A AMEAÇA CRESCENTE

Neste artigo, é explicado algo que já tenho dito aqui, e que muitos outros têm dito, embora não o número de vezes suficiente, porque nunca será suficiente até que o povo acorde: o Islão, para além de ter sob o seu crescente milhões e milhões de crentes fanáticos e dispostos a tudo, vivendo, alguns desses milhões, em solo europeu, para além disso, dizia, tem ainda um carácter e situação histórico-políticos que faz dele o ideal que mais facilmente arregimenta as massas descontentes, crescendo no seu seio como fogo numa floresta em pleno Verão.
O artigo que refiro dá conta da acção de conversão em larga escala que missionários islâmicos levam a cabo em prisões europeias.
Ligado a este artigo, está este, que fala mais especificamente da ligação entre muçulmanos na Europa e criminalidade violenta, incluindo violações de mulheres não muçulmanas (claro... para quem não sabe, os muçulmanos radicais consideram as mulheres não muçulmanas como prostitutas...).
Não é nada difícil que milhares ou mesmo milhões de «jovens»(isto é, negros das gangues), por essa Europa fora, descontentes com a sociedade, alimentando desde há muito um ódio visceral ao branco europeu, sejam arrebanhados pelos novos pastores vindos do oriente.
A propósito desta expressão, a parecença da actual situação europeia com a do Império Romano de há mil e trezentos anos: também essa outra fé vinda do oriente, a do crucificado, entrou no coração do Império, Roma, por via de imigrantes vindos da zona semita, Próximo Oriente; também cresceu, inicialmente, no seio das classes mais baixas; as elites intelectuais foram as últimas a serem dominadas pelo credo dissidente do Judaísmo (o Cristianismo, claro está).

A grande diferença, especialmente preocupante, é que o Islão... já tem a simpatia de uma parte da elite intelectual europeia...