quarta-feira, julho 20, 2005

HABILIDADES

Observações sobre a subtileza com que o Conselho Muçulmano Britânico ( organização ligada ao governo inglês) consegue evitar condenar os muçulmanos terroristas...

São os chamados «moderados», aqueles muçulmanos «pacíficos» que «não querem fazer mal a ninguém, só querem é que os deixem em paz».

1 Comments:

Blogger João said...

É aquilo a que eu chamo a história do "desvio". Para o pensamento politicamente correcto, um nazi é sempre um nazi. Um fascista é sempre um fascista. Um nacionalista é sempre um nazi, um fascista, um racista, conforme o gosto do erudito que o qualifica. As coisas mudam de figura quando mudam as conveniências. Atentados terroristas cometidos por muçulmanos? Ora bem, primeiro vamos lá ver se foi mesmo um atentado. Não terá sido uma acção da "resistência"? Depois, a ladaínha continua. Não, não foi um atentado islâmico porque o islão condena a violência (pode repetir?) e quem o cometeu não é, portanto, muçulmano. Isto é lógica da pior. A grande maioria dos muçulmanos são tolerantes e moderados (sobretudo quando em minoria). De resto, podemos ver essa moderação em qualquer país muçulmano (onde as minorias são sempre tratadas com uma polidez exemplar). Quantas vezes ouvimos isto? O comunismo? os crimes do comunismo? Não, não, aquele não era o verdadeiro comunismo, esse ainda está para vir. Mao,Pol Pot, Estaline? É preciso ver as circunstâncias.A escravatura pré-colonial? Não, foi em pequena escala. Agora, as cruzadas? Ah, sim, isso foi uma selvajaria. A Reconquista? Um abuso lamentável. A escravatura? Imperdoável. Aí já não há circunstância que nos valha.
Ora, com discursos destes, dominados pela praga relativista, a nossa tarefa de defesa do Ocidente revela-se duplamente pesada. Mas, a quem souber olhar o passado, há-de aí encontrar Maratona, Poitiers, Navas de Tolosa, Lepanto, Viena.Já tentaram muitas vezes, ainda não nos derrubaram.

20 de julho de 2005 às 14:19:00 WEST  

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