ALEMANHA - AUTOR PREMIADO CRITICA IMINVASÃO
Um famoso autor alemão criticou a política de imigração de fronteiras abertas do seu país, afirmando: “respeitando outras culturas, ainda gostaria de manter a minha”.
Escritor e médico premiado, Uwe Tellkamp fez os comentários durante uma entrevista ao Süddeutsche Zeitung, na qual expressou preocupação com o futuro demográfico da Alemanha à luz da imigração em massa.
Tellkamp, que viveu sob o regime comunista na antiga Alemanha Oriental, afirmou que não é xenófobo, mas que “respeitando outras culturas, eu ainda gostaria de manter a minha”.
“Não quero ser como Frankfurt, não quero ver a situação em Frankfurt”, disse Tellkamp, referindo-se à cidade alemã onde a maioria da população não é de alemães nativos.
O autor também reclamou que os média tinham difamado injustamente os membros do PEGIDA que protestavam contra a imigração em massa como nazistas e extremistas.
A Tellkamp assinou anteriormente a Declaração Conjunta 2018, que declarava: “Observamos os danos causados à Alemanha pela imigração em massa ilegal com crescente descontentamento. Declaramos a nossa solidariedade com aqueles que se estão a mobilizar pacificamente pela restauração da ordem constitucional nas fronteiras do nosso país”.
Também destacou que a grande maioria dos “refugiados” que chegam ao país não eram refugiados genuínos.
“A maioria [dos refugiados] não está a tentar escapar da guerra e dos processos, mas vem [para a Alemanha] para imigrar para o sistema de apoio social, mais de 95%”, disse Tellkamp.
No início deste mês, informámos sobre os comentários do sociólogo e comentarista político canadiano Mathieu Bock-Côté, que insistiu que a imigração em massa enfraqueceu a coesão social e criou conflito cultural.
Um estudo realizado por académicos da Universidade de Copenhaga descobriu que a diversidade étnica tem um impacto negativo nas comunidades porque corrói a confiança.
Buscando responder se “a imigração contínua e a crescente diversidade étnica correspondente” estavam a ter impacto positivo na coesão da comunidade, o estudo descobriu o contrário.
Como destacámos no mês passado, os meios de comunicação alemães responderam a distúrbios violentos na Suécia envolvendo principalmente imigrantes muçulmanos alegando que os distúrbios ocorreram como resultado de “manifestações de Direita”.
A primeira-ministra sueca, de Esquerda, Magdalena Andersson, respondeu à agitação reconhecendo que a integração falhou e que a imigração em massa criou sociedades paralelas e violência de gangues.
Os seus comentários foram ecoados pelo líder esquerdista belga Conner Rousseau, que disse que quando ele conduzia nos subúrbios cheios de imigrantes como Molenbeek, já não se sentia na Bélgica.
Outra característica maravilhosa do enriquecimento cultural da Europa foi exemplificada novamente na semana passada quando um imigrante de barco da Tunísia estuprou uma mulher inglesa no meio da rua no distrito do Porto de Nice, França.
“A França viu um aumento dramático nos estupros e agressões sexuais nos últimos anos”, relata o ReMix News.
Mas lembre-se, a diversidade é uma força!
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Fonte: https://summit.news/2022/05/18/award-winning-german-author-expresses-deep-concerns-about-mass-immigration/
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Até já algumas pessoas de Esquerda acordam, como é também exemplo, além dos casos citados no artigo, a primeira-ministra dinamarquesa, Maette Fredriksen, social-democrata. O grosso da elite reinante, todavia, não o faz, porque o credo do anti-racismo em muito ultrapassa todas as considerações racionais, uma vez que fala directamente às almas carcomidas pelo complexo de culpa branco e pelo ideal universalista anti-fronteiras.
1 Comments:
Caturo,os alemães são burros?
Se multiculturalismo fosse bom o Brasil seria uma superpotência...
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