O ISLÃO E A SUPOSTA DÍVIDA DO OCIDENTE
Façam todos o favor de ir ver isto aqui, e artigos anteriores sobre o Islão e a Turquia. Está nesses textos bem evidenciado o real perigo que o Islão representa para a Europa, visível até na arrogância mal escondida e no espírito impositivo cada vez menos disfarçado de algumas da autoridades do credo de Mafoma.
Desmistifica-se, nesse esplêndido artigo, essa ideia-força propagandística de que o Ocidente deve «imenso» aos muçulmanos no campo científico e, à pergunta, «Porque é que a ciência islâmica estagnou há mil anos?», responde simplesmente que o mundo Islâmico deixou de contar com a presença de sábios judeus e cristãos...
É aliás curioso que se diga tantas vezes que a civilização mourisca da Ibéria era «muitíssimo superior» à ocidental,
mas que se constate que, de facto,
os Mouros foram expulsos da Ibéria e ficaram para trás, cientificamente falando, enquanto os Ocidentais, mesmo sem a presença dos Mouros, progrediram cientificamente até chegarem à Lua, e mais além - o «sempre mais além» é a essência do espírito do Ocidente, de acordo com Louis Rougier, trata-se pois de um modo de ser autenticamente ocidental, herdado do tempo do Paganismo, aquilo a que os Gregos chamavam «Arete», isto é, a busca constante da excelência.
Semi-parafraseando o amigo Louçã, pode dizer-se que se está dentro de uma sala perante um ovo, uma galinha e uma vaca... e, havendo dúvidas sobre quem é que pôs o ovo, isole-se a vaca e a galinha, cada qual em seu compartimento, e, depois, veja-se quem é que põe ovos...
Desmistifica-se, nesse esplêndido artigo, essa ideia-força propagandística de que o Ocidente deve «imenso» aos muçulmanos no campo científico e, à pergunta, «Porque é que a ciência islâmica estagnou há mil anos?», responde simplesmente que o mundo Islâmico deixou de contar com a presença de sábios judeus e cristãos...
É aliás curioso que se diga tantas vezes que a civilização mourisca da Ibéria era «muitíssimo superior» à ocidental,
mas que se constate que, de facto,
os Mouros foram expulsos da Ibéria e ficaram para trás, cientificamente falando, enquanto os Ocidentais, mesmo sem a presença dos Mouros, progrediram cientificamente até chegarem à Lua, e mais além - o «sempre mais além» é a essência do espírito do Ocidente, de acordo com Louis Rougier, trata-se pois de um modo de ser autenticamente ocidental, herdado do tempo do Paganismo, aquilo a que os Gregos chamavam «Arete», isto é, a busca constante da excelência.
Semi-parafraseando o amigo Louçã, pode dizer-se que se está dentro de uma sala perante um ovo, uma galinha e uma vaca... e, havendo dúvidas sobre quem é que pôs o ovo, isole-se a vaca e a galinha, cada qual em seu compartimento, e, depois, veja-se quem é que põe ovos...
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home