quinta-feira, dezembro 09, 2004

QUANDO A GUERRA É A MAIOR DAS PROBABILIDADES

Tinha pensado em dedicar uma única mensagem a dois artigos do Jihad Watch, mas, dada a importância de cada um deles, resolvi escrever uma mensagem para cada um dos tópicos.

Em «Quando a Guerra tem de ser a Resposta», um professor universitário norte-americano demonstra que só uma posição de quem está pronto para combater e pagar na mesma moeda - com a morte, em massa, do inimigo - é que pode fazer frente ao Islão (o radical, claro...).
Leia-se aqui o texto completo.
O autor chama a atenção para o facto de, diferentemente dos comunistas, os muçulmanos estarem dispostos a morrer para chacinar, se necessário for, dado que, acreditando numa vida post-mortem para os heróis de Alá, não desdenham oferecer-se em ataques suicidas, tremendamente difíceis de travar.
Já César dizia que a causa da coragem dos Gauleses, residia na crença que estes tinham numa vida imortal, além túmulo, para os guerreiros mortos em combate, sendo nisso iguais aos seus primos germânicos, que esperavam ser levados pelas Valquírias para o Palácio dos Caídos, o Valhalla, onde Odin reina supremo. Era duma fé destas que os Ocidentais actuais precisavam, e não do humanitarismo de dar a outra face ou de julgar que pode, de cedência em cedência, acalmar a fúria expansionista de um volumoso grupo humano que só se contenta com o domínio absoluto do planeta, como é o caso dos missionários muçulmanos.