemão,nórdico nem pseudo-nazi.

Eu sou o que sou:Ibero;Celta;Lusitano;Romano.
Não sou:Bárbaro Germânico;Centro-Europeu nem Viking.


Se não tems orgulho naquilo que és,Português,não tens alma,nem vais a lado nenhum.
Gosta de ti tal como és,sê aquilo que és!
Mostra ao Mundo o orgulho na tua herança étnica e cultural.

16 de setembro de 2007 às 18:03:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

É interessante como para as mentes mais débeis o oposto de não ser adepto das miscigenação completa e global é querer ser "nórdico" ou alemão, Isto diz muito sobre o défice de conhecimento de si próprios e sobre o aparente complexo de inferioridade que têm, querendo-o projectar de forma alarve sobre quem de facto tem orgulho naquilo que é, no seu povo e nas suas tradições.

Patético.

16 de setembro de 2007 às 18:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

tu e o antónio lugano fazem-me lembrar os marretas heheheheh
é lá cada paranóia mais senil e anacrónica

16 de setembro de 2007 às 19:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

não sejas injusto. este ao menos sabe o que diz e apresenta argumentos válidos. o outro sonha com a gallecia independente e para além de ver judeus por toda a parte, chorou baba e ranho com os "300" huh

16 de setembro de 2007 às 19:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Por isso, ó meus irmãos, é precisa uma nova nobreza, que seja a antagonista de toda a populaça e de tudo o que é despótico e que descreva de novo sobre novas tábuas a palavra nobre"

16 de setembro de 2007 às 20:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

FORUM IDENTITÁRIO

http://identitario.freeforums.org/index.php

o lado branco na web

FORUM IDENTITÁRIO

16 de setembro de 2007 às 20:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Heróis do Mar?» Isso é coisa de Salazaristas Minho-Timorenses

Seu grande borrego de cérebro mal formatado.nunca digas a ninguém que és português,pois se tu o és,envergonho-me de o ser!...

És mais uma vítima do Marketing:é o máximo andar com suásticas e fazer saudações romanas,não é verdade?


Triste...

16 de setembro de 2007 às 20:29:00 WEST  
Blogger Caturo said...

És que nem um penedo. Ignorante.

Nunca ouviste falar em Ramos Horta; o falecido atoalhado da Palestina, e o S. Peres da terra de judas?


E porventura a «comunidade internacional» condena-os como assassinos, ó meu atrasado mental?

17 de setembro de 2007 às 13:08:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ou és tão tapado e eunuco de terroristas que nem sequer entendes a diferença entre matar em combate e assassinar inocentes?

17 de setembro de 2007 às 13:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

No Público de 17/09/2007 Dalai Lama diz também que é um defensor do Islão.

17 de setembro de 2007 às 13:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

É interessante como para as mentes mais débeis o oposto de não ser adepto das miscigenação completa e global é querer ser "nórdico" ou alemão, Isto diz muito sobre o défice de conhecimento de si próprios e sobre o aparente complexo de inferioridade que têm,

Exactamente, caro Oestreminis.

Mas não é só isso.

É também um modo de encostar os portugueses à parede, com uma espécie de chantagem emocional e patrioteira verdadeiramente REVOLTANTE, baseada no seguinte dogma totalitário: «ou és a favor da mixórdia, ou então não és português a sério e andas a trair Portugal».

É totalitário porque pretende controlar as tendências, gostos e opiniões de toda uma Nação, como se nascer num determinado país obrigasse à partida partilhar uma determinada ideologia internacionalista.

É aliás neste contexto que se insere a cassete que o camarada desfez noutro tópico, a do tuga universalista - através da distorção e do ocultamento histórico, tenta-se fazer crer ao português ingénuo e não informado que a caldeirada de lama humana é inerente à Portugalidade. E, a propósito dos Templários, que o Oestreminis também referiu, houve (Rainer Daehnardt) quem afirmasse que Portugal foi feito pelos Templários com um propósito especificamente universalista, que houve realmente alguém que disse «Agora vamos fazer Portugal». Daehnardt afirma realmente isto, com todas as letras, e parte daí para garantir que é por causa desse «facto» histórico que Portugal é diferente dos outros países europeus, que se formaram «naturalmente».
Trata-se pois de uma maneira de anular a existência da Nação Portuguesa para só deixar subsistir a Pátria Portuguesa.

Acresce que esta mentalidade deriva, e liga-se muitas vezes conscientemente, à de que o Catolicismo é inerente a Portugal.

Ou seja, o primeiro grande totalitarismo a dominar Portugal foi precisamente o da Igreja: tal como agora há quem diga que «ser português é ser mulateiro», também se pensava noutros tempos, e alguns pensam-no ainda, que «ser português implica ser católico». E, efectivamente, «católico» significa «universal», o que evidencia a ligação que há entre os universalistas mixordeiros de agora e os catolicistas tugas de todos os tempos.

Topo a infra-humanidade universalista e totalitária a milhas e prontamente lhes corto rentes as pretensões argumentativas, tal como os seus donos lhes cortaram rentes os tomates.

Contra tais pretensões, que visam fazer da Nação Lusa uma serviçal do ideal universalista, é sempre essencial afirmar que ser português é somente, e nada mais, ser filho de portugueses (brancos).

17 de setembro de 2007 às 13:49:00 WEST  
Blogger Caturo said...

é o máximo andar com suásticas e fazer saudações romanas,não é verdade?

Suásticas, há muitas nos castros; quanto à saudação romana, não há aqui nenhum latino que se preze que a possa desprezar, por motivos óbvios (a menos, claro, que desconheça que só somos latinos porque os Romanos vieram para cá...).

17 de setembro de 2007 às 16:00:00 WEST  

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