BLOCO DE ESQUERDA ASSUSTADO COM O FANTASMA NACIONALISTA LEVANTA PROCESSO CONTRA RUI RIO
O Bloco de Esquerda(BE) vai apresentar, no início da próxima semana, uma queixa na Provedoria da Justiça contra a Câmara do Porto (CMP). João Teixeira Lopes considera que a autarquia violou a Convenção para a Protecção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais no que diz respeito à Proibição da Discriminação e à Liberdade de Circulação de «qualquer pessoa num Estado de Direito».
A queixa diz respeito à atitude da CMP face ao despejo das 16 famílias ciganas do Bairro do Bacelo, em Campanha. O bloquista considera que Rui Rio agiu «com base em pressupostos racistas» e tem uma «agenda para os indesejáveis da cidade».
João Teixeira Lopes foi ainda mais longe e considerou que todo o processo «foi uma vitória do Partido Nacional Renovador» e que Rio fez um favor ao partido nacionalista.
O BE veio assim reagir às intenções da Câmara do Porto (CMP), divulgadas na passada segunda-feira, em Assembleia Municipal, através da Vereadora da Habitação e da Acção Social, Matilde Alves, de encetar um processo de formação e educação das famílias despejadas no âmbito da disciplina, higiene e convivência social.
BE quer dar educação anti-racista à Câmara do Porto
«É ridículo. Não reconhecemos à CMP e a qualquer membro do seu executivo legitimidade para dar formação. A câmara não é uma escola» criticou Maria José Araújo, acompanhada por João Teixeira Lopes: «Isto faz me lembrar o colonialismo dos indígenas. É algo completamente retrógrado», alertou o bloquista que disse que a CMP está a tentar coagir as famílias despejadas.
«Isto é um teste feito para o aluno reprovar» aludiu o bloquista remetendo para a decisão de colocar as famílias em pensões. Teixeira Lopes considera que está tudo feito para que as famílias despejadas se cansem, desistam de ter uma casa definitiva e saiam do Porto.
«Vamos apresentar à CMP um plano de formação, para Rui Rio e os vereadores, em educação anti-racista», gracejou Maria José Araújo que desafiou a vereadora Matilde Alves a revelar especificamente os conteúdos do plano de formação para a comunidade cigana.
Só porque os desalojados são ciganos, a gentinha bloquista presume automaticamente que se trata de racismo... e, quando se fala em tentar tornar os «desalojados» numa população mais, enfim, integrada no modo de vida europeu do século XXI, «aqui d'el rei que vem aí o colonialismo!», guincham os esquerdistas em mesquinha histeria.
Seria melhor nem sequer oferecer casas aos tais ciganos?
Ou será que os Portugueses têm simplesmente de comer e calar quando lhes puserem no bairro uma gente alienígena cujo comportamento anti-higiénico faz perigar a saúde pública?...
E, para demonizar Rui Rio, tratam de o conotar com o ideário do PNR... dando por adquirido que o PNR é o horror dos horrores... e, no fim de contas, caem no ridículo dos ridículos, pelo modo particularmente imbecil e fanático com que demonstram o seu aberrante zelo.
A queixa diz respeito à atitude da CMP face ao despejo das 16 famílias ciganas do Bairro do Bacelo, em Campanha. O bloquista considera que Rui Rio agiu «com base em pressupostos racistas» e tem uma «agenda para os indesejáveis da cidade».
João Teixeira Lopes foi ainda mais longe e considerou que todo o processo «foi uma vitória do Partido Nacional Renovador» e que Rio fez um favor ao partido nacionalista.
O BE veio assim reagir às intenções da Câmara do Porto (CMP), divulgadas na passada segunda-feira, em Assembleia Municipal, através da Vereadora da Habitação e da Acção Social, Matilde Alves, de encetar um processo de formação e educação das famílias despejadas no âmbito da disciplina, higiene e convivência social.
BE quer dar educação anti-racista à Câmara do Porto
«É ridículo. Não reconhecemos à CMP e a qualquer membro do seu executivo legitimidade para dar formação. A câmara não é uma escola» criticou Maria José Araújo, acompanhada por João Teixeira Lopes: «Isto faz me lembrar o colonialismo dos indígenas. É algo completamente retrógrado», alertou o bloquista que disse que a CMP está a tentar coagir as famílias despejadas.
«Isto é um teste feito para o aluno reprovar» aludiu o bloquista remetendo para a decisão de colocar as famílias em pensões. Teixeira Lopes considera que está tudo feito para que as famílias despejadas se cansem, desistam de ter uma casa definitiva e saiam do Porto.
«Vamos apresentar à CMP um plano de formação, para Rui Rio e os vereadores, em educação anti-racista», gracejou Maria José Araújo que desafiou a vereadora Matilde Alves a revelar especificamente os conteúdos do plano de formação para a comunidade cigana.
Só porque os desalojados são ciganos, a gentinha bloquista presume automaticamente que se trata de racismo... e, quando se fala em tentar tornar os «desalojados» numa população mais, enfim, integrada no modo de vida europeu do século XXI, «aqui d'el rei que vem aí o colonialismo!», guincham os esquerdistas em mesquinha histeria.
Seria melhor nem sequer oferecer casas aos tais ciganos?
Ou será que os Portugueses têm simplesmente de comer e calar quando lhes puserem no bairro uma gente alienígena cujo comportamento anti-higiénico faz perigar a saúde pública?...
E, para demonizar Rui Rio, tratam de o conotar com o ideário do PNR... dando por adquirido que o PNR é o horror dos horrores... e, no fim de contas, caem no ridículo dos ridículos, pelo modo particularmente imbecil e fanático com que demonstram o seu aberrante zelo.
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