PASSIVIDADE CRIMINOSA
Do site do PNR,
São já 13 o número de portugueses mortos este ano na África do Sul. A estas vítimas somam-se os mais de 300 portugueses que foram barbaramente assassinados desde 1990. Muitos foram alvejados na cabeça ou mesmo degolados pelos criminosos assaltantes.
O Partido Nacional Renovador (PNR) considera inaceitável a completa passividade das autoridades sul-africanas, que nada fazem para impedir os contínuos ataques racistas de que são vítimas os portugueses honestos e trabalhadores ali residentes.
Por outro lado, não compreendemos por que razão o governo português não zela pela segurança dos portugueses. Com efeito, nesta como em outras matérias, a acção governativa é caracterizada por uma lamentável incúria.
O PNR exige que os Negócios Estrangeiros portugueses cumpram o seu papel e intimem os responsáveis sul-africanos a pôr fim ao clima hostil que se faz sentir sobre os membros da comunidade portuguesa. Perante tão dramática situação o governo português tem de ser firme na defesa dos portugueses que vivem e trabalham na África do Sul.
Ao que eu acrescento: o Estado Português tinha a obrigação de pôr à disposição dos portugueses na África do Sul a possibilidade de retornar ao território português, criando para isso condições, tais como a compra, por parte do Estado, ou de entidades privadas portuguesas, da compra, dizia, dos negócios que os imigrantes teriam de deixar para trás.
Os espaços (lojas, por exemplo) adquiridos pelo Estado Português seriam depois negociados com o Estado sul-africano ou com qualquer outra entidade neles interessada (uma multinacional poderosa que pudesse colocar centos de guardas nos ditos locais).
São já 13 o número de portugueses mortos este ano na África do Sul. A estas vítimas somam-se os mais de 300 portugueses que foram barbaramente assassinados desde 1990. Muitos foram alvejados na cabeça ou mesmo degolados pelos criminosos assaltantes.
O Partido Nacional Renovador (PNR) considera inaceitável a completa passividade das autoridades sul-africanas, que nada fazem para impedir os contínuos ataques racistas de que são vítimas os portugueses honestos e trabalhadores ali residentes.
Por outro lado, não compreendemos por que razão o governo português não zela pela segurança dos portugueses. Com efeito, nesta como em outras matérias, a acção governativa é caracterizada por uma lamentável incúria.
O PNR exige que os Negócios Estrangeiros portugueses cumpram o seu papel e intimem os responsáveis sul-africanos a pôr fim ao clima hostil que se faz sentir sobre os membros da comunidade portuguesa. Perante tão dramática situação o governo português tem de ser firme na defesa dos portugueses que vivem e trabalham na África do Sul.
Ao que eu acrescento: o Estado Português tinha a obrigação de pôr à disposição dos portugueses na África do Sul a possibilidade de retornar ao território português, criando para isso condições, tais como a compra, por parte do Estado, ou de entidades privadas portuguesas, da compra, dizia, dos negócios que os imigrantes teriam de deixar para trás.
Os espaços (lojas, por exemplo) adquiridos pelo Estado Português seriam depois negociados com o Estado sul-africano ou com qualquer outra entidade neles interessada (uma multinacional poderosa que pudesse colocar centos de guardas nos ditos locais).
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