A AUTORIDADE DO ESTADO
A autoridade do Estado perde terreno a olhos vistos. A própria polícia, cujo dever é, não só defender os cidadãos, mas também impor a ordem, é cada vez mais vítima passiva de ataques perpetrados por «jovens»(palavra-código para dizer «negros das gangues de criminosos») - é que a ideologia oficial e inquisitorial do anti-racismo deixa as autoridades policiais de mãos atadas perante a agressão impunemente abjecta da escumalha afro-yanke criminosa.
Mais comento a seguir à notícia.
Uma viatura da Polícia Municipal e, logo de seguida, uma patrulha da GNR foram atingidas sexta-feira por um ‘cocktail molotov’ em Porto Salvo, Oeiras. Ambas as situações ocorreram quando as viaturas passavam junto ao bairro Moinho das Rolas. Ainda assim, as autoridades consideram que não há motivo para “alarmismos”.
As instalações da Polícia Municipal de Oeiras foram colocadas estrategicamente junto ao bairro social Moinho das Rolas, que na década de 90 realojou centenas de moradores da Pedreira dos Húngaros. Fonte da Polícia Municipal admitiu ao CM que “esta é uma das formas de controlar aquele bairro”.
Mas sexta-feira, pelas 22h30, quando uma viatura policial passou junto ao bairro, foi atingida por um ‘cocktail molotov’. A ‘bomba artesanal’ provocou apenas danos materiais e nenhum agente ficou ferido.
Sorte igual teve a patrulha da GNR que passou minutos depois e que também foi atingida por um engenho . “Quando a patrulha passou estavam entre 10 e 12 indivíduos a aquecer-se numa fogueira improvisada num bidão”, contou fonte policial ao CM. “Sabemos por experiência própria que se interviéssemos a situação agravar-se-ia”, adiantou.
Mesmo assim a mesma fonte admitiu que, apesar de se tratar de um caso pontual e de não existirem situações de maior gravidade naquela zona, vai ser levantado um “auto de notícia contra desconhecidos”.
“Não é caso para alarmismos. A situação naquele bairro está controlada”, garantiu fonte policial.
OUTRAS SITUAÇÕES
DESENTENDIMENTO
No dia 8 de Outubro, a PSP foi chamada à Rua Martim Vaz, em Lisboa, por causa de um desentendimento familiar. Chegados ao local, os polícias foram recebidos à pedrada por cerca de 30 jovens que apareceram no local. Os agentes não tiveram outra alternativa se não a de fugir.
PERSEGUIÇÃO
No dia 28 de Julho, a PSP foi chamada à Cova da Moura, Amadora, por causa de um candeeiro na via pública. No entanto, deparou-se com dois indivíduos suspeitos e decidiu segui-los. Foi então que apareceram cerca de 30 indivíduos que começaram a apedrejar a patrulha.
Fonte
Destaque-se
As instalações da Polícia Municipal de Oeiras foram colocadas estrategicamente junto ao bairro social Moinho das Rolas, que na década de 90 realojou centenas de moradores da Pedreira dos Húngaros. Fonte da Polícia Municipal admitiu ao CM que “esta é uma das formas de controlar aquele bairro”.
Oh sim, ele vê-se o controle, estão controladíssimos, os «jovens»...
Sorte igual teve a patrulha da GNR que passou minutos depois e que também foi atingida por um engenho . “Quando a patrulha passou estavam entre 10 e 12 indivíduos a aquecer-se numa fogueira improvisada num bidão”, contou fonte policial ao CM. “Sabemos por experiência própria que se interviéssemos a situação agravar-se-ia”, adiantou.
Pois... se os atacantes fossem skinheads brancos, queria ver se os senhores agentes preferiam não intervir para «não agravar a situação»... é que bater nos skinheads, não dá problemas com a imprensa e com o asqueroso BE...
Mais comento a seguir à notícia.
Uma viatura da Polícia Municipal e, logo de seguida, uma patrulha da GNR foram atingidas sexta-feira por um ‘cocktail molotov’ em Porto Salvo, Oeiras. Ambas as situações ocorreram quando as viaturas passavam junto ao bairro Moinho das Rolas. Ainda assim, as autoridades consideram que não há motivo para “alarmismos”.
As instalações da Polícia Municipal de Oeiras foram colocadas estrategicamente junto ao bairro social Moinho das Rolas, que na década de 90 realojou centenas de moradores da Pedreira dos Húngaros. Fonte da Polícia Municipal admitiu ao CM que “esta é uma das formas de controlar aquele bairro”.
Mas sexta-feira, pelas 22h30, quando uma viatura policial passou junto ao bairro, foi atingida por um ‘cocktail molotov’. A ‘bomba artesanal’ provocou apenas danos materiais e nenhum agente ficou ferido.
Sorte igual teve a patrulha da GNR que passou minutos depois e que também foi atingida por um engenho . “Quando a patrulha passou estavam entre 10 e 12 indivíduos a aquecer-se numa fogueira improvisada num bidão”, contou fonte policial ao CM. “Sabemos por experiência própria que se interviéssemos a situação agravar-se-ia”, adiantou.
Mesmo assim a mesma fonte admitiu que, apesar de se tratar de um caso pontual e de não existirem situações de maior gravidade naquela zona, vai ser levantado um “auto de notícia contra desconhecidos”.
“Não é caso para alarmismos. A situação naquele bairro está controlada”, garantiu fonte policial.
OUTRAS SITUAÇÕES
DESENTENDIMENTO
No dia 8 de Outubro, a PSP foi chamada à Rua Martim Vaz, em Lisboa, por causa de um desentendimento familiar. Chegados ao local, os polícias foram recebidos à pedrada por cerca de 30 jovens que apareceram no local. Os agentes não tiveram outra alternativa se não a de fugir.
PERSEGUIÇÃO
No dia 28 de Julho, a PSP foi chamada à Cova da Moura, Amadora, por causa de um candeeiro na via pública. No entanto, deparou-se com dois indivíduos suspeitos e decidiu segui-los. Foi então que apareceram cerca de 30 indivíduos que começaram a apedrejar a patrulha.
Fonte
Destaque-se
As instalações da Polícia Municipal de Oeiras foram colocadas estrategicamente junto ao bairro social Moinho das Rolas, que na década de 90 realojou centenas de moradores da Pedreira dos Húngaros. Fonte da Polícia Municipal admitiu ao CM que “esta é uma das formas de controlar aquele bairro”.
Oh sim, ele vê-se o controle, estão controladíssimos, os «jovens»...
Sorte igual teve a patrulha da GNR que passou minutos depois e que também foi atingida por um engenho . “Quando a patrulha passou estavam entre 10 e 12 indivíduos a aquecer-se numa fogueira improvisada num bidão”, contou fonte policial ao CM. “Sabemos por experiência própria que se interviéssemos a situação agravar-se-ia”, adiantou.
Pois... se os atacantes fossem skinheads brancos, queria ver se os senhores agentes preferiam não intervir para «não agravar a situação»... é que bater nos skinheads, não dá problemas com a imprensa e com o asqueroso BE...
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