VER

Assalto de negros a brancos na linha de Sintra.

É clicar, esperar um pouco e ver.

Ver um retrato do Portugal urbano ou suburbano.

Ver porque é que a REVOLTA «racista» cresce entre os Portugueses.

Ver o à vontade da escumalha alienígena, que tem todo o tempo do mundo para roubar o que lhe apetece e ir embora calmamente, mesmo à frente das câmaras (quanto custou instalá-las nos comboios e para que têm servido?). É a esta espécie de merda que a infra-humanidade esquerdista quer dar a nacionalidade, para depois não ser possível por os «jovens» criminosos fora do País.

Ver o desespero de quem quer conservar o que é seu mas não tem possibilidades de remar contra a maré negra.

Ver a incapacidade total do «segurança», sozinho, empregado do Estado ou duma empresa «profissionalizada» (viu-se o profissionalismo), que não só não faz nada como até se afasta do local do assalto. A CP não tinha dinheiro para pôr ali mais de um segurança? E se o segurança arreasse nos «jovens», de modo a afastá-los e intimidá-los, ou se puxasse de uma arma de fogo, o que é que lhe acontecia se fosse bem sucedido? Um processo levantado pelo nojento SOS Racista ou pelo não menos abjecto ACIME?

Ver a miséria a que o País chegou: para além do aumento do custo de vida, da pobreza, da insegurança crescente quanto ao futuro, da depressão geral, da falta de vontade e de interesse da maioria, do baixo nível educacional da população, há ainda uma perda gradual da simples liberdade de andar na rua e nos transportes públicos sem se estar sempre a pensar, assim que se acorda, se vai ser esse o dia em que se vai ser assaltado, e, caso não seja, chegar ao fim do dia e respirar de alívio por ter conseguido escapar mais uma vez ao roubo.

Ver tudo isto muito bem, sem desviar os olhos nem enterrar a cabeça na areia (até porque já não há mais espaço na praia, com tantas cabeças enterradas).

Ver que só há uma solução: À REVOLTA, PORTUGUESES!